Sobre quem você realmente quer ser

Mikaeli Curtins normalmente considerava sua solidão suportável, isso é, suportável até o ponto em que Emma Peaceneeds não precisasse intervir nos horários de verões. Estávamos no meio do Outono e Mikael, aquele quem suportava todas as decisões, podia bem acumular mais alguns restos mortais de um Alecrim-de-campinas de mais ou menos uns dez anos, em que seus pais poderiam ter acreditado no poder toxicológico que ela carregava. Mas, talvez com suas mentes malignas eles pudessem usar essa pobre criatura para o mal. Viveram até o último ano quando construíram sua felicidade. Ninguém nunca tinha visto tanta força de vontade em toda a região do Rio Grande. Não havia luz ao anoitece, a não ser que houvesse gerador em seu próprio rancho, enfim... Todos os fins de semana podíamos sentir dês da entrada de terra o cheio da galinhada roubada produzida pela Srª Curtis. Normalmente ela produzia suas aboboras secas a costa do terreno vizinho, mas ninguém se importava até que começaram a tomar todas as terras.

Emma realmente se importava com Mikaeli e como ele poderia se sentir confortável na sua cama produzida por livros de colecionadores. Ele não havia o dom da pesca, não havia se quer um dom propriamente dito, mas todas as características descritas à partir de seu detalhe único, significava tão mais importância vinda da mente de Emma do que de si próprio.

Andávamos quilômetros e mesmo todas as vezes que passávamos pelo velho rancho dos Curtins, ainda sim podíamos ver Mikaeli conduzir sua velha máquina de escrever as margens do Rio Grande. Alguns de nós comunicávamos a Emma em que não hesitava em intervir com sua simplística paz árdua. Comumente ele a aceitava de bom grado, mas não podia negar sobre a culpa da sua solidão. Então talvez ele estivesse pronto para ser o único de sua espécie. Algo tão raro que só sua plasticidade poderia suportar carregar seu fardo. Não acumularia viver mais tempo aqui nessas terras, mas não sobreviveria de um lado tão grande de si próprio.

Agora, não existe mais Emma. Todas as do velho ‘Alecrim’ se encontram postas diante do único esperado. Sinceramente, esperávamos mais da sua sorte, porque algo assim não só, apenas poderia guardar um monumento esplêndido. Mikaeli partiu porque não suportaria residir na sua única verdade, a fraqueza com o mundo. Porque um amante assim não a mudaria mesmo que ela o dissesse mil vezes mais, “você não poderia ficar sozinho”. Porque uma razão assim não suportaria, e sua mente saberia disso mesmo que hesitasse em criticar mais palavras.

“Tive um sonho na última noite, e você estava nele”

Algo assim seria mais inteligente se não partisse de uma compreensão. Suponhamos que Emma tivesse ido até o soton, porque todos os móveis se encontravam diante do pátio. Ainda assim não consideraria sua solidão um manto para se blindar da vida, porque ninguém a vida como algo suportável. Talvez pela visão de que Emma não desse nada à vida, então também não recebesse nada em troca, mas na visão de Mikaeli, sua solidão começou a parecer provocável. E o que ele havia dado à ela? Tudo ainda não seria muito, mesmo que ainda fosse o bastante. Porque não existe mais redesignação hostil ao seu próprio interior, mas julgamos nunca mais os ver novamente. Porque um amante assim não conseguiria ser superado.

Yuri Santos
Enviado por Yuri Santos em 16/12/2011
Código do texto: T3392203
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