Anos 60 tudo que os pais de queria era formar sua filha. A jovem Árya era uma jovem que aos 14 anos foi levada pelos tios para viver na California.o

Continuar os estudos e se formar em arquitetura não era o desejo da jovem.Ela ser mesmo era medicina.

A jovem decide estudar para ser o que ela sempre sonhou. Ser médica e assim,logo que concluisse o curso  voltaria para casa de seus país.

A jovem dedicada e estudiosa planejava ser uma grande profissional da medicina que não queria atrapalhar os estudos, um dia se apaixonou por um amigo da faculdade, um jovem de classe alta, também estudante de medicina na mesma faculdade.
Mas Árya prometeu cacseu pai quê isso não iria atrapalhar em nada, nos seus estudos. Empenhada e cuidadosa com  a faculdade se dedicava com detales dos estudos para ter a carreira promissora.
Ajudar seus pais,era o que Árya mais queria pois eram pobres e tudo que seu pais faziam pagavam a faculdade da filha.
Mas Árya a cada dia se apaixonava e pensava já ter encontrado o grande amor da sua vida.
O seu amor estava cada dia crescendo e mesmo amando Shay, as vezes queria tentar fugir.  para não encontrá-lo e até se escondia para não se aproximar do rapaz que a procurava por todas horas em seu apartamento.
Mas tudo era em vão.O amor não tem limites e o casal não podiam separar um só segundinho.
Shay está preocupado pois já sabe que Árya o ama,mas foje desse amor e resolve escrever uma mensagem e entragar para sua linda garota que dizia assim.

"Vamos nos amar mais, somos breves aqui e às vezes mais breves do que podemos imaginar. O que só torna cada segundo de nossas vidas um momento muito precioso, único e irrecuperável.
Portanto isto é uma idéia razoável.Procurar fazer de cada momento de nossas vida algo muito especial.
Não perca a oportunidade de fazer o que você quer ou que você gosta.
Você pode conseguir tudo o que você quiser.
Tente. Persista.
Não perca tempo se chateando, ficando com raiva ou se preocupando demais porque somos dois e um só coração. 
Não perca tempo com coisas que não fazem bem pra você. 
Compreenda. Perdoe. Corra atrás de seus sonhos. Você pode até não alcançá-los, mas procure aproveitar o caminho,há belas coisas para ver e para se viver em toda a parte.Vamos viver e nos divertir com a vida.
Abrace as pessoas que você gosta e diga a todos o quanto você os ama.
Amanhã você poderá não estar aqui, ou as pessoas que você gosta é que poderão não estar para receberem teu abraço e ouvirem você dizer o quanto você gosta delas.
Vamos nos amar,nos apaixonar.
A vida pode ser muito sem graça sem Amor.
Vamos nos amar mais, somos breves aqui. E às vezes mais breves do que podemos imaginar, o que só torna cada segundo da nossa vida um momento muito precioso,único e irrecuperável.

Portanto meu amor esta é uma idéia razoável procuramos fazer de cada momento de nossas vidas algo muito especial.
Não vamos perder a oportunidade de fazer o que nós dois queremos ou que gostamos e seremos felizes.
 Corremos atrás de nossos sonhos juntos.
A
 vida é breve,nada nem ninguém vai nos separar.
Te amo"
Bom dia !!!!

Árya se comoveu ao ler a mensagem e foi encontrar Shay em sua casa,mas tudo estava indeciso em sua cabeça.A preocupação com os pais ao saber que estava gravida estava faxada em sua cabeça.
A jovem de19 anos se entregou a Shay seu namorado esquecendo tudo que havia planejado sobre seu futuro progessor.
Agora Árya é uma jovem mulher,grávida.
O namoro escondido de seus pais continuou e a barriga da jovem crescia.
Árya estava feliz e ao mesmo tempo infeliz seus pais nada sabiam pois a moça nunca mais postou as fotos que antes postava no facebook.
Mas Arya precizava ter coragem e ajuda de Shay para o grande momento de contar para seus pais tudo que tinha acontecido e decidiu contar.
Falar sobre o seu amor por Shay e tudo que estava se passando com ela no momento.
