Em busca do Amor...

Todos tem sonhos, objetivos ou algo em especial que desejam para se sentirem realizados e felizes de verdade. O meu pode até parecer meio surreal ou infantil, mas o que eu sempre busquei na minha vida foi meu grande amor , o tão sonhado Príncipe Encantado.

Desde novinha, muito inocente já era apaixonada, fazia poesias e imaginava quem seria o grande homem para quem entregaria meu coração. Nunca fui namoradeira, mas claro que como toda adolescente tinha aquelas curiosidades de como seria ter um namorado e alguém para amar.

No final de setembro de 2005 com 14 anos conheci um rapaz moreno de 1,93 de altura e olhos grandes, olhos estes que me encantaram devagarzinho e fluindo como as águas de um rio levaram meu coração.

Começamos a namorar dia 6 de outubro de 2005. Foi um namoro puro, com um começo perturbado pelo medo de meus pais descobrirem pois só era permitido o namoro na minha família após se completar 15 anos. Não é que com um mês de namoro nos pegaram na escola e meu pai ficou sabendo? Quase morri de medo de ele me esganar.

Mas os anos se passaram... Um, dois, três, quatro e finalmente cinco anos juntos. Nos sempre tivemos um relacionamento muito bom, pacifico apaixonado e ele não poderia ser um namorado melhor, Entretanto, ele tinha um defeito que me incomodava muito, um ciúme doentio, mas que até então eu conseguia suportar.

Foi aí que no dia 6 de outubro completando esses 5 anos de namoro ele me pediu em casamento com aliança e tudo mais, e claro que eu já estava pronta para casar, havia encontrado alguém de muito caráter, que realizava todos os meus desejos e fazia tudo por mim.

O problema foi que com a afirmação que eu me casaria com ele, o seu ciúme quadriplicou e se tornou algo insuportável. Eu já não era a mesma, não tinha quase mais amigos, não tínhamos entrosamento com meus familiares, eu não podia beber bebidas alcoólicas, usar maquiagens, salto alto, nada mesmo que chamasse a atenção e me deixasse mais bonita. Ele chegou até a me ofender de tal forma que desde aquele dia perdi a graça, com 8 meses para o casamento vivia me perguntando se ele era mesmo o que eu queria, se eu o amava mesmo. Ele era bonito, mas não chegava nem perto daquele príncipe que eu idealizava, e estava me sufocando. Além do mais não era loiro, branquinho com os olhos imensamente azuis. Ridículo não é? Mas cada um sabe dos seus fetiches e eu sempre fui tão sincera com ele, que ele sabia que não era o tipo que me faz babar e fazer loucuras.

Terminei o noivado de um mês, tão segura do que eu não queria, tão feliz, me sentindo livre de novo, podendo voltar a fazer as coisas que eu gostava, podendo viajar...

Esperei apenas os documentos necessários estarem prontos para realizar um antigo sonho de fazer intercambio em outro pais, passei o réveillon de 2010 respirando os ares novos de Toronto- Canadá.

Como foi excelente essa experiência para mim, estava fazendo curso de inglês direcionado para negócios em um ótimo colégio, King George International School, morando em uma (homestay) com uma família muito agradável e carinhosa. Um pai canadense e uma mãe filipina. Fiz tantos amigos, podia sair a noite, dançar, ir aqueles imensos shoppings, patinar no gelo e tantas outras atividades.

Realmente a qualidade de vida no Canadá é indescritível, o suporte do Governo para os cidadãos, colégios excelentes, metro e ônibus altamente organizados, quase nada de violência, cidade maravilhosa. Onde pude ver esquilos e guaxinins peno inverno, quando andava nas ruas naquele frio de -20C e pisava naquela neve de afundar os pés.

Em março minha avó ficou doente então decidi que já estava passando da hora de voltar para o Brasil. Fiquei hospedada em São Paulo uns dias e tive que voltar para Goiânia.

Já estava me sentindo extremamente só, não tinha namorado, paquera nenhum, não só sentia, desta vez eu estava só!

