Veredas

Hoje irei abrir um belo vinho e ao redor colocarei charutos, aos quais servirão

para fazer pequenas fogueiras, as cinzas não me levaram a você, no entanto, as lembranças de ver-lhe brincar irão levar-me ao paraíso. Possa ser que eu a reencontre, para corrermos jogando sementes nos bosques esperando que eles possam florescer aos olhos que desejam-lhe, sobre os tatos que um dia

tocaram-lhe, dentre o fato de poder reamar-lhe.

Que os momentos constantes de alegria estejam guardado em ti, para que os dias

nostálgicos sejam cobertos por sua presença e os argumentos, sejam apenas saudade navegando em mar morto, tão quanto eu ao esperar um vento preciso que faça-me navegar aos teus belos olhos; Repatriados pelo meu maior inimigo, o destruidor de corpo, reconstruidor de alma, o anjo por mim nomeado, Adeus.

Sávio Soares
Enviado por Sávio Soares em 01/11/2013
Código do texto: T4551963
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