No dia seguinte levantou cedo e foi correndo para casa de Shay.
Shay demora chegar da fábrica,onde trabalha e enuanto isso a moça faz os planos.
Arya estaca nervosa anciosa e planeja acabar com sua vida e a vida do bebe.
Neste momento de desespero e tédio Ària toma um copo com agua e depois vai até a caixa de remédios,pega alguns comprimidos e pensa.
De repente abre-se aporta.Shay entra e vai correndo para os braços de Árya e a encontra com um copo e alguns comprimidos nas mãos.
O rapaz entra em desespero.
Arya se joga nos braços de Shay.
Me ajuda,me ajuda.Quero ficar com você.Não me deixa só.
Shay pega o telefone e liga para os pais de Árya e conta tudo que esta vivendo com seu grande amor.
O rapaz usou todas as salivas para convencer o sogro que a amava e não podia ficar sem Árya.
Depois fez um café da manha delicioso e a levou para o quarto.
Shay e Árya ficaram por muito tempo combinando como iria ser a vida daquele dia por diante.
Os dias passam e Shay acompanha Árya para faculdade e também a leva todos os dias para o Yoga.
Certo dia Árya escuta um toc,toc, que subia na escala do apartamento e corre para atender a porta.Shay levanta muito rapidamente e manda Árya ficar no quarto que ele atenden a porta.
Eram os pais de Árya que acabara de chegar fazendo uma surpreza para filha querida.
Assustado abre a porta.O pai de Árya o abraça e logo pergunta por a filha.Mas Shay diz que Ária está no quarto descansando.
O pai anciso entra e vai ate a filha,abraça beija e choram, sua mãe Emy abraça a filha e fala dos estudos.Mas Shay esplica que os dois fazem o mesmo curso e que estão bem nos estudos.
O casal estão se formando no proximo ano.O pai de Árya promete fazer uma festa de gala com todo rigor.
Os dias passam e o casal rescen formados planejam um passeio e uma nova lua de mel.
O filho Cauã já está com 4 aninhos.
Shay e Árya querem ir a Orlando ver a Disney. 
Um dia Árya acordou e abraçou Shay.
Hummm que saudades...Mas Shay diz;estou aqui para sempre do seu lado os dias as noites,te e espero acordar e dormir.
Arya abraça forte diz
-Meu por te nunca ter fim,fiquei a noite inteira pensando em nós dois.
Sonhei que estavas com outra,que estavas me traindo!.
Shay abraçado a Arya fazia-lhe carícias enquanto Arya chorava.
-Quero o aconchego dos teus abraços,me abraça,tentei te esquecer,arranjar outra,mas não consigo,te vejo em outras faces.A moça ao ouvir isso ficou sem voz,sua fala não saía.
Ele:ao me aproximar de outra garota,só tenho olhos para voce.
Aya:voce me traiu?com bravura deu um tapa no rosto de Shay.Porque não diz que não me ama!!!que não me quer!!!
Shay desesperado agarra Aya:Eu te amo!Não vou te traír!Não te traí!!!,apenas queria tirar esta mascara que me sufocava,que estava presa na garganta queria apenas que soubesse o que tentei fazer!!!Mas não fiz...
Aya chora nos braços de Shay e diz:e pede desculpas.
Shay:perdoa amor.
Aya:achava que voce tinha me traido.
Shay também chora e diz;
Eu só queria que soubesse,a minha alma andava confusa quando tentei te esquecer.
Aya ainda tremula segura as mãos de Shay que a leva até o jardins.Queriam ter um momento de tranquilidade naquele lugar tranquilo,a serenidade que os dois precisavam só havia naquele pomar gramado e perfumado pelas flores.
E conversaram:
Arya mais uma vez agradeceu por o grande amor de sua vida disse;Quero uero descançar meu corpo ,que guardei-me para te.
Shay:Amor acalma-me a ânsia do meu corpo,que te deseja e de um coração que bate por te.
nte, mais sábio e mais puro ao mesmo tempo?
Sabe, aquele amor era tanto, tanto.
Ninguém poderia imaginar, nem mensurar, nem medir o tamanho daquele amor. 
