Josenildo! Josenildo!

Josenildo, um homem fracassado nos dias daquele passado. Sofria ainda mais com o açoitos que a vida lhe persistia em custear, sem piedade.

Bobo inda mais decidiu se apaixonar, doído e acalmado parecia ele estar. Mas a vida lhe trouxe um obstáculo e o embriagava e trazia-lhe malditos surtos que afrontava-lhe todo seu romance desbancado.

Seu amor decide partir então, não suportando tantas injustiças daquele homem fracassado e de fé enfraquecida.

Passou nem sequer sete noites de sofrimento com a dor da perda, fracassado inté de sofrimento, apareceu-lhe uma dor de dente que desconcentrava-o da dor nos egos, salve! salvo!

Mas fora assim, prometido amor eterno a moça que o tenha deixado que Josenildo, antes dos dentes salvadores, tomou rumo na vida, ausentado de sentimentos, com lembranças do sofrimento que fora curto devido o fracasso pela tal dor.

Hora! Foi assim que Josenildo objetivou-se e se moldou-se ao sucesso, ele esta é feliz e de gratidão afiada.

Hoje o homem esta bem, nem sabe se volta pra cumprir promessa de reconquista ou se parte logo pra atentar-se de novos fracassos, novos amores que lhe chamam nessa vida, que grateia-se ao amor fracassado diante do passado dolorido e açoitado.

Josenildo! Josenildo! Não mastige mais chicletes!

MUTATIS
Enviado por MUTATIS em 22/08/2010
Reeditado em 24/08/2010
Código do texto: T2452661
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