ANTÔNIO GIUSEPPE LANDI - Um arquiteto régio no Grão-Pará

   “São os feitos dos heróis e dos gênios que engrandecem a raça e imortalizam a Pátria".
                      Waldomiro Martins Gomes, empresário e Escritor paraense

           Antônio Giuseppe Landi aqui chegou aos 19 de julho de 1753, solteiro e desapercebido de haveres, na qualidade de desenhador da comissão encarregada pelo Marquês de Pombal, sob o reinado de D.José I, em Portugal, de demarcar os limites amazônicos dos reinos de Portugal e Espanha. Aqui fez nome, renome e fortuna, coisas que não lograra obter em sua cidade de origem. Constituiu família e um patrimônio invejável, fez-se rico e prestigiado, deixando-nos um acervo de obras e realizações que o tornariam mundial e crescentemente reconhecido. Belém tinha, à época, população inferior a 10 mil habitantes, aí arrolados brancos, indígenas aculturados (a maioria) e negros forros. Mas quem era esse tão intrigante e cativante quanto intimorato arrivista?
           Landi nasceu em Bolonha, a 30 de outubro de 1713, filho de refinada família (seu pai fora doutor em Filosofia e Medicina) e vivera no ambiente requintado daquela aristocrática urbe européia. Malgrado tenha sido professor do Instituto das Ciências, de Bolonha, aluno duas vezes premiado e admitido mais tarde como membro permanente da prestigiadíssima Academia Clementina, de sua cidade natal, e discípulo aplicado e saliente da afamada Escola dos Bibiena, na culta e vanguardeira metrópole italiana setecentista, capitaneada pelo patriarca Ferdinando Galli Bibiena, consagrado cenógrafo e arquiteto, amigo de príncipes e papas, lá não deixou obra nenhuma de maior expressão, a mais de alguns poucos estudos, acréscimos ou contribuições adventícias em projetos de outros mestres, certamente ofuscado pelo intenso brilho dos grandes luminares de então, já na arte consagrados.
            Ambicionando trabalho e fortuna transferiu-se para Portugal, em 1750, aquiescendo ao chamamento de D.João V, lá permanecendo três anos atuando como engenheiro militar, após o que, reagindo aos ditames de seu espírito aventureiro e perscrutador, inscreveu-se no grupo de cartógrafos, matemáticos, astrônomos, padres, cientistas, médicos, cirurgiões, engenheiros, agrimensores e outros profissionais que ia ser enviado ao Brasil, a fim de proceder ao levantamento determinado pelo Tratado de Madri, de 1750, já então sob primado josefino o trono lusitano. Nessa missão técnica portuguesa o destaque maior centrava-se em outro bolonhês, o astrônomo e matemático Ângelo Brunelli. Só mais tarde Landi iria mostrar, pelo vigor e expressão das obras que aqui plantou, o substrato de sua marcante intelectualidade.
           Na Amazônia, seguiu primeiro para a cidade de Barcelos (antiga vila de Mariuá), no Amazonas, missão carmelita às margens do Rio Negro e centro das operações da Comissão de Demarcações. Tanto em Barcelos, como em Manaus deixou consignados, ainda que esparsos, traços indesdizíveis de sua genialidade, tendo chegado a importar pedras de lioz de Portugal, em malogrado esforço para a construção da capela de Santana, no núcleo urbano de Barcelos, no seio da floresta Amazônica. Muitos de seus desenhos e projetos se encontram nas bibliotecas de Lisboa e Nacional do Rio de Janeiro.
           Com o encerramento dos trabalhos demarcatórios, que duraram cerca de seis anos, Landi transfere-se para Belém, onde receberia o título de “architecto régio e architecto permissionario de Sua Magestade Fidelissima”, certamente à conta de ter sido muito bem referenciado por Francisco Xavier de Mendonça Furtado, Governador Geral do Grão-Pará, ao seu ilustre irmão, o plenipotenciário Marquês de Pombal, ao o informar que risca excelentemente e tem grande notícia da arquitetura. Chamado a Lisboa, a fim de participar do esforço de reconstrução da cidade, quase inteiramente destruída pelo devastador terremoto de 1755, Landi declina do apelo, até porque, para gáudio e regalo desta florescente cidade, já se propusera a casar com uma parauara.
