ELEIÇÕES 2018 > SEM SAMBA, SEM ÓDIO, SEM PERDÃO.
 
Imagine-se no primeiro dia de janeiro de 2019. Neste macabro dia, você está assistindo atônito pela TV de sua casa a posse do Haddad como novo presidente do Brasil. Neste exato momento você percebe que, no mesmo palanque estão: Dilma Rousseff, José Dirceu, Lindenberg, Gleisi, Boulos, Stedile, Ciro, Marina, Fernando Henrique entre outros vermelhos, além de personalidades internacionais como Maduro, representantes cubanos e Evo Morales. Abalado, você ouve a primeira declaração do novo presidente do país; um disse-me-disse, aqui e ali, que pretendem mudar o hino do país e queimar todas bandeiras verde/amarela, branco, de azul anil!
Em rápidos e constantes flashes são noticiadas as festas espalhadas pelo Brasil por pessoas com suas camisetas e bandeiras vermelhas que sorriem e debocham dos vencidos opositores verde/amarelo. Feministas dançam nuas pelas ruas com os dizeres "Lula livre" pintado em seus corpos. A comunidade LGBT e sindicalistas levam carros de som para as ruas, gritam visando as suas crianças e orquestram um tipo de'parada' fora de época.
Com tristeza você relembra de todos os manifestos que participou contra os mandos do governo petista, contra a perpetuação da miséria, contra o aparelhamento total do estado e contra a corrupção. Não se conformando com a volta do poder para as mãos dos grandes compadres do petismo, você o dono vaidoso do seu voto nada influenciável e que, orgulhoso, batia no peito e gritava pra todos ouvirem o seu feroz '#elenão', que mesmo avisado votou no Amoedo, no Alvaro vai sentir o arrependimento da inércia ou do desperdício do voto, o tamanho colossal da sua estupidez; porém, agora nada mais pode ser feito! 
Só resta viver nesse país que você ajudou a surgir, que você ajudou a expulsar os que eram do bem e que podiam sair e, querendo ou não, dê um viva à sua, agora, miserável república socialista do Brasil!

PS: A maior parte do texto é de autor desconhecido. Usei porque amei   e  dei  uma  pequena ajuda dando espaço, em certos momentos, para minha decepção, para minha tristeza. Deixei falar o meu coração.