Aquele amor que não estamos acostumados a conhecer. 
Não aquele comum, mas aquele amor que é quase extinto, difícil. Hoje,
Sim, era amor! Muito amor mesmo, tanto que transbordava! 
Aquele amor que a gente acha que nunca diminuirá, nem cessará, nem terá fim. 
Sabe aquele amor? Aquele amor louco? Que "apanhava", sofria, se contorcia, se entristecia e voltava a estaca zero? 
Aquele amor intenso, sem freio, sem medo, sem rédeas e sem arrego? 
Aquele amor que foi e voltou. Aquele amor que foi sempre mais que qualquer coisa? Aquele amor que secou tantas lágrimas, que acabou com qualquer vontade efêmera, que cessou todas as dúvidas, que acabou com todos os erros, que diminuiu todos os tropeços, que se reergueu meio ao desespero, que foi mais forte, mais rápido, mais doce, mais valee impossível!
Aquele amor se tivesse sido cultivado, aquele amor que se tivesse sido moldado, aquele amor que se tivesse sido cantado antes de amanhecido, antes que desrespeitado. Aquele amor que nunca teria passado, aquele amor que precisava ser modelado. Aquele amor fino, gentil e inteligente. Aquele amor que de tão amor, não conseguia ser tão indiferente, tão trivial e tão inconsequente. Aquele amor que nunca teria extinguido, que nunca teria partido, que nunca teria acabado se amado, se guardado, se cuidado intensamente. 
Então, aquele amor foi fugindo, foi cansando. Aquele amor foi se esvaindo, se mudando e se acabando. O casal conversa por longas horas.
-Aquele amor não precisava de nada além dele mesmo. -Aquele amor não funcionava com mais nada além daquele som, daquela voz, daquele abraço, daquele sorriso. Aquele amor era único, aquele amor era verdadeiro. Aquele amor para mim era muito, mas agora não!
Deve estar amortecido, embaralhado, deve ter até sarado.
Pois bem, de fato eu não sei mais que amor era aquele e agora já não mais sequer que amor é esse! .Sim, era amor! Muito amor mesmo, tanto que transbordava! 
Aquele amor que a gente acha que nunca diminuirá, nem cessará, nem terá fim. 
Sabe aquele amor? Aquele amor louco? Que "apanhava", sofria, se contorcia, se entristecia e voltava a estaca zero? 
Aquele amor intenso, sem freio, sem medo, sem rédeas e sem arrego? 
Aquele amor que foi e voltou. Aquele amor que foi sempre mais que qualquer coisa? Aquele amor que secou tantas lágrimas, que acabou com qualquer vontade efêmera, que cessou todas as dúvidas, que acabou com todos os erros, que diminuiu todos os tropeços, que se reergueu meio ao desespero, que foi mais forte, mais rápido, mais doce, mais valente, mais sábio e mais puro ao mesmo tempo?
Sabe, aquele amor era tanto, tanto.
Ninguém poderia imaginar, nem mensurar, nem medir o tamanho daquele amor. 
Aquele amor que não estamos acostumados a conhecer. 
Não aquele comum, mas aquele amor que é quase extinto, difícil. Hoje, quase impossível!
Aquele amor se tivesse sido cultivado, aquele amor que se tivesse sido moldado, aquele amor que se tivesse sido cantado antes de amanhecido, antes que desrespeitado. Aquele amor que nunca teria passado, aquele amor que precisava ser modelado. Aquele amor fino, gentil e inteligente. Aquele amor que de tão amor, não conseguia ser tão indiferente, tão trivial e tão inconsequente. Aquele amor que nunca teria extinguido, que nunca teria partido, que nunca teria acabado se amado, se guardado, se cuidado intensamente. 
Então, aquele amor foi fugindo, foi cansando. Aquele amor foi se esvaindo, se mudando e se acabando. Aquele amor não precisava de nada além dele mesmo. Aquele amor não funcionava com mais nada além daquele som, daquela voz, daquele abraço, daquele sorriso. Aquele amor era único, aquele amor era verdadeiro. Aquele amor para mim era muito, mas agora não!