          Landi, ao longo de sua existência em solos amazônicos, casou-se três vezes, sendo que em segundas núpcias com a filha do ex-proprietário do engenho do Murutucu [que o projetista de escol havia recentemente adquirido (1766), reformado, e onde residiu na velhice], radicando-se definitivamente nesta capital, onde morreu aos 22 de junho de 1791, com 78 anos incompletos (vítima de complicações que se seguiram a um “estupor” – AVC? - que o prostrara em 1788), rico e famoso, após deixar, nos templos e prédios civis que houvera projetado, seu engenho e arte, para usufruto e admiração da posteridade. Por carta régia de 19 de abril de 1766 recebe a patente de Capitão de Infantaria de Ordenança de um dos terços da Cidade do Pará (Belém).
           Nunca mais retornaria à Europa, à sua natalícia terra, mas sim, ficaria para sempre nesta nova terra que faria sua – “amazonidara-se”; aqui se integrou de tal forma que, por livre arbítrio e decisão aportuguesou o próprio nome para Antônio José Lande e viveu metade de sua profícua existência como se paraense fora; melhor seria dizer, como um ítalo-parauara, nesta “Santa Maria de Belém do Grão-Pará, cidade que recende a aromas de mato e a sortilégios de puçanga” (a redizer Leandro Tocantins); cidade que ele não vira nascer, mas fez crescer, reformar, alindar, cabendo bem reafirmar, aqui, ter sido o “Bibiena equatoriano”. Consta haverem-no sepultado na igreja de Santana, mas seu túmulo nunca foi identificado. Seu estilo, inconfundível, caracteriza-se pelas formas neoclássicas com uma discreta ornamentação barroca, inusitado no Brasil de seu tempo, sendo, sob esse aspecto, um reformador, como assevera Germain Bazin, historiador e crítico arquitetural francês, além de contribuir para a renovação das técnicas de construção.
           Faceta em que se haverá de pôr especial destaque no que respeita à obra deixada por Landi em Belém, principalmente, e que a transformou na “capital equatorial do século XVIII”, é que a sede da Capitania do Grão-Pará foi, sem ponta de dúvida, “a porta de entrada do Neoclassicismo europeu no Brasil, meio século antes da Missão Francesa de 1816”¹.
           O notável arquiteto bolonhês “imprimiu forma e feição à arquitetura institucional civil e eclesiástica de Belém setecentista” (Mártires Coelho), sendo de destacar, entre as obras que aqui deixou, a Catedral de Santa Maria de Belém (Sé), o mais importante monumento sacro de nossa cidade, onde ressalta o estilo neoclássico do frontão e das torres e o portal em lioz; a igreja de N. Srª. do Monte do Carmo deve a Landi sua fachada de cantaria muito bem trabalhada em pedras de lioz e os altares laterais de sua capela anexa da Ordem Terceira do Carmo; este templo, juntamente com a igreja de N. Srª. das Mercês, de frontaria convexa (uma das raras existentes no Brasil com essa configuração), anexa ao Convento dos Mercedários e mais a Capela de São João Batista, têm sido considerados joias da arquitetura brasileira do Século XVIII.
           A Igreja de Santana (1782), à santa da devoção maior do Mestre e por isso quase inteiramente por ele financiada, é tida como sua obra religiosa mais importante e renovadora, com a planta em forma de cruz grega e a cúpula com lanternins circulares, fruto da marcada influência da escola italiana, e constituiu, ao tempo, uma inovação na América Latina; são ainda da traça do mestre bolonhês, a igreja de N. Srª. do Rosário dos Homens Pretos, no bairro novo da Campina; a capela da Ordem Terceira de São Francisco da Penitência, anexa ao hospital homônimo; revivificante intervenção no primitivo Colégio dos Jesuítas (posteriormente Palácio Episcopal e, atualmente, Museu de Arte Sacra), adequando-o a servir de “armazém das armas” (após a expulsão dos clérigos inacianos), conjunto com a igreja de São Francisco Xavier (hoje de Santo Alexandre), imprimindo tênue feição neoclássica ao binômio, erguido bem anteriormente à chegada do artista peninsular, em vetusto barroco português, conquanto seja essa versão assaz questionada e não-assente por todos; a capela de N. Srª. da Conceição, no engenho do Murutucu, hoje em ruínas; a capela do Senhor Bom Jesus dos Passos (Capela Pombo), adjacente à residência edificada para o coronel e senhor de engenho, Ambrósio Henriques da Silva Pombo e a capelinha, em genuíno rococó francês, originalmente existente no Palácio dos Governadores (atual Museu do Estado do Pará), depois extinta e novamente restabelecida no governo Fernando Guilhon (1971-1974).  De lá saiu, em 1793, o primeiro Círio de N.Sra. de Nazaré.
