CARTA REFLEXÃO

A vida é como um rio

Que precisa ter sua nascente

Limpa para fluir...

Mas as ações de certos

Esquemas politicos

Fazem com que homens direitos e probos

Se perpetuem na poeira da propina

Fazendo do errado sua lida oficial.

Hoje olho nos olhos dos meus amigos

Ando de cabeça erguida

E não tenho máculas monetárias em meus dedos

Não preciso dobrar esquinas ante pessoas

Que foram ludibriadas, geralmente paupérrimas

E sem nenhum discernimento para separar

A ovelha da raposa.

Vivo do que me é pago para trabalhar

Nunca pedi gratificação ou coisas afins

Justamente para não ter minhas asas presas

Quando precisar plainar com justiça e clareza

Por sobre os tsunamis, vulcões e cachoeiras

Tão em moda nessa politica sistemática...

E você? meu amigo da jaguatirica do cerrado

Do planalto central! como vai se comportar?

Quando ver o sol nascer quadrado, depois

Do rombo no erário...

De que valeu aqueles senhores trabalharem tanto...

Coitado! daqueles aposentados...

Vão ter que provar depois de tanto lutarem

Que realmente trabalharam e outros foram

os que levaram o fruto do seu suor, sangue e labuta.

CR$VELHO Brasilia 15/06/2012

CONSTANTINO GRIGÓRIO BARUC

BARUC
Enviado por BARUC em 15/06/2012
Código do texto: T3725048
Copyright © 2012. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.