Deve estar amortecido, embaralhado, deve ter até sarado. Pois bem, de fato eu não sei mais que amor era aquele e agora já não mais sequer que amor é esse! (Fatima inspirações!).Sim, era amor! Muito amor mesmo, tanto que transbordava! 
Aquele amor que a gente acha que nunca diminuirá, nem cessará, nem terá fim. 
Sabe aquele amor? Aquele amor louco? Que "apanhava", sofria, se contorcia, se entristecia e voltava a estaca zero? 
Aquele amor intenso, sem freio, sem medo, sem rédeas e sem arrego? 

Aquele amor que foi e voltou. Aquele amor que foi sempre mais que qualquer coisa? Aquele amor que secou tantas lágrimas, que acabou com qualquer vontade efêmera, que cessou todas as dúvidas, que acabou com todos os erros, que diminuiu todos os tropeços, que se reergueu meio ao desespero, que foi mais forte, mais rápido, mais doce, mais valente, mais sábio e mais puro ao mesmo tempo?
Sabe, aquele amor era tanto, tanto. Ninguém poderia imaginar, nem mensurar, nem medir o tamanho daquele amor. 
Aquele amor que não estamos acostumados a conhecer. 
Não aquele comum, mas aquele amor que é quase extinto, difícil. Hoje, quase impossível!
Aquele amor se tivesse sido cultivado, aquele amor que se tivesse sido moldado, aquele amor que se tivesse sido cantado antes de amanhecido, antes que desrespeitado. Aquele amor que nunca teria passado, aquele amor que precisava ser modelado.
Aquele amor fino, gentil e inteligente. Aquele
amor que de tão amor, não conseguia ser tão indiferente, tão trivial e tão inconsequente. Aquele amor que nunca teria extinguido, que nunca teria partido, que nunca teria acabado se amado, se guardado, se cuidado intensamente. 
Então, aquele amor foi fugindo, foi cansando. Aquele amor foi se esvaindo, se mudando e se acabando. Aquele amor não precisava de nada além dele mesmo. Aquele amor não funcionava com mais nada além daquele som, daquela voz, daquele abraço, daquele sorriso. Aquele amor era único, aquele amor era verdadeiro. Aquele amor para mim era muito, mas agora não!
Deve estar amortecido, embaralhado, deve ter até sarado.
Aquele amor que a gente acha que nunca diminuirá, nem cessará, nem terá fim. 
Sabe aquele amor? Aquele amor louco? Que "apanhava", sofria, se contorcia, se entristecia e voltava a estaca zero? 
Aquele amor intenso, sem freio, sem medo, sem rédeas e sem arrego? 
Aquele amor que foi e voltou. Aquele amor que foi sempre mais que qualquer coisa? Aquele amor que secou tantas lágrimas, que acabou com qualquer vontade efêmera, que cessou todas as dúvidas, que acabou com todos os erros, que diminuiu todos os tropeços, que se reergueu meio ao desespero, que foi mais forte, mais rápido, mais doce, mais valente, mais sábio e mais puro ao mesmo tempo?
Sabe, aquele amor era tanto, tanto. Ninguém poderia imaginar, nem mensurar, nem medir o tamanho daquele amor. 

Não aquele comum, mas aquele amor que é quase extinto, difícil. Hoje, quase impossível de acabar!
Aquele amor se tivesse sido cultivado, aquele amor que se tivesse sido moldado, aquele amor que se tivesse sido cantado antes de amanhecido, antes que desrespeitado.
Aquele amor que nunca teria passado, aquele amor que precisava ser modelado.
Aquele amor fino, gentil e inteligente. Aquele amor que de tão amor, não conseguia ser tão indiferente, tão trivial e tão inconsequente. Aquele amor que nunca teria extinguido, que nunca teria partido, que nunca teria acabado se amado, se guardado, se cuidado intensamente. 
Então, aquele amor foi fugindo, foi cansando. Aquele amor foi se esvaindo, se mudando e se acabando. Aquele amor não precisava de nada além dele mesmo. Aquele amor não funcionava com mais nada além daquele som, daquela voz, daquele abraço, daquele sorriso. Aquele amor era único, aquele amor era verdadeiro. Aquele amor para mim era muito, mas agora não!

