Carta do Amor (primeira parte)

Carta ao verdadeiro amor da minha vida

Meu anjo,

O amor tornou-se o viver do teu encanto que vê-lo a amar, sentir e gostar de mim - eis-me o doce namorado, mas és um anjo ciumento que não me amavas como a namorada e sim amiga... Até que eu morra a vida como um canto dos maiores Demos e nos mate o coração que o fel vos sinta o grande ódio para tornar-se a maldade; e sou como o jovem Don Juan contra o ciúme. Quero-te; é namorar, amar e sentir-se como o teu poeta e não um verdadeiro amigo. Esqueço-me da traição e ódio que vou amar a verdade, e sinto o meu coração que o teu ciúme não perdoou por mim, em ti tão forte e ardente! Já sou um grande amor, que és tão linda, bem-querida e maravilhosa... Sê a minha amada, como a poetisa da minha vida e quero amar-te a verdade o que não terás a amizade e sim um verdadeiro coração. Sou como o amor eterno e encanto da flor em viver dos Bem-te-vis perfumosos que nos possamos amar contra o ciúme e traição, ao dar-lhe o meu coração a ti que vos emaranhe as tuas liras sedutoras da Poesia.

O amor é um amor, mas não sou proibido de dizer-lhe a ti; a morte é viver em longe dos teus amigos como não gostastes de mim. Agora, inda já estou mui triste e lânguido para morrer o meu peito brilhante e sem encanto o que quero violentar-me a minha inspiração da beleza e do viver, o Deus me ama tanto como tu me amavas inda há poucos dias à volta do namoro ( sou um gênio da língua portuguesa, como a nova e última flor do Lácio encantador e romântico), quero amar como o teu namorado e não amigo... Escrevo-te os versos sedutores e apaixonados da sedução em ardor primoroso, e quero sentir-te a verdadeira lira em que o vosso coração vos ama os jovens Bem-te-vis dos corações. Mas, sabes que eu já vou amar-te o coração e agora morri a minha inspiração da alma eterna... Amo-te, como o teu grande poeta da paixão louca e sentimental contra o fel da traição. Quero-te, e sinto a lassidão do teu viver para dar-me a vossa inspiração da última flor do novo Romeu e Julieta. Amo-te, como o teu anjo amado quanto a Shakespeare e vou amar-te para sempre e se fosses a amante licorosa do meu viver em que não há a amizade brilhante por me amares a verdade. Amo-te, e te amo, te amo, te amo, te amo, te amo tanto... Como o teu namorado eterno e não amigo da maldade. Quero-te, e inda te amo eternamente, e te amo, te amo, te amo, te amo, te amo tanto... Meu amor

Autor:Lucas Munhoz

*Direitos Autorais Rreservados