Tive que voltar a São Paulo e ajudar minha mãe a cuidar da minha avó, íamos revezando as horas para que minha mãe pudesse descansar, dormir e sair um pouquinho do hospital Beneficência Portuguesa.

Neste período resolvi me cadastrar no site de relacionamentos,PAR PERFEITO, que minha falecida tia Janice fazia parte nas suas incansáveis buscas por alguém, mas não dei muita importância, talvez não estivesse acreditando muito naquilo já que para ela não deu certo.

Acho que ficamos um mês assim e voltei novamente para Goiânia.

Como minha faculdade estava trancada e só poderia voltar as aulas em Agosto de 2011 comecei a fazer o que toda jovem de 20 anos faz para se divertir e encontrar um novo namorado. Reatei laços com amigos que não via a muito tempo, entrava em bate papos, saia muitas noites para boates e barzinhos.

Pode até parecer mentira mas quase nunca ficava com alguém, voltava para casa frustrada, cansada e só.

Quando me dei conta que homens que queriam compromisso não estavam ali deixei de sair, qualquer lugar não me interessava mais.

Cheguei a achar que não ia mais me casar, que talvez devesse mesmo ficar só, que mais ninguém queria algo serio. Que coisa, o que eu faço meu Deus?

Cheguei a fazer uma séria promessa a nossa Senhora de Fátima, pedindo a mamãe do céu para trazer meu futuro marido para mim, para fazer com que nos encontrássemos mesmo que ele estivesse longe de mim, eu precisava encontra-lo.

Vou investir meu tempo neste Par Perfeito, entrava direto, lia as mensagens de pretendentes, mandava piscadinhas para outros, mas tudo era tão surreal…Sem falar em quando os caras começavam a conversar sobre sacanagem, ou fingiam ser alguém que não eram...fala sério!

Um dia recebi uma mensagem de um homem muito bonito do Rio Grande do Sul ele era o tipo pelo qual eu sempre fazia minhas buscas. Branquinho,29 anos, 1,89 de altura, loiro e com enfeitiçantes olhos azuis. O Anderson Guilherme Karnopp.

Tudo bem, vamos conferir se este rapaz é sério e quais as intenções dele olhando o perfil.

Trocamos MSN, e depois de um tempo passávamos horas conversando, se conhecendo e os dois estavam cada vez mais curiosos para saber se aquilo tudo era real, como seria nosso encontro...

O Anderson me disse que sempre fazia suas buscas para cidades do Rio Grande do Sul mas algo muito interessante do site é que além da pessoa compatível a nossa busca sempre descendo a pagina tem mais 3 pessoas de qualquer lugar do país, que o site escolhe ao acaso e coloca a foto.

Apareceu o resultado da busca dele, ele deu uma olhadinha na garota e continuou descendo a pagina, foi quando apareceram mais três garotas e ele olhou para minha foto clicando nela.

Quando o Anderson viu meu perfil, observou que eu morava a 2000 quilômetros dele e foi logo dizendo, só falta eu me apaixonar por essa de Goiânia.

Dois meses após agente se conhecer pela internet, com o incentivo da mãe dele (Larita), resolveu pegar um avião e vir conhecer a mim e minha família.

Que emocionante, iríamos nos ver pessoalmente dia 17 de setembro. E como foi grande minha ansiedade, fui para o aeroporto sentindo um frio na barriga, enjoou de estomago, mãos geladas e tudo que tem direito.

Quando o vi, já o reconheci, como não saber quem era aquele loirão? Vista rara no serrado!

Ele chegou com um sorriso nos lábios e uma linda rosa vermelha em uma das mãos. Confesso que fiquei meio anestesiada, não sabia direito o que estava acontecendo.

O levei no hotel , e na hora de seu cadastro a recepcionista perguntou se eu era sua esposa. E ele respondeu, ainda não. Fiquei muito envergonhada, pois a forma como ele falou deixou-se a entender que ele ainda casaria comigo.

Bom, era hora de conhecer um pouco da cidade, então o primeiro lugar que o levei foi o parque Vaca Brava, um lugar bonito, tranquilo e excelente para conversar com alguém sem ser incomodado por nada e que ainda tem um grande shopping em sua frente.