Deve estar amortecido, embaralhado, deve ter até sarado. Pois bem, de fato eu não sei mais que amor era aquele e agora já não mais sequer que amor é esse! (Fatima inspirações!).Sim, era amor! Muito amor mesmo, tanto que transbordava! 
Aquele amor que a gente acha que nunca diminuirá, nem cessará, nem terá fim. 
Sabe aquele amor? Aquele amor louco? Que "apanhava", sofria, se contorcia, se entristecia e voltava a estaca zero? 
Aquele amor intenso, sem freio, sem medo, sem rédeas e sem arrego? 
Aquele amor que foi e voltou. Aquele amor que foi sempre mais que qualquer coisa? Aquele amor que secou tantas lágrimas, que acabou com qualquer vontade efêmera, que cessou todas as dúvidas, que acabou com todos os erros, que diminuiu todos os tropeços, que se reergueu meio ao desespero, que foi mais forte, mais rápido, mais doce, mais valente, mais sábio e mais puro ao mesmo tempo?
Sabe, aquele amor era tanto, tanto. Ninguém poderia imaginar, nem mensurar, nem medir o tamanho daquele amor. 
Aquele amor que não estamos acostumados a conhecer. 
Não aquele comum, mas aquele amor que é quase extinto, difícil. Hoje, quase impossível!
Aquele amor se tivesse sido cultivado, aquele amor que se tivesse sido moldado, aquele amor que se tivesse sido cantado antes de amanhecido, antes que desrespeitado. Aquele amor que nunca teria passado, aquele amor que precisava ser modelado. Aquele amor fino, gentil e inteligente. Aquele amor que de tão amor, não conseguia ser tão indiferente, tão trivial e tão inconsequente. Aquele amor que nunca teria extinguido, que nunca teria partido, que nunca teria acabado se amado, se guardado, se cuidado intensamente. 
Então, aquele amor foi fugindo, foi cansando. Aquele amor foi se esvaindo, se mudando e se acabando. Aquele amor não precisava de nada além dele mesmo. Aquele amor não funcionava com mais nada além daquele som, daquela voz, daquele abraço, daquele sorriso. Aquele amor era único, aquele amor era verdadeiro. Aquele amor para mim era muito, mas agora não!
Deve estar amortecido, embaralhado, deve ter até sarado. Pois bem, de fato eu não sei mais que amor era aquele e agora já não mais sequer que amor é esse! (Fatima inspirações!).Sim, era amor! Muito amor mesmo, tanto que transbordava! 
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Sabe aquele amor? Aquele amor louco? Que "apanhava", sofria, se contorcia, se entristecia e voltava a estaca zero? 
Aquele amor intenso, sem freio, sem medo, sem rédeas e sem arrego? 
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Aquele amor que não estamos acostumados a conhecer. 
Não aquele comum, mas aquele amor que é quase extinto, difícil. Hoje, quase impossível!
Aquele amor se tivesse sido cultivado, aquele amor que se tivesse sido moldado, aquele amor que se tivesse sido cantado antes de amanhecido, antes que desrespeitado. Aquele amor que nunca teria passado, aquele amor que precisava ser modelado.
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Sabe aquele amor? Aquele amor louco? Que "apanhava", sofria, se contorcia, se entristecia e voltava a estaca zero? 
Aquele amor intenso, sem freio, sem medo, sem rédeas e sem arrego? 
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Sabe, aquele amor era tanto, tanto. Ninguém poderia imaginar, nem mensurar, nem medir o tamanho daquele amor. 
Aquele amor que não estamos acostumados a conhecer. 
Não aquele comum, mas aquele amor que é quase extinto, difícil. Hoje, quase impossível!
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Deve estar amortecido, embaralhado, deve ter até sarado. Pois bem, de fato eu não sei mais que amor era aquele e agora já não mais sequer que amor é esse! (Fatima inspirações!).Sim, era amor! Muito amor mesmo, tanto que transbordava! 
Aquele amor que a gente acha que nunca diminuirá, nem cessará, nem terá fim. 
Sabe aquele amor? Aquele amor louco? Que "apanhava", sofria, se contorcia, se entristecia e voltava a estaca zero? 