           Noticia-se, também, terem sido da traça do artista boloniense os projetos das igrejas matrizes de Santana, em Igarapé-Miri, a de São João Batista, em Cametá e da Igreja Paroquial de Gurupá, em invocação a S. Benedito, conquanto não haja disso documentação iniludível, assim como, querem alguns, teria ele contribuído com sua arte para aprimoramento da capela do convento de Santo Antônio. Isso é perfeitamente plausível e até ajuizável, posto que esta capela fosse, por muito tempo, interligada à da Ordem Terceira de São Francisco por acesso interior, a qual tinha entrada exclusiva pela capela do convento; somente muitos anos depois é que se construiu a fachada externa, com acesso direto, independente da serventia do mosteiro. Landi, católico fervoroso, foi Irmão Terceiro, tendo mesmo chegado a Ministro da Ordem já próximo de sua morte; por força da interligação dos templos transitava assiduamente pelas duas capelas, que são apegadas, não sendo improvável, pois, tenha, em alguma oportunidade, intervindo artisticamente nas obras de acréscimos da capelinha dos capuchos antoninos. È uma hipótese intrigante, a exigir mais acuradas pesquisas.
           No campo da construção não-eclesiástica o realce maior vai, sem ponta de dúvida, para o Palácio dos Governadores, edificado com a pompa e majestade imprescindíveis para servir de sede da Coroa Portuguesa no Estado do Grão-Pará e Maranhão, que para este lado do Atlântico tencionava transferir-se, consoante estudos empreendidos ainda no reinado de D.João V e incrementados no consulado pombalino, sob D.José I. Tanto assim é que Landi chegou a projetar um majestoso e ataviado conjunto, constante de Arco-de-Triunfo e estátua pedestre, em homenagem a esse monarca (os desenhos originais encontram-se na Biblioteca Nacional de Lisboa), a ser erigido em frente ao palácio, muito à semelhança do existente no Terreiro do Paço (Praça do Comércio), em Lisboa, que dá acesso à rua Augusta. Não chegou a ser construído à conta do terremoto que sinistrou a capital lusa, cuja reconstrução consumia, prioritariamente, o Erário Régio, adiando os planos de transferência da Corte para estas paragens e, mais adiante, por morte do imperador.
           O Palácio dos Governadores foi, à época do Brasil colonial, o maior edifício civil em território brasílico. E quem melhor o edificaria que o régio arquiteto? Atente-se, ademais, a bom juízo, para a monumentalidade majestática do palácio, imanente à nobreza, implantado numa Belém de há mais de 230 anos, com menos de 10 milhares de almas. A lamentar, o distanciamento atual do primitivo palácio landiano, eis que “a nobre construção tem sido miseravelmente descaracterizada por uma série de obras desastrosas”, na cáustica sentença de Robert Smith, desde 1771, quando ficou concluído e “alfaiado do preciso para o seu serviço e adorno”. São 238 anos de opulência e imponência nestes domínios amazônicos do Grão-Pará.
