A morte do dragão

Em uma tarde ensolarada, numa clareira rente a um rio, treinavam dois espadachins e um mago da escola de guerra do reino de Sympton. Os dois espadachins aprimoravam suas técnicas de luta, enquanto Rich, o mago, lia seus livros de magia. Porém, um farfalhar, e logo em seguida o grito de uma garota em apuros. Exasperado, corre em direção do barulho.

A correria pela mata o deixava apreensivo, pois não era um lugar muito confiável. Novamente escuta os pedidos desesperados por ajuda e outro rugido de um dragão, que toma conta de seus ouvidos.

A mata recheada de navalha, abriam pequenos cortes na pele de Rich, o que o deixava preocupado pois isso poderia reduzir o poder de sua magia, no entanto, não afetou a sua determinação. Rápido como uma leopardo, encontra a clareira, e o que vê enche os seus olhos de pavor. O grande dragão negro com olhos vermelhos o fitava, como se estivesse à sua espera. Ao hesitar na entrada da clareira, coloca os seus pensamentos em ordem, achar a garota, matar o dragão e fugir. O plano parecia relativamente simples, porém exige muito cuidado em seus movimentos.

Jessie acenava desesperadamente para o mago e tentava desviar a atenção da fera, cercada pelo fogo mágico do dragão, forçava para respirar. Inalar fumaça em uma situação como essa, traria sérios problemas

O fogo cuspido pelo dragão deixa parte das árvores queimadas. enquanto rolava, o único modo de escapar. Rapidamente invoca uma espécie de escudo para, em seguida lançar um feitiço e paralisar a besta, como de esperado, sem sucesso.

Os dois espadachins olham assustados para o céu, em direção à floresta e percebem que o mago havia desaparecido, por medo de encrenca, correm em direção à fumaça. Poucos minutos encontram o local agora devastado de fogo. A primeira coisa que lhes vem à cabeça é sacar as espadas e partir para o ataque, porém de longe avistaram uma capa preta embolada atrás de uma árvore. Com os corações à boca, se espalham para atacar o feroz dragão pelos flancos.

O mago, agarrado à garota, fazendo uma espécie de escudo humano, lança alguns feitiços de ataque em direção ao enorme oponente. Em uma fração de segundos repara que um de seus amigos havia tentado a burrice de esfaquear o dragão pelas costas.

Enfurecido, labaredas de fogo em forma de círculo saem freneticamente da boca do animal. Foi então que notou a presença de mais dois guerreiros. Com um rugido maléfico, uma de suas garras acerta a têmpora de Sam deixando-o inconsciente.

Cego de raiva ao ver o amigo e irmão morrer diante de seus olhos, lágrimas escorrem pela face, enquanto precisos e mortais golpes acertavam o ponto fraco do dragão. Com o mesmo entusiasmo, Rich segue o fluxo raivoso do companheiro arremessando feitiços cada vez mais fortes, porém impreciso, pois a magia o consumia de dentro para fora. Por sorte um de seus ataques havia acertado a cabeça do animal, fazendo-o cambalear e perder o equilíbrio, movimento perfeito, para o ataque perfeito de Jake penetrando a garganta, levando o imenso dragão negro aos seus últimos suspiros de vida.

Exaustos pela longa e cansativa batalha, os três jovens, calados pelo luto, sentados em volta do falecido amigo, mantendo os costumes e mantendo