HISTÓRIA DO EGITO ANTIGO

Eu creio que estejamos pensando sobre um bom tempo antigo que raramente olhamos o passado como uma forma de nos conter e parar no tempo por uma infinidade de analisarmos na logica do amadurecimento como foi certamente o Egito que passou por uma infinidade construtiva que possamos compreender entre seu povo a sua evolução, desenvolvimento sobre a arte, ciência, agricultura, religião e politica que se classificou entre um dilema que possamos entender claramente como foi o seu desenvolvimento e que hoje podemos ver e ter bases reais de um raríssimo conhecimento que mudou a historia da humanidade em que possamos ver o mundo antigo profundamente como um artefato de grandes ideias e grandes imaginações que mudou e fez viver a historia do ser humano e do mundo que se originou de um bom tempo que possamos compreender o seu auto valor e sistema e sobre os seus valiosos mistérios que ficaram gravados na historia do mundo em que o tempo possa nos dizer o quanto os antigos foram uma civilização que mudou a historia do homem e que hoje possamos compreender seu auto valor e que tudo se retrata como uma bela dinâmica de vermos a vida e que ficou na historia por um longo período de tempo ate hoje como um sonho desafiador que faz o homem ainda estudar seus costumes entre a alta dinâmica e que em tudo nos relembraremos como tudo começou ate os dias de hoje e eu quero aqui falar um pouco sobre o Egito e e suas particularidades sobre o seu grande desenvolvimento e fiquem com a lição. Abraços!

Historia:

Religião politeísta, economia, sociedade, pirâmides, faraós, cultura e ciência dos egípcios, escrita hieroglífica, Rio Nilo, história da África, desenvolvimento científico, cultura e arte, resumo.

Introdução

A civilização egípcia antiga desenvolveu-se no nordeste africano (margens do rio Nilo) entre 3.200 a.C. (unificação do norte e sul) a 32 a.C. (domínio romano).

A importância do rio Nilo

Como a região é formada por um deserto (Saara), o rio Nilo ganhou uma extrema importância para os egípcios. O rio era utilizado como via de transporte (através de barcos) de mercadorias e pessoas. As águas do rio Nilo também eram utilizadas para beber, pescar e fertilizar as margens, nas épocas de cheias, favorecendo a agricultura.

Sociedade Egípcia

A sociedade egípcia estava dividida em várias camadas, sendo que o faraó era a autoridade máxima, chegando a ser considerado um deus na Terra. Sacerdotes, militares e escribas (responsáveis pela escrita) também ganharam importância na sociedade. Esta era sustentada pelo trabalho e impostos pagos por camponeses, artesãos e pequenos comerciantes. Os escravos também compunham a sociedade egípcia e, geralmente, eram pessoas capturadas em guerras. Trabalhavam muito e nada recebiam por seu trabalho, apenas água e comida.

Escrita no Egito Antigo

A escrita egípcia também foi algo importante para este povo, pois permitiu a divulgação de ideias, comunicação e controle de impostos. Existiam duas formas principais de escrita: a escrita demótica (mais simplificada e usada para assuntos do cotidiano) e a hieroglífica (mais complexa e formada por desenhos e símbolos). As paredes internas das pirâmides eram repletas de textos que falavam sobre a vida do faraó, rezas e mensagens para espantar possíveis saqueadores. Uma espécie de papel chamado papiro, que era produzido a partir de uma planta de mesmo nome, também era utilizado para registrar os textos.

Os hieróglifos egípcios foram decifrados na primeira metade do século XIX pelo linguista e egiptólogo francês Champollion, através da Pedra de Roseta.

Hieróglifos: a escrita egípcia

Economia

A economia egípcia era baseada principalmente na agricultura que era realizada, principalmente, nas margens férteis do rio Nilo. Os egípcios também praticavam o comércio de mercadorias e o artesanato. Os trabalhadores rurais eram constantemente convocados pelo faraó para prestarem algum tipo de trabalho em obras públicas (canais de irrigação, pirâmides, templos, diques).

Religião no Egito Antigo: a vida após a morte

A religião egípcia era repleta de mitos e crenças interessantes. Acreditavam na existência de vários deuses (muitos deles com corpo formado por parte de ser humano e parte de animal sagrado) que interferiam na vida das pessoas. As oferendas e festas em homenagem aos deuses eram muito realizadas e tinham como objetivo agradar aos seres superiores, deixando-os felizes para que ajudassem nas guerras, colheitas e momentos da vida. Cada cidade possuía deus protetor e templos religiosos em sua homenagem.

Mumificação

Como acreditavam na vida após a morte, mumificavam os cadáveres dos faraós colocando-os em pirâmides, com o objetivo de preservar o corpo. A vida após a morte seria definida, segundo crenças egípcias, pelo deus Osíris em seu tribunal de julgamento. O coração era pesado pelo deus da morte, que mandava para uma vida na escuridão aqueles cujo órgão estava pesado (que tiveram uma vida de atitudes ruins) e para outra vida boa aqueles de coração leve. Muitos animais também eram considerados sagrados pelos egípcios, de acordo com as características que apresentavam: chacal (esperteza noturna), gato (agilidade), carneiro (reprodução), jacaré (agilidade nos rios e pântanos), serpente (poder de ataque), águia (capacidade de voar), escaravelho (ligado a ressurreição).

Civilização

A civilização egípcia destacou-se muito nas áreas de ciências. Desenvolveram conhecimentos importantes na área da matemática, usados na construção de pirâmides e templos. Na medicina, os procedimentos de mumificação, proporcionaram importantes conhecimentos sobre o funcionamento do corpo humano.

Arquitetura egípcia

No campo da arquitetura podemos destacar a construção de templos, palácios e pirâmides. Estas construções eram financiadas e administradas pelo governo dos faraós. Muitas destas construções foram erguidas com grandes blocos de pedra, utilizando mão-de-obra escrava. As pirâmides, a esfinge de Gizé e o templo de Ramsés II (em Abu Simbel) são as construções mais conhecidas do Egito Antigo.

Aconteceu na História do Egito:

- Por volta de 3100 a.C., o faraó Menés I funda a Primeira Dinastia egípcia ao unificar as diversas culturas do Nilo (Alto e Baixo Egito).

- Por volta de 2500 a.C., os egípcios começam a usar os papiros para produzir registros de diversas naturezas.

- Por volta de 1580 a.C., começa a ser escrito o Livro dos Mortos (escritos religiosos e místicos) em papiros. Eram colocados junto às múmias nos sarcófagos, que ficavam dentro das pirâmides.

- Por volta de 1260 a.C. foram construídos dois grandes e imponente templos, localizados em Abu Simbel (sul do Egito). Um em homenagem ao faraó Ramsés II e o outro a sua esposa Nefertari. O Templo de Ramsés é, atualmente, um importante complexo arqueológico e Patrimônio Mundial da UNESCO.

- No século XIV, o faraó Aquenáton (Amenófis IV) e sua esposa Nefertiti abandonam o politeísmo e implantam o monoteísmo, através da adoração de um único deus: Aton. Porém, o politeísmo voltou após a morte deste faraó.

Periodização:

- Antigo Império: de 3.200 a.C. até 2.100 a.C.

- Médio Império: de 2.100 a.C. até 1.580 a.C.

- Novo Império: de 1.580 a.C. até 715 a.C.

Você sabia?

O ramo da História que estuda o Egito Antigo é conhecido como Egiptologia.

Por: Roberto Barros

ROBERTO BARROS XXI
Enviado por ROBERTO BARROS XXI em 11/11/2016
Reeditado em 17/08/2023
Código do texto: T5820262
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