Resolvi antes de sentar no parque leva-lo para conhecer o Goiania Shopping, e para minha surpresa um pouco antes de atravessar a rua ele perguntou se poderia segurar a minha mão, fiquei tremula, e feliz da vida estendi aquela mãozinha gelada, para que ele envolvesse a dele.

Damos uma breve volta no shopping, observamos uma exposição de ferraris e retornamos ao parque.

Entre uma de nossas conversas eu perguntei se ele pretendia se casar e ele disse que só se casaria daqui uns 5 anos.

Então eu pensei, ixi, mas um querendo me enrolar, confesso que fiquei um tanto decepcionada mas não dei muita bola para esses pensamentos e a conversa tomou outro rumo.

Como o Audy havia me dito que tocava violão, levei o meu e algumas cobertas para forrarmos o chão. Logo entreguei a pasta de musicas e o violão nas mãos dele. Deitada na sua frente fiquei escutando sua linda voz enquanto dedilhava o violão.

Alem de algumas mulheres curiosas, alguns casais passaram por nós e pude ver uma garota dar um cotoveladinha no namorado, resmungando por ele não fazer aquele tipo de coisa para ela.

Por um momento então, ele parou de cantar, tocar e ficou parado olhando para mim. Aproximou-se, e de forma tão sutil tocou meus lábios, que involuntariamente se entregaram recebendo o primeiro beijo.

Mas acho que o melhor de tudo, foi desfilar com aquele “Hercules Alemão” e as mulheres ficarem olhando, “só olhando” o que já era meu.

A noite o convidei para jantar, e como já sentia que conhecia aquele homem, o levei para um restaurante extremamente romântico. Sentados debaixo de um bangalô a luz de velas, escutando musicas românticas ao vivo, tivemos nosso primeiro encontro romântico no Zen. Tomei o melhor suco de laranja com erva-cidreira da minha vida, que gosto exótico, que gosto de romance novo.

O dia seguinte foi reservado para almoçarmos em casa para apresenta-lo aos meus pais. Meu pai que havia dito que não queria nem ver a cara do “Audy” foi logo oferecendo uma bebida e preparando petiscos. Aquela cena foi muito engraçada.

Até minha avó Colaní que já havia voltado para casa, um pouco melhor mas ainda doentinha, veio me perguntar se eu havia gostado do rapaz. Que rapaz pintoso, disse ela.

Passamos a tarde toda namorando, sentados na muretinha da varanda da vovó, apreciando as árvores, escutando os passarinhos cantar, as flores e o resto da linda paisagem da chácara Jardim Bonança.

Foi quando em algum momento ele me perguntou se eu queria namorar com ele, mas não dei nem bola a pergunta e a conversa tomou outro rumo.

No dia seguinte passando por caminhos de chão de terra e uma bela paisagem de pastagens fomos a um jabuticabal próximo a Goiânia, onde tivemos bons momentos apreciando um sorvete de jabuticaba com geleia e waffle crocante. Humm, excepcional! Depois ainda tivemos a oportunidade de provar um dos vinhos de jabuticaba da pequena vinícola, nos maravilhando ainda com aquela visão de uma plantação de intermináveis pés de jabuticaba.

Que dia lindo, ensolarado.

Uma das senhoras que cuidava do jabuticabal veio me perguntando.

__ Seu namorado não é daqui, né?

Eu confirmei com a cabeça e disse que não.

__ Nossa, mais ele fala português tão certinho!

Eu respondi:

Fui eu que ensinei.

Pronto! Quando a senhorinha se afastou nós caímos na gargalhada. Então eu a disse, para só não dizer o Bahh, porque senão ela ia saber que agente estava mentindo.

Saímos a noite para dar uma volta e então parados em um posto de gasolina, dentro do carro mesmo, ele voltou a me perguntar se eu havia pensado no pedido dele.

Claro que nessa hora eu “me fiz de louca”, é a forma como o pessoal do sul diz que a pessoa age como se não estivesse entendido nada. Eu queria um pedido mais romântico, mais direto.

