UM RIO QUE CORRE...
Um rio é sempre o mesmo durante toda sua existência, mas a água que corre por ele nunca é a mesma.
Um pequeno filete de água, um pouco mais adiante pode se transformar num grandioso volume escaldante, que se funde com o mar e este um pouco mais além, se entrega ao oceano em toda sua vastidão.
Penso que assim é conosco, uma só alma onde residem várias vidas, que têm um percurso a seguir, até encontrar o tempo certo de desaguar nos braços da Eternidade.
Imagino que os afluentes deste mesmo rio sejam os desvios que devemos enfrentar para poder retornar ao curso certo e então ganhar força e volume para alcançar a trajetória final
ou seja, a temporada da cheia, onde poderá jorrar em toda sua intensidade.
2006
Um rio é sempre o mesmo durante toda sua existência, mas a água que corre por ele nunca é a mesma.
Um pequeno filete de água, um pouco mais adiante pode se transformar num grandioso volume escaldante, que se funde com o mar e este um pouco mais além, se entrega ao oceano em toda sua vastidão.
Penso que assim é conosco, uma só alma onde residem várias vidas, que têm um percurso a seguir, até encontrar o tempo certo de desaguar nos braços da Eternidade.
Imagino que os afluentes deste mesmo rio sejam os desvios que devemos enfrentar para poder retornar ao curso certo e então ganhar força e volume para alcançar a trajetória final
ou seja, a temporada da cheia, onde poderá jorrar em toda sua intensidade.
2006