Aquele amor intenso, sem freio, sem medo, sem rédeas e sem arrego? 
Aquele amor que foi e voltou. Aquele amor que foi sempre mais que qualquer coisa? Aquele amor que secou tantas lágrimas, que acabou com qualquer vontade efêmera, que cessou todas as dúvidas, que acabou com todos os erros, que diminuiu todos os tropeços, que se reergueu meio ao desespero, que foi mais forte, mais rápido, mais doce, mais valente, mais sábio e mais puro ao mesmo tempo?
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Não aquele comum, mas aquele amor que é quase extinto, difícil. Hoje, quase impossível!
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Então, aquele amor foi fugindo, foi cansando. Aquele amor foi se esvaindo, se mudando e se acabando. Aquele amor não precisava de nada além dele mesmo. Aquele amor não funcionava com mais nada além daquele som, daquela voz, daquele abraço, daquele sorriso. Aquele amor era único, aquele amor era verdadeiro. Aquele amor para mim era muito, mas agora não!
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Sabe aquele amor? Aquele amor louco? Que "apanhava", sofria, se contorcia, se entristecia e voltava a estaca zero? 
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Aquele amor que não estamos acostumados a conhecer. 
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Então, aquele amor foi fugindo, foi cansando. Aquele amor foi se esvaindo, se mudando e se acabando. Aquele amor não precisava de nada além dele mesmo. Aquele amor não funcionava com mais nada além daquele som, daquela voz, daquele abraço, daquele sorriso. Aquele amor era único, aquele amor era verdadeiro. Aquele amor para mim era muito, mas agora não!

Aquele amor intenso, sem freio, sem medo, sem rédeas e sem arrego? 
Aquele amor que foi e voltou. Aquele amor que foi sempre mais que qualquer coisa,amor que secou tantas lágrimas, o, que nunca teria partido, que nunca teria acabado se amado, se guardado, se cuidado intensamente. 
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Sabe aquele amor? Aquele amor louco? Que "apanhava", sofria, se contorcia, se entristecia e voltava a estaca zero? 
Aquele amor intenso, sem freio, sem medo, sem rédeas e sem arrego? 
Aquele amor que foi e voltou. Aquele amor que foi sempre mais que qualquer coisa? Aquele amor que secou tantas lágrimas, que acabou com qualquer vontade efêmera, que cessou todas as dúvidas, que acabou com todos os erros, que diminuiu todos os tropeços, que se reergueu meio ao desespero, que foi mais forte, mais rápido, mais doce, mais valente, mais sábio e mais puro ao mesmo tempo?
Sabe, aquele amor era tanto, tanto. Ninguém poderia imaginar, nem mensurar, nem medir o tamanho daquele amor. 

Aquele amor se tivesse sido cultivado, aquele amor que se tivesse sido moldado, aquele amor que se tivesse sido cantado antes de amanhecido, antes que desrespeitado. Aquele amor que nunca teria passado, aquele amor que precisava ser modelado. Aquele amor fino, gentil e inteligente. Aquele amor que de tão amor, não conseguia ser tão indiferente, tão trivial e tão inconsequente. Aquele amor que nunca teria extinguido, que nunca teria partido, que nunca teria acabado se amado, se guardado, se cuidado intensamente. 
Então, aquele amor foi fugindo, foi cansando. Aquele amor foi se esvaindo, se mudando e se acabando. Aquele amor não precisava de nada além dele mesmo. Aquele amor não funcionava com mais nada além daquele som, daquela voz, daquele abraço, daquele sorriso. Aquele amor era único, aquele amor era verdadeiro. Aquele amor para mim era muito, mas agora não!
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Aquele amor que a gente acha que nunca diminuirá, nem cessará, nem terá fim. 
Sabe aquele amor? Aquele amor louco? Que "apanhava", sofria, se contorcia, se entristecia e voltava a estaca zero? 
Aquele amor intenso, sem freio, sem medo, sem rédeas e sem arrego? 
