Cartas de um amante

O relógio esta à marcar, há horas estou à lhe esperar. É tão grande a espera, e tão sonhado o momento.

Tão bela fostes minha Donzela, desde os tempos dos monumentos.

Se quão esperada foi a tua volta, tão dolorosa será tua partida; Porque tão amada fostes Donzela querida. Se de belas palavras vive um poeta, de belos sorrisos estampados em ua face, vive um amante apaixonado.

Tão doce sua beleza, tão suave tua pele, tão radiante seu olhar à ser brilhante ao luar.

Oh! Amada Donzela, se me permite a palavra, encantado estou com sua pessoa.

E quando enfim, de meu sono partires e ao meu alcance chegardes, irei eu para amar-te, desesperadamente à beijar-te, estupidamente amar e então tocá-la ei.

Tão bela, tão doce!

Diga-me em gestos e sorrisos, casar-me - ei com ti amada? e para sempre viverei entre as nuvens, à voar como os pássaros, e à brilhar como as estrelas, como o luar, te adimirar.

Oh! Donzela; perdoa-me, mais tantos desejos tenho à ti. não temas à meus olhares, só estão de prontidão à te olhar e clamar tua face.

Há quanto tempo mais, terei de esperar? Por quantas noites mais, terei de ninar? Por quantos sonhos à te esperar?

Oh! Donzela, aguardarei humildimente suas palavras, humildemente o tempo necessário, aguardarei calmamente a tua chegada.

Oh doce Donzela , amada...

Paloma Natácia
Enviado por Paloma Natácia em 21/01/2009
Código do texto: T1397198
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