Poema da Maldição

Aos redores do mundo, para a conjuração de um espaço escuro e de tal frio que se pode congelar o mais belo coração do mais jovem amante, no todo o amor desta mente que se tornou puritano assim como as suas intenções perante aos seres de beleza vital, más que mesmo com todo o sentimento grandioso fico ao momento na espera do imortal.

Por toda a ânsia em meu peito para obter um amor onde em uma única vez, de minha, vagação pudesse apreciar, más mesmo quando creio que deste terei algo, logo o absurdo acontece para impedir-me de ser um simples humano, porém, desde o nascimento fui ofuscado pelo raio do sol, que não ao mal me fez por sua incandescência más sim por dar-me à falsa luz para um caminho jovial de tanta tortuosidade, por onde pareço ter sido impregnado por uma gigantesca praga retalhadora em que até os dias devora com algoz todo o meu parecer, somente ao querer um pouco de sentimento em que todos dizem por julgar existir más que eu mesmo não sei mais sobre o poder do amor.

Luzes puderam se bravejar para muitos, em um todo jamais tive ou devo ter este meu caminho iluminado, logo que um dia na minha face jovem passei, pelo qual fui ao trágico de um destino que por agora tenho somente a alva lua ao seu singelo anoitecer ainda fica a proteger-me, porém, dos amores a sentir por debaixo de tal formosura não irei mais apreciar, no entanto desta que achava que podia se fazer escapar assim como todos os sentimentos alvoroçados e abordados em meu peito calvo de felicidade. Já que por anos fiquei sendo renegado, nestas semanas deste prolongado ano ao melhor se dizer, seria como todos os demais em que fui afugentado por toda esta época de escravidão irracional dos leigos ao meu redor e dos tais que hão de surgir, assim com o sofrimento e o termo me seguindo em um grande paralelo de minha alma dilacerada como já se permanece no meu coração.

Fui ao certo posto em maldição vital de jamais poder ser amado, na freqüência de que o amor se zela em minha mente más nunca e visto em sua beleza por aquela em que julguei poder me completar na noite estrelada e de lua cheia e de tão turva a ponto de iluminarmos em meio de todos os mortais singelos, assim seria a minha espera de longo caminhar noturno. Portanto continuo na espera de meu último suspiro para descansar de todo este tédio e solícito amoroso, para toda a eternidade e assim os deixo pleno por amor, á todos adeus.

Alex Fonseca
Enviado por Alex Fonseca em 18/07/2007
Código do texto: T569259