Meu Rei!!
Tem momentos em que não consigo traduzir teus sentimentos... Parece-me que queres te fechar em concha para eu não perceber a falta que te faço. Sabes que te amo e sinto saudades, pois, me fazes falta também.
Releio tuas cartas... Prefiro aquelas que estão carregadas de amor e desejo. Palavras que sei, não foram escritas ao vento, mas ditadas pelo teu coração. Então dize-me: o que nos leva a tantos desentendimentos? São tão poucos os momentos de cumplicidade. Momentos permitidos pela casualidade (nossa primeira inimiga) e que nos permitem extravasar desejos contidos, carinhos ausentes, prazeres latentes...
Mas, momentos existem em que não sinto o encanto de tuas palavras, a magia do teu carinho e a força da tua sedução...
Na ânsia de estar contigo, não percebo que a fria razão volta a te incomodar. Estás comigo, porém, "distante"... Eu avanço na tua direção expondo meu amor e tu recuas... Culpas-me por não compreender-te, consideras que faço dramas, não me permites defesas...
Perdõe-me meu amor, mas ouso dizer que todo este sentimento que nos sacode como junco num vendaval, sobrevive em altos e baixos, ora céu, ora inferno!!...
Quem dera poder aplacar a tempestade que assola esses momentos de brigas e fazer brilhar no horizonte, um raio de sol sobre a imensidão do mar, para que um lindo arco-íris surja, colorindo nosso amor...
Vida minha!! Quisera poder agora te dar o meu colo, te envolver em mil abraços, te amar num só compasso e em teus braços adormecer... Sentir que ainda és meu e então compreenderás que já é parte de mim.
Ficarás ausente agora... Por quanto tempo?? Não sei... Mas estarei sempre aqui, esperando tua volta.
Deixo-te como despedida, uma lágrima de saudade!!
Tua Princesa...
Tem momentos em que não consigo traduzir teus sentimentos... Parece-me que queres te fechar em concha para eu não perceber a falta que te faço. Sabes que te amo e sinto saudades, pois, me fazes falta também.
Releio tuas cartas... Prefiro aquelas que estão carregadas de amor e desejo. Palavras que sei, não foram escritas ao vento, mas ditadas pelo teu coração. Então dize-me: o que nos leva a tantos desentendimentos? São tão poucos os momentos de cumplicidade. Momentos permitidos pela casualidade (nossa primeira inimiga) e que nos permitem extravasar desejos contidos, carinhos ausentes, prazeres latentes...
Mas, momentos existem em que não sinto o encanto de tuas palavras, a magia do teu carinho e a força da tua sedução...
Na ânsia de estar contigo, não percebo que a fria razão volta a te incomodar. Estás comigo, porém, "distante"... Eu avanço na tua direção expondo meu amor e tu recuas... Culpas-me por não compreender-te, consideras que faço dramas, não me permites defesas...
Perdõe-me meu amor, mas ouso dizer que todo este sentimento que nos sacode como junco num vendaval, sobrevive em altos e baixos, ora céu, ora inferno!!...
Quem dera poder aplacar a tempestade que assola esses momentos de brigas e fazer brilhar no horizonte, um raio de sol sobre a imensidão do mar, para que um lindo arco-íris surja, colorindo nosso amor...
Vida minha!! Quisera poder agora te dar o meu colo, te envolver em mil abraços, te amar num só compasso e em teus braços adormecer... Sentir que ainda és meu e então compreenderás que já é parte de mim.
Ficarás ausente agora... Por quanto tempo?? Não sei... Mas estarei sempre aqui, esperando tua volta.
Deixo-te como despedida, uma lágrima de saudade!!
Tua Princesa...