          Outras empreitadas a pôr relevo foram a do edifício-sede da Companhia Geral do Comércio do Grão–Pará, que não chegou a concretizar-se; os trabalhos de ampliação e adaptação do Real Hospital Militar (atual Casa das Onze Janelas), que o traço do experto Mestre transmudou de casa particular do Governador do Grão-Pará, Fernando da Costa de Ataíde e Teive, em edifício austero, de feitio arquitetural bem português e obras civis para clientes e amigos, como a “casa rosada”, na esquina da rua Siqueira Mendes com a travessa da Vigia (que ora passa por serviços gerais de pesquisa arqueológica e restauro) e o imóvel no ponto esquinado pelas ruas Conselheiro João Alfredo e Frutuoso Guimarães, hoje deploravelmente muito descaracterizado e alterado. Muitos outros edifícios que produziu, de valor inestimável, desapareceram na volúpia do tempo, quer pela especulação imobiliária de cidadãos insensíveis, quer pela incúria de administradores infensos à preservação da herança cultural do acervo legado, como é o caso, só para pôr exemplo, dos prédios dos quartéis, que constituíam as instalações da “Caserna”, hoje substituídos pela bela edificação, aliás (menos mal), do QG da 8ª Região Militar, na rua João Diogo.
           Landi participava, a seu tempo, de todas as iniciativas e empreendimentos levados à liça no Grão-Pará. Assim, a Casa da Ópera, importante elemento de cultura e lazer para a Belém setecentista (1774) surgiu de seu risco magistral “junto ao Palácio dos Governadores, a nascente do Jardim, projetada por Landi”12, “um teatro de muito bom fundo, ao menos proporcionado à grandeza e comprimento da casa, que é suficientemente asseada”, no dizer de Alexandre Rodrigues Ferreira, apud Salles (op.cit.¹²), local onde um século mais tarde, sobre seu remanescente alicerce, seria erguido o Palácio “Antônio Lemos”, o nosso Palacete Azul (1868 a 1873).
           Projetou e erigiu os pelourinhos de Borba-a-Nova, no Amazonas e o de Belém (1757), este magistralmente trabalhado por artesãos indígenas, com soberbos entalhes, em peça nobre de pau d’arco assentado na não mais existente Praça do Pelourinho, que ficava em semicírculo projetado da orla na Baía do Guajará e era acessada pela Travessa do Pelourinho (atual Trav. Sete de Setembro). “Construções mais modestas, fora da Amazônia, mas talvez de maior interesse histórico são as igrejas das missões jesuíticas (S. Miguel, etc.) no Rio Grande do Sul, das quais só subsistem ruínas”, consoante se averigua na Enciclopédia Mirador Internacional (op.cit.). Essa asserção, não constante da maioria das publicações que tratam da vida e obra landiana, não é de todo incoonestável, posto que, profundamente religioso, esteve sempre e estreitamente ligado aos jesuítas, para cuja irmandade terá feito, certamente, numerosos projetos arquitetônicos de templos a serem erigidos em missões desses religiosos espalhadas em pontos outros do território nacional.
           Giuseppe chegou a acumular patrimônio avultado, constituído por canaviais e engenhos de açúcar (destaque-se o Murutucu, que chegou a ser um dos mais importantes, producentes e lucrativos da região e que só era acessado fluvialmente, pelo igarapé de mesmo nome, e a fazenda confinante do Utinga), olarias (a que houve no sítio do Hospício de São José, convento dos religiosos da Província da Piedade, em Belém¹, atual Pólo Joalheiro é exemplo) e fábricas de materiais de construção diversificados e regionalizados, de que se municiava para a superioridade de seus projetos arquiteturais.  Significativas são, também, suas contribuições como naturalista, a destacar os desenhos da fauna e flora regionais, de sua pena, que enriquecem os relatórios da “viagem filosófica”, de Alexandre Rodrigues Ferreira, notável naturalista pátrio, cognominado “Humboldt brasileiro” (que nos mesmos relatos com admiração lhe ressalta a “capacidade de arquitecto e pintor de quadratura” – “trompe l’oeil” dos franceses, muito a gosto e apreciação, ao tempo, no Velho Mundo, e pioneiramente trazido à Amazônia, e ao Brasil, pelo inovador arquiteto) bem como os originais, com farta, precisa e preciosa ilustração à mão livre do desenhador, de obra que ficou inédita, verdadeira história natural do Grão-Pará (108 págs. manuscritas e 67 estampas), que integram a Coleção Pombalina da Biblioteca Municipal do Porto.
