DE ONTEM
Ah! Essa velha cantiga: amar-te
Beber da tua boca
Tragar a doçura de teus beijos
Num transbordar de carícias
E ver teu olhar estático diante do ato...
Foi como sentir escorrer por dentro o Amor
Sem poder esvaziar... Como detê-lo?
Veio o repouso e aquietou-se
Diante do exasperado momento.