Aquele amor que foi e voltou. Aquele amor que foi sempre mais que qualquer coisa? Aquele amor que secou tantas lágrimas, que acabou com qualquer vontade efêmera, que cessou todas as dúvidas, que acabou com todos os erros, que diminuiu todos os tropeços, que se reergueu meio ao desespero, que foi mais forte, mais rápido, mais doce, mais valente, mais sábio e mais puro ao mesmo tempo?
Sabe, aquele amor era tanto, tanto. Ninguém poderia imaginar, nem mensurar, nem medir o tamanho daquele amor. 
Aquele amor que não estamos acostumados a conhecer. 
Não aquele comum, mas aquele amor que é quase extinto, difícil. Hoje, quase impossível!
Aquele amor se tivesse sido cultivado, aquele amor que se tivesse sido moldado, aquele amor que se tivesse sido cantado antes de amanhecido, antes que desrespeitado. Aquele amor que nunca teria passado, aquele amor que precisava ser modelado. Aquele amor fino, gentil e inteligente. Aquele amor que de tão amor, não conseguia ser tão indiferente, tão trivial e tão inconsequente. Aquele amor que nunca teria extinguido, que nunca teria partido, que nunca teria acabado se amado, se guardado, se cuidado intensamente. 
Então, aquele amor foi fugindo, foi cansando. Aquele amor foi se esvaindo, se mudando e se acabando. Aquele amor não precisava de nada além dele mesmo. Aquele amor não funcionava com mais nada além daquele som, daquela voz, daquele abraço, daquele sorriso. Aquele amor era único, aquele amor era verdadeiro. Aquele amor para mim era muito, mas agora não!
Deve estar amortecido, embaralhado, deve ter até sarado. Pois bem, de fato eu não sei mais que amor era aquele e agora já não mais sequer que amor é esse! (Fatima inspirações!).Sim, era amor! Muito amor mesmo, tanto que transbordava! 
Aquele amor que a gente acha que nunca diminuirá, nem cessará, nem terá fim. 
Sabe aquele amor? Aquele amor louco? Que "apanhava", sofria, se contorcia, se entristecia e voltava a estaca zero? 
Aquele amor intenso, sem freio, sem medo, sem rédeas e sem arrego? 
Aquele amor que foi e voltou. Aquele amor que foi sempre mais que qualquer coisa? Aquele amor que secou tantas lágrimas, que acabou com qualquer vontade efêmera, que cessou todas as dúvidas, que acabou com todos os erros, que diminuiu todos os tropeços, que se reergueu meio ao desespero, que foi mais forte, mais rápido, mais doce, mais valente, mais sábio e mais puro ao mesmo tempo?
Sabe, aquele amor era tanto, tanto. Ninguém poderia imaginar, nem mensurar, nem medir o tamanho daquele amor. 
Aquele amor que não estamos acostumados a conhecer. 
Não aquele comum, mas aquele amor que é quase extinto, difícil. Hoje, quase impossível!
Aquele amor se tivesse sido cultivado, aquele amor que se tivesse sido moldado, aquele amor que se tivesse sido cantado antes de amanhecido, antes que desrespeitado. Aquele amor que nunca teria passado, aquele amor que precisava ser modelado. Aquele amor fino, gentil e inteligente. Aquele amor que de tão amor, não conseguia ser tão indiferente, tão trivial e tão inconsequente. Aquele amor que nunca teria extinguido, que nunca teria partido, que nunca teria acabado se amado, se guardado, se cuidado intensamente. 
Então, aquele amor foi fugindo, foi cansando. Aquele amor foi se esvaindo, se mudando e se acabando. Aquele amor não precisava de nada além dele mesmo. Aquele amor não funcionava com mais nada além daquele som, daquela voz, daquele abraço, daquele sorriso. Aquele amor era único, aquele amor era verdadeiro. Aquele amor para mim era muito, mas agora não!
Deve estar amortecido, embaralhado, deve ter até sarado. Pois bem, de fato eu não sei mais que amor era aquele e agora já não mais sequer que amor é esse!
Aya:somente a te me entregar,é o que minha alma anceia.
Para sempre te amar.





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escritorafatimacoelhosoar
Enviado por escritorafatimacoelhosoar em 27/06/2012
Reeditado em 08/02/2022
Código do texto: T3747808
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