Ele rapidamente olhou nos meus olhos e perguntou se eu queria namorar com ele.

Eu sei que eu queria muito isso, mas dentro de mim o medo de tantas coisas relacionado a esse namoro a distancia, ainda tinha seu lugar.

Porém, meu medo não chegava nem um pouco a ser maior que a grande vontade de o ter na minha vida. Então um sim, eu quero, eu quero namorar com você me transbordou e selamos nossa nova união com mais um beijo.

Na segunda de manhã o meu novo namorado ia embora, como em contos de fadas as 12 badaladas haviam sido tocadas e nosso tempo juntos havia acabado. Que triste e nem leva-lo no aeroporto eu poderia, já que tinha uma importante aula de Citogenética na faculdade.

Fui pra faculdade normalmente, e quem disse que eu conseguia prestar a atenção em uma só palavra que o professor dizia? Eu só pensava, meu Deus ele está indo embora e eu nem disse adeus, eu nem pude leva-lo no aeroporto, não vou vê-lo tão cedo. O que eu faço?

Saí do pequeno laboratório com a maior cara de pau, peguei o meu carro e voei rumo o hotel que ele estava hospedado, rezando para ele não ter partido. Quando cheguei lá, ele já estava na porta com as malas esperando um taxis. Respirei fundo de satisfação. Parei o carro na porta do hotel e ele quase nem acreditou que eu estava em sua frente, ficou estático.

Eu disse, entra logo, entra entra, antes que o taxis chegue. Saí correndo de lá e como ainda havia um bom tempo, paramos em um pequeno parque para namorarmos uma ultima vez antes de sua partida.

Na semana seguinte, conversando com meus pais, disse a eles que gostaria de conhecer a família do Audy também, que como no mês de outubro acontece a Oktoberfest em Santa Cruz do Sul e dia 12 é o feriado do dia das crianças, seria uma excelente data para acontecer esse encontro.

Minha mãe foi logo dizendo que se eu fosse, os dois iriam comigo,que eu tinha família, e moça de família não viaja assim sozinha para conhecer os país do namorado.

Tudo bem, vamos todos. Então passou tão rápido, que em menos de um mês já estávamos juntos de novo.

Fomos recebidos tão bem na casa deles, e já na hora do almoço tivemos um delicioso churrasco que o Audy assou. Conhecemos a cidade toda, a Oktorberfest e ficamos maravilhados com a grande variedade de cucas que serviram no café da manha no Soder Hotel.

Meus pais retornaram a Goiânia e eu fiquei mais uns 3 dias na cidade, foi quando o Audy me levou para conhecer a maior igreja gótica da America Latina, a Catedral São João Batista. Que linda aquela igreja, me fez viajar no tempo e imaginar as antigas igrejas européias, com todo aquele glamour.

Ele foi me guiando até o ultimo altar da catedral e parou em frente a mim. Olhando em meus olhos, segurando minha mão disse que ali, no altar diante de Deus, ele estava jurando seu amor a mim. Tirou do bolso uma delicada aliança de prata e colocou no meu anular da mão direita. Foi muito especial esse momento, inesquecível!

No mês seguinte, novembro, foi a vez do Audy retornar a Goiânia, então pedi a ele que viesse perto do dia 19 para estar presente na grande festa de um ano que estávamos bolando para minha sobrinha Yasmin.

Nos nunca deixamos de conversar pela internet, então em uma de nossas conversas chegamos a conclusão que esse namoro não daria muito certo a distancia, queríamos algo real, queríamos nos ver todo dia. Ele chegou até a sugerir para eu me mudar, alugar uma casa ou morarmos juntos.

Eu fui muito sincera com ele, e disse que só me mudaria para Santa Cruz se fosse algo mais sério, se agente fizesse como toda família tradicional, casar!

Isso não queria dizer que não poderíamos namorar mais um tempo a distancia, mas nenhum de nos dois queria isso, a distancia pode matar qualquer relacionamento; sem falar nos gastos que dá para viajarmos todo mês e a indisposição de ambos já que trabalhávamos e estudávamos.

