100 Mil Línguas Pecaminosas

Lourdine, a pequena criminosa, ou As 100 Mil Línguas Pecaminosas

Existia numa França muito criminosa, uma garota cujos desejos ultrapassaram os limites da libertinagem e das extravagâncias tão rotineiras nos castelos. O caso foi de tamanha gravidade, que até hoje seu nome é lembrado e ecoado pelos altos montes e pelas sujas tabernas, pocilgas, espeluncas, casas de espetáculos e, com muita certeza, pelas jaulas de segurança máxima em hospícios como este, Charenton...

Lourdine era seu nome, Lourdine de La Pomerais, ainda com o mesmo peso de 10 mil corpos desnudos embebidos em ouro puro. Vivia em um nobríssimo castelo rodeado por empregados, escravos e serviçais, prontos para suas ordens e pedidos. Antes das extravagâncias as coisas eram normais e bem amigáveis, mas logo que completou 14 anos e sua libido transpôs sua mente, as coisas realmente começaram a ficar amargas para seus serviçais. Mas obviamente muito adocicadas para Lourdi, como gostava de ser chamada. Apesar da frágil aparência desenvolveu um gosto e um desejo que surpreendiam a todos, incluindo seus pais, que nada faziam e acabavam cedendo aos tais pedidos da encantadora jovem. Possuía um certo encanto naquele castelo era bem verdade, algo que fazia com que seu pedido fosse realizado segundos depois de ser ordenado. As vontades antes tão amenas e amistosas, foram se transformando aos poucos em pequenos deslizes éticos e morais. Pedia com ternura e delicadeza que preparassem seu banho quente com rosas vermelhas e licor de morango, que espalhassem perfume pelo banheiro todo, e que depois a secassem com cuidado e a carregassem até o quarto onde seria vestida e teria os longos cabelos morenos penteados até secar, depois, antes de deitar na cama preparada como que para os próprios deuses da luxuria, era massageada dos pés a cabeça. Quando não, ela pedia para que tocassem levemente em partes intimas dela, que a excitava de uma maneira absurda, mas mesmo assim, seu tesão era retido dentro dela, como se esperasse um momento mais oportuno e grandioso para sair. Um longo tempo se arrastou até o dia em que ela não se contentara mais com o gostoso banho quente, e pediu para que enchessem a banheira com o leite recém retirado das vacas da extensão, com isso, fez valer uma verdadeira regra na redondeza, que toda vaca daria sua primeira retirada de leite a Lourdi, e que seria preparado um banho com este leite em temperatura quente e agradável. Era adicionado ao leite, canela e também açúcar, deixando-o quase que cremoso. Vestidos espalhafatosos e colares valiosíssimos, eram usados em casa, para o simples e rotineiro ato de tomar chá. Sua tara por olhares foi crescendo e tomando formato, se concretizando num voluptuoso desejo de ser admirada pelos empregados, fazendo com que eles a olhassem com vontade, tesão, como se fosse a ultima gota do mais valioso vinho, e era assim que acontecia. Eram chamados ao seu quarto no final de cada noite os criados mais exemplares, aqueles que cumpriam com seus deveres mais rigorosamente, e era oferecido a eles um verdadeiro show de exibicionismo. Em seu vestido absurdamente lindo começava o espetáculo, que as vezes terminava com ela em trajes íntimos, mostrando quase que sua adorável e pomposa bunda, que eram mais que um simples conjunto de duas nagedas, eram divinas, e tão redondas que pareciam ter sido moldadas pela mão de um verdadeiro deus, ou demônio, o que é mais provável. Os garotos ejaculavam antes mesmo dela retirar suas meias 3/4, e assim o show terminava mais cedo. O que era uma pena para o fogo da adorável Lourdine, que necessitava depois de horas e mais horas de exibicionismo a frente do espelho, até ficar totalmente nua e sozinha, quando se colocava para dormir.

