Lá pras 4 da manhã
O cariz entristecido , paira em sua ausência
apenas num olhar ,soube me dizer que era o fim
Você não gosta de escutar minha carência
não sobe mais em seus saltos altos,só para mim.
Desliga o telefone quando a nostalgia nos brinda
Engraçado como rolar no chão de dor , deixou de ter graça
tampouco pensei que fosse triste, recordar fotos numa manhã de sexta
Sem noticias de onde você está ,o vinho na taça
e as sobras de comida na travessa
Saindo pela porta , conciso e mudo
garrafa já vazia, horas da madrugada
Ela não volta mais , sumiu no mundo
Mais deixou seu cheiro e um nó na garganta.