Josenildo! Josenildo!
Josenildo, um homem fracassado nos dias daquele passado. Sofria ainda mais com o açoitos que a vida lhe persistia em custear, sem piedade.
Bobo inda mais decidiu se apaixonar, doído e acalmado parecia ele estar. Mas a vida lhe trouxe um obstáculo e o embriagava e trazia-lhe malditos surtos que afrontava-lhe todo seu romance desbancado.
Seu amor decide partir então, não suportando tantas injustiças daquele homem fracassado e de fé enfraquecida.
Passou nem sequer sete noites de sofrimento com a dor da perda, fracassado inté de sofrimento, apareceu-lhe uma dor de dente que desconcentrava-o da dor nos egos, salve! salvo!
Mas fora assim, prometido amor eterno a moça que o tenha deixado que Josenildo, antes dos dentes salvadores, tomou rumo na vida, ausentado de sentimentos, com lembranças do sofrimento que fora curto devido o fracasso pela tal dor.
Hora! Foi assim que Josenildo objetivou-se e se moldou-se ao sucesso, ele esta é feliz e de gratidão afiada.
Hoje o homem esta bem, nem sabe se volta pra cumprir promessa de reconquista ou se parte logo pra atentar-se de novos fracassos, novos amores que lhe chamam nessa vida, que grateia-se ao amor fracassado diante do passado dolorido e açoitado.
Josenildo! Josenildo! Não mastige mais chicletes!