Um dia, seus desejos ultrapassaram a barreira dos leves toques e do exibicionismo, queria mais, só que não sabia o que era exatamente. Apenas seguia seu instinto, passando cada vez mais por cima daqueles serviçais que eram manipulados e serviam apenas de figurantes para a pequena sagrada aumentar o seu tesão, retido até então dentro do frágil corpinho delicado da jovem. No meio do dia, enquanto almoçava, Lourdine ordenou que a parassem de servir e levantou com um sorriso sinistro no rosto. Os ali presentes se quietaram de prontidão e atentos para um pedido. Ela ordenou que uma jovem criada fosse despida ali mesmo, naquele momento, o que despertou na criada escolhida uma humilhação absurda, mas não tendo outra saída, acabou acatando a ordem se sua superiora, que ainda não havia nem sequer completado 15 anos. Um forte mas ainda jovem criado a despiu lentamente como ordenado, e aos poucos um corpo incrível foi se mostrando naquela sala gigantesca. Apenas de trajes íntimos a criada e subordinada começou a chorar levemente, o que despertou mais tesão em Lourdine. Ela mandou que a despissem totalmente, começando por baixo. Logo, as doces curvas de seu ventre estavam a mostra. Uma pele nova e fresca, que provocava nos homens ali desejos incontroláveis, mas foi um só o sorteado para deflorar aquela moça, e não foi o que a despiu, obviamente. Um garoto com o mesmo porte da criada foi o escolhido, e sem demora ele a colocou de quatro e a penetrou, provocando uma onda de excitação na jovem Lourdine, que mandava que a fodesse com mais força e brutalidade. Gotas salgadas de lagrimas desciam pelo rosto da criada, e sem perceber, de sua vagina escorria um sangue impuro, era sua virgindade sendo quebrada. Após ter sujado a sala com sangue, terminou o seu almoço e ordenou a mesma criada que limpasse aquelas manchas e estivesse bem disposta para a tarde, pois queria que ela mesma a lavasse no seu banho de leite.

No banheiro pediu que ela mostrasse sua intimidade que acabou de ser violada. Com notável embaraço a jovem ficou de quatro e abrindo as pernas, um olhar curioso a examinava cuidando cada mínimo detalhe daquela jóia deflorada. Perguntou se havia gostado, ela não conseguiu responder. Embravecida com a resposta que nem chegou a ser dada, chamou dois criados e ordenou que alternassem as estocadas na jovem que permanecia de quatro ao lado da banheira. Agora não mais um leve gemido de dor era proferido no castelo, e sim urros de tortura, como se matassem um animal a machadadas pelo corpo. Seu choro era cruel, e quanto mais ela pedia para parar, mais Lourdine mandava para aumentar o ritmo. Um contraste entre a felicidade profana da jovem e o sofrimento desumano da criada era observado com apatia pelos dois jovens que pareciam apenas estar cumprindo ordens. Lourdi olhava com tesão para aquela cena, até acariciava sua apertada vagina, mas não deixava que a loucura de um orgasmo a tomasse conta. Se contia, guardando para horário mais oportuno seu orgasmo divino.

Mesmo com tantas cenas escandalosas presenciadas, seus serviçais pareciam sempre bem dispostos a cumprir, resultado de um fascínio monstruoso pela bela e encantadora garota. Não alimentava dentro deles uma idéia ruim ou ditadora da menina, e sim um sentimento de fascínio tão admirável quanto inexplicável. Eles eram perseguidos até mesmo em sonhos pela divina e cruel criminosa, acordavam sempre melados e sujos com seus próprios semens espalhados pelo lençol. Fato que despertou o interesse de Lourdine, que passou a dormir apenas em lençóis completamente ejaculados...

