ANINHA: UMA HISTÓRIA, UMA SAUDADE, UM AMOR APENAS

O tempo que nos separa, nos une. O espaço que nos liga é o mesmo que distancia. Os pensamentos unificam-se. A ausência é presença e a dor, solidão. Quando chove, as gotas molham minha cara e, o sol, este, amorena-me o rosto estressado. Quando menos esperamos, o balão explode e as crianças riem. Os clowns também o fazem. Assim o amor é eterno. O tempo é solidão. Mentira que o presente não. Nós não vemos os amantes dedicados que estão em nosso redor. Olham-nos. Acompanham os nossos impulsos. O resto vem por acréscimo.

Um dia, não distante como o das crônicas. O vosso cavalheiro pegará a vossa mão, e vós amareis, e lhe dareis o coração. E a saudade e, a ilusão serão apenas passado.

Eliza Albuquerque
Enviado por Eliza Albuquerque em 23/05/2015
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