Ao AnJo dE oLhoS vErDes .

A distância, na verdade nunca aconteceu.

Também não fomos embora...

Como companheiro mágico, segui-te ao largo.

Nunca estiveste só, embora assim pensasse...

Não me vistes pelas embaçadas janelas

Nem te culpei de coisa alguma, nada.

De forma que não tenho a perdoar mazelas.

Nem há rastejar e nem sublime forma alada.

Os olhos que rutilavam azuis violetas.

Exibiam um sentir além do cabível.

Dando rumo ao meu e ao teu ser mortal.

Donos das madrugadas entre o som e as letras.

Somos almas infantes a navegar no invisível.

Réstia luminosa de um amor transcendental.

* Também sinto falta de ti mais próxima.