Certo dia, cansou-se de seu banho de leite e também de não participar das orgias que ela mesmo criava, sentia também que havia chegado a hora de sentir o grande orgasmo, descarregar toda energia contida naquele pequeno corpo quase que infantil. Chamou uma das criadas mais velhas e ordenou que encontrasse 100 mil mulheres e homens nas redondezas do castelo e que lavasse suas bocas com a mais pura água, depois passando essência de hortelã e finalmente as adocicando com mel puro. O motivo seria um grande banho que gostaria de receber, queria ser lavada pelas línguas pecaminosas, e mais que isso, sentir um orgasmo apenas com línguas roçando seu corpo. Seria dantesco o fato, e obviamente a criada foi paralisada por uns instantes, sendo despertada apenas com gritos e ordens para que fizesse isso rápido. Enquanto isso, mandou que preparassem o seu quarto com velas e essência das mais delicadas flores, dando a palavra “erotismo”, um sentido vago... Vestiu apenas um vestido de seda transparente que evidenciava os rígidos mamilos, bem na ponta de seus pequenos e durinhos, mas ao mesmo tempo tão macios ao toque da mão. Horas depois deitou-se esperando para o toque das quentes línguas no seu corpo frágil deitado sobre a cama. Já noite, retornou a criada a seu quarto para lhe informar de que estava tudo pronto e que apenas esperava uma ordem sua, que foi prontamente cedida. Homens, mulheres, jovens e até crianças entravam sedentos para lamber aquele corpo divino, e a primeira foi a do seu carrasco, uma criada já muito deflorada ali na casa alcançou sua língua ao pescoço de Lourdine que soltou um suspiro. Logo rasgaram sua roupa e a molharam delicadamente com a língua, a saliva escorrendo por toda parte, a quente aspereza da língua na sua pele, tudo aquilo formando uma incrível e dantesca cena de libertinagem. Atingia alturas incríveis na excitação mas ainda não chegara ao orgasmo. As línguas sugavam seus seios, seu ventre, suas coxas, sua intima peça, sua flor ainda virgem. Exalava mais forte que as rosas, um perfume sexual, com um erotismo excessivo e mágico, vindo diretamente do interior da sua intocada e inexplorada vagina. Um liquido começava a escorrer dali, e era tão doce quanto se pode imaginar. Quase que acidentalmente uma língua ali tocou, e espalhou para todas aquela euforia, deixando-as incrivelmente sedentas. Uma loucura se pôs naquele quarto, a jovem delirando de prazer enquanto cada vez mais alucinadas as línguas percorriam o seu quarto, quase chegando em um êxtase mutuo também, e foi numa extravagância de prazer dessas que a primeira mordida tocou a parte de dentro de sua coxa, deixando a boca molhada de sangue e o colchão também manchado. A dor eletrificou os sentidos da jovem já se contorcendo na cama, deixando com que as línguas a tomassem por inteira. Seguindo o extinto as outras bocas também começaram a morder e o sangue já inundava a cama da nobre. Ela sentia mais prazer com isso, inflamava na sua intimidade já deflorada um demônio cruel e impiedoso, invocando um orgasmo fatal para aquela tão doce jovem de 14 anos. Já tomados por um êxtase mordiam sem parar arrancando os pedaços da pequena, que urrava não se sabe se de dor ou de tesão, talvez da combinação mortal destes dois sentimentos tão parecidos. A excitação parecia explodir daqueles corpos e com muitas mordidas e lambidas ela estava alcançando um orgasmo, sentia no mais profundo interior uma chama se inflamando e queimando qualquer outra vida ali, até mesmo a sua própria. Com uma mordida fatal no seu peito esquerdo, a criada que dera a primeira lambida, cravou os dentes no coração de Lourdine, fazendo com que ela chegasse finalmente no orgasmo tão grandioso que merecia.

...

Mesmo morta, as 100 mil línguas pecaminosas não largaram da jovem, não até sobrar apenas os ossos e o sangue desta pequena luxuriosa menina...

Reny Moriarty
Enviado por Reny Moriarty em 26/04/2010
Código do texto: T2220978
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