Uma verdadeira carta

Uma verdadeira carta

Meu querido anjo,

O que não hás de amar-me; nem o que seja o nosso deleite da vida; como é o ciúme contra as lindas donzelas? Sim, é a tristeza contra o nosso encontro para a maior vida, que é o ódio ou algoz ciumento como se fosses a autora profunda e triste para que ele lhe desse a nossa volta do sentimento eterno; sem ciúme. É a dor do nosso coração, ali no meu desejo sobre os bem-quereres que eu amo a verdadeira poetisa como tu; pois disse-lhe o meu coração sobre o latejo apaixonado (também como a namorada, mas já sabes que eu fui um jovem encantador desde o mês passado) disse-lhe novamente: "A alma violenta!", que não era o nosso sentimento fulgor; mas é só para dizer-lhe as minhas palavras que é o coração sem força da rudeza pelos maus sentimentos, por isso eu a amo tanto amor, sempre já posso amá-la a verdade.

Então, comecei a amar como um jovem D.Juan para dizer-lhe os bons amores com muita sedução; também como o bem-querer sedutor quanto a Castro Alves, por mim entre os grandes amores. Mas, por que não podes ondear-me o nosso sentimento; o que fizeste a nossa dor para dar-lhe a força? Mas és tão doce, encantadora e perfeita pelo meu coração; pois já tens o meu coração eterno.

Em beijos ardentes; sem que os licores lhe deem a tua morte sedutora que vais morder-me os nossos lábios sensuais, meu amor... Queres beijar-me o licor cheio de aroma e mel, como os nossos fortes deleites que os mata do prazer carnal, sem medo! Queres seduzir-me o nosso ardor da volúpia, aos anjos líricos; os lados virgens contra a parede... Meu anjo, então pode amar o verdadeiro amor que já posso sentir o teu coração enquanto dure a grande vida sem tristeza e dor; até o nosso belo sentimento.

Sabes, como és casada o que não é o verdadeiro sentimento para que já possas amar-me o grande dulçor neste momento contra a timidez e o medo; mas já podes dizer-lhe as tuas palavras entre o coração e a volúpia, em que me sentiste a arte dulçorosa, como és meu melhor amor sem ciúme.

É o meu coração que pode amar os bons passados sem tristeza; então é o carinho que pode ser o sentimento amigável e fúlgido para vencê-los o que és minha doce amada, pois já era para lutar contra o ciúme e a dor; isso já podes viver o meu coração para que ele possa passar o nosso momento eterno como já tens a vida do coração ardente.

Meu amor, não posso amar a grande traição que nem quero tê-las como já podes ouvir todas as palavras, é o meu sentimento nas liras mais ardentes; apenas eu sou o teu verdadeiro amor, mas eu vou amar-te: "Eu te amo! E te amo! Te amo! Te amo! Te amo! Te amo! Te amo!..."

Autor:Lucas Munhoz 04/10/2011

(As cartas mais lindas do Lucas Munhoz)

Lucas Munhoz (Poeta clássico)
Enviado por Lucas Munhoz (Poeta clássico) em 04/10/2011
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