           Em suas terras do Murutucu e do Utinga fez pioneiras e exitosas experiências de transplantes de frutos, mormente de manga, jaca e tâmara. Experimentos que possibilitaram, quase um século e meio mais tarde, a soberba e refrescante arborização de Belém com mangueiras, que a caracterizam e até a referenciam: Cidade das Mangueiras.
           E tal é hoje a força e tamanho o prestígio desse notável artífice da superior arquitetura, que a lusitana Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses fez realizar exposições, em 1999, em Lisboa e no Porto e em 2000, em Bolonha, São Paulo e Belém, sob o sugestivo título: “Amazônia Felsínea – Itinerário Artístico e Científico de um Arquiteto Bolonhês na Amazônia do Século XVIII” (felsínea o gentílico de Felsina, primitivo nome, etrusco, de Bolonha), posteriormente consubstanciadas em livro luxuoso e muito bem ilustrado (op.cit.), objetivando mostrar e perpetuar a superioridade de suas obras, com a reprodução dos principais projetos arquitetônicos, mutações estilísticas, desenhos naturalistas e outros de igual jaez, a configurar verdadeira “landisciência".

Nota: No alto da página, no "Mapa Pitoresco e Resumido da Cidade de Belém do Grão-Pará" destacam-se, em cores, algumas das principais obras deixadas pelo grande arquiteto bolonhès durante sua vivência nesta cidade que ele adotou como sua.

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BIBLIOGRAFIA
1.Amazônia Felsínea – Antônio José Landi – Itinerário Artístico e Científico de um Arquiteto Bolonhês na Amazônia do Século XVIII – Comissão Nacional para as Comemorações das Descobertas Portuguesas, Lisboa, 1999.
2.Cruz, E – Ruas de Belém- Significado Histórico de suas Denominações, Belém, Ed Cejup, 1992
3.Enciclopédia Abril, Vol.15 DB, Abril S.A Cult.Ind. S. Paulo, 1976
4.Enciclopédia Mirador Internacional, Enc. Britânica do Brasil, Public.Ltda, S.Paulo, 1977.
5.Grande Enciclopédia Delta Larousse, Ed. Delta S.A., R. Jan, 1976
6.Meira Filho, A: O Bi-secular Palácio de Landi – Belém, Grafisa Ed.1974
7.____________ Landi esse desconhecido, R. de Jan.Cons.Fed.Cult.e Deptº de Assuntos Culturais, 1976
8.____________ Evolução Histórica de Belém do Grão-Pará, Belém, Grafisa Ed., 1976, 2 vol.
9.Mello Júnior, Donato – A Capela do Engenho Murutucu em Belém do Pará in Antônio José Landi – Arquiteto de Belém – Precursor da Arquitetura Neoclássica no Brasil, Belém, Grafisa Ed.1973.
10.Pandolfo, SM – Landi, esse esquecido, O Liberal, 30.09.2003.
11.Pandolfo, SM – Antonio Landi, Um arquiteto régio no Grão-Pará - Anais da II Jornada Nacional da Sociedade Brasileira de Médicos Escritores e I Encontro de Médicos Escritores Paraense, SOBRAMES –PA, Belém, Graf. Sagrada Família,2003 – p.p.313-18.
12.Salles, Vicente: A Música e o Tempo no Grão-Pará, Cons. Est. de Cultura, Belém, 1980.
13.Smith, Robert – El Palácio de los Governadores del Gran-Pará – Anales del Instituto de Arte Americano e Investigaciones Estéticas, Buenos Aires, Instituto de Arte e Investig. Estéticas, nº 4, 1951, p.p. 8 - 16.
14.Tocantins, L – Santa Maria de Belém do Grão-Pará – Instantes e Evocações da Cidade, 3ª Ed. 1987, Belo Horizonte, Ed. Itatiaia Ltda.
(*) Apresentado na II Jornada Nacional da SOBRAMES, Belém, Jun. 2003 e no XX Congresso Brasileiro de Médicos Escritores, Bento Gonçalves, Maio. 2004.
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Médico e Escritor. ABRAMES/SOBRAMES
Membro do Instituto Histórico e Geográfico do Pará.
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Sérgio Pandolfo
Enviado por Sérgio Pandolfo em 18/05/2009
Reeditado em 19/07/2011
Código do texto: T1600945
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