Então vamos nos casar, ele disse. Eu respondi, vamos!

Eu perguntei:

__ Você está falando sério? Porque eu estou falando sério.

__ Eu também estou falando sério, ele disse. Você vai ver, quando eu estiver ai vou pedir a sua mão para o seu pai.

Foi dito e feito, no dia 19 de novembro de 2011 na churrascaria gaúcha Gramado, ele pediu minha mão e mais uma vez, eu estava noiva.

Muitas pessoas quando ficaram sabendo foram contra nossa decisão, falaram que estava cedo, que não nos conhecíamos e todas aquelas coisas que vocês podem imaginar.

Mas de algo tínhamos certeza, nossos corações já se pertenciam e nada daquilo estava acontecendo por acaso.

Marcamos a data para o primeiro sábado do mês de julho, dia sete de julho e pronto, não escutamos palpite de mais ninguém.

Minha mãe, idealizou e nos ofereceu a festa do Chá-bar que ocorreu no dia 9 de junho de 2012 ao meio dia.

Convidei minha futura sogra, seu marido e meu cunhado para comparecerem em nossa festa, que uma semana antes de ocorrer já nos encheu de afazeres.

Todos ajudaram muito, e passamos pelo menos os dois dias inteiros antes da festa fazendo docinhos, cupcakes e outros. O melhor de tudo, foi a parte de levar esses doces para a Chácara do Antonio Barros, onde seria a festa.

Tia Christiane chegou bem cedinho na minha casa, juntamente com seu marido e meu primo para ajudar a levar as coisas e todos, todos mesmo chegam um pouco melados de doce no destino, pois cada balançada que o carro dava naquela estrada de terra, um docinho virava.

A festa foi muito linda e bacana, e mesmo sem a presença de muitos convidados, as pessoas mais intimas e que eu mais amo estavam ali. Ganhei tantos presentes, alguns levaram até o do casamento. E como eu escolhi me casar tão longe muitos não poderiam comparecer, se despedindo de mim e dando os cumprimentos nesta ocasião.

Passado o final de semana, o meu noivo juntamente com a família teria que retornar ao Sul. Enchemos a malas de todos com um monte de presentes e ainda tiveram que levar um pouco como bagagem de mão para não pagar pedágio. Ainda não sei como conseguiram transportar aquilo tudo de Porto Alegre a Santa Cruz em apenas um carro.

Tantos seriam os preparativos para o casamento que tomei a decisão de trancar minha faculdade novamente, não passaria nas matérias por falta de presença; já que seriam necessárias várias viagens a Santa Cruz do Sul para que tudo ficasse do jeitinho que sempre sonhei.

Tive que retornar ao Sul varias vezes antes do casório. Dezembro a janeiro, março, maio e finalmente em Julho, uma semana antes do casamento.

Acho que o mais engraçado disso tudo foi o tanto de presentes de casamento que levamos conosco, e talvez nem tenham sido tantos, mas eram pesados e muito frágeis.

Tivemos que recorrer até mesmo a bagagens de outros convidados e a boa vontade dos mesmos. Sem falar no vestido de noiva, empadinhas e bombons que loucamente também levamos de Goiânia.

Na gélida noite de 7 de julho de 2012, as 20 horas, após as tão esperadas badaladas do sino da Catedral São João Batista; eu entrei na igreja segurando meu lindo buquê de rosas vermelhas, ao som da Marcha Nupcial.

Enfim Casamos!

E como tudo foi tão lindo e emocionante. Claro que depois tinha uma baita festa nos esperando no hotel Águas Claras.

Casei com pouco tempo de convivência? Talvez!

Mas todo dia meu Marido me dá provas de que tudo valeu a pena e desta forma tão maravilhosa, posso afirmar que a cada dia que acordamos juntos, tornamos a ter a certeza que fomos feitos um para o outro e que nos amamos um tanto mais.

Prazer, meu nome é Carolina Borges Karnopp.

Carolisky
Enviado por Carolisky em 24/07/2012
Código do texto: T3794881
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