Noah Flint
Capítulo 41
Escrito por: Steve
Capítulo 41
Escrito por: Steve
Cheguei na manhã de quarta-feira ao Morristown Day, Anna, a secretária, estava de muito bom humor, o que me fez repensar sobre sua demissão. Encontrei Oliver em sua sala, demonstrava sua fúria em saber que o antigo sócio havia me vendido suas ações do jornal.
-Bom dia, vim lhe fazer uma oferta. – Anunciei vagarosamente.
-Oferta? Eu não tenho interesse algum no que possas dizer.
-Tudo bem, quero comprar suas ações, assim não terei de passar por cima de você, afinal detenho sessenta e cinco por cento do jornal, você não tem mais autoridade alguma.
-Quem você pensa que é rapaz? Um visionário? Eu ergui esse jornal do nada, fazendo reportagens aos fins de semana quando ainda tinha pouco menos da sua idade, não vou ver você tomando-o de mim.
-Posso até não ser um visionário, mas qualquer pessoa sã o suficiente percebe que o jornal perdeu seus pontos fortes a muito tempo, a cada ano você perde colunistas por não querer pagá-los o que merecem. O que pensas que irá conseguir agindo assim? Seus assinantes estão cada vez menores.
-Ora, então me diga, quais seus planos para reverter essa situação?
-Simples, o jornal precisa expandir, o preço cair um pouco por certo tempo para recuperar a credibilidade. Contratar pessoas que escrevam não somente sobre o tradicionalismo, precisamos inovar, criar um conteúdo que alegre e inspire os outros.
Ele não sabia como contra argumentar e calou-se por vários segundos, tirei do bolso uma pequena caderneta e escrevi a quantia que lhe ofereceria por sua parte do jornal.
-O quê? – Isto é um insulto.
-Comprei a maioria do jornal por um milhão e quatrocentos mil, creio que lhe pagar oitocentos mil já estaria de bom tamanho, ou então, podemos nos esbarrar por aqui todos os dias pelos próximos anos, o senhor é quem decide. Estarei lá embaixo conversando com meus novos funcionários.
Sabia que o havia provocado, talvez até de forma grosseira demais. Porém, era preciso mostrar minha opinião, não demorei muito a conhecer todos os funcionários. Barton apareceu no horário que havíamos combinado.
-Já conhece o lugar? – Perguntei a ele.
-Não.
-Anna, você poderia, por favor, mostrar o prédio a Barton?
-Claro Steve.
Dirigi até Madison, fica a sete quilômetros de Morristown, Sydney estava trabalhando por lá, a encontrei próxima de um pub na avenida principal
-Você parece bem confuso. - Anunciou ela.
-Não estou, vim para lhe oferecer um emprego.
-Emprego?
-Sim, e você ainda teria tempo para fazer seus trabalhos. O que acha de ter sua própria coluna em um jornal?
-Coluna? Eu detesto escrever Steve, você sabe disso.
-Você não vai precisar escrever, apenas tirar fotos da cidade, seria muito interessante valorizar as belas paisagens de Morristown.
-Tudo bem, irei pensar sobre isso, quanto tempo tenho?
-Dou-lhe uma semana, caso resolva antes me ligue.
-Bom dia, vim lhe fazer uma oferta. – Anunciei vagarosamente.
-Oferta? Eu não tenho interesse algum no que possas dizer.
-Tudo bem, quero comprar suas ações, assim não terei de passar por cima de você, afinal detenho sessenta e cinco por cento do jornal, você não tem mais autoridade alguma.
-Quem você pensa que é rapaz? Um visionário? Eu ergui esse jornal do nada, fazendo reportagens aos fins de semana quando ainda tinha pouco menos da sua idade, não vou ver você tomando-o de mim.
-Posso até não ser um visionário, mas qualquer pessoa sã o suficiente percebe que o jornal perdeu seus pontos fortes a muito tempo, a cada ano você perde colunistas por não querer pagá-los o que merecem. O que pensas que irá conseguir agindo assim? Seus assinantes estão cada vez menores.
-Ora, então me diga, quais seus planos para reverter essa situação?
-Simples, o jornal precisa expandir, o preço cair um pouco por certo tempo para recuperar a credibilidade. Contratar pessoas que escrevam não somente sobre o tradicionalismo, precisamos inovar, criar um conteúdo que alegre e inspire os outros.
Ele não sabia como contra argumentar e calou-se por vários segundos, tirei do bolso uma pequena caderneta e escrevi a quantia que lhe ofereceria por sua parte do jornal.
-O quê? – Isto é um insulto.
-Comprei a maioria do jornal por um milhão e quatrocentos mil, creio que lhe pagar oitocentos mil já estaria de bom tamanho, ou então, podemos nos esbarrar por aqui todos os dias pelos próximos anos, o senhor é quem decide. Estarei lá embaixo conversando com meus novos funcionários.
Sabia que o havia provocado, talvez até de forma grosseira demais. Porém, era preciso mostrar minha opinião, não demorei muito a conhecer todos os funcionários. Barton apareceu no horário que havíamos combinado.
-Já conhece o lugar? – Perguntei a ele.
-Não.
-Anna, você poderia, por favor, mostrar o prédio a Barton?
-Claro Steve.
Dirigi até Madison, fica a sete quilômetros de Morristown, Sydney estava trabalhando por lá, a encontrei próxima de um pub na avenida principal
-Você parece bem confuso. - Anunciou ela.
-Não estou, vim para lhe oferecer um emprego.
-Emprego?
-Sim, e você ainda teria tempo para fazer seus trabalhos. O que acha de ter sua própria coluna em um jornal?
-Coluna? Eu detesto escrever Steve, você sabe disso.
-Você não vai precisar escrever, apenas tirar fotos da cidade, seria muito interessante valorizar as belas paisagens de Morristown.
-Tudo bem, irei pensar sobre isso, quanto tempo tenho?
-Dou-lhe uma semana, caso resolva antes me ligue.