Calmamente EU desistia, de amar.
Calmamente EU desistia, com o passar do tempo, mas calmamente EU desistia.
Na impossibilidade de não amanhecer todos os dias, mansamente EU vivia, aprendi suavemente a desistir de tudo a que EU resistia e desejava.
Por que EU acreditava que amor não se "pedia " e então se tivesse que pedir " EU partia" AI eu aprendi a usar a forca naquilo que valia a pena. É se alguém por ventura quisesse ficar então Eu Amava.
Amava intensivamente, com a forca daqueles que não desistem nunca do que querer.
Na vida diferente do jogo de xadrez, e que a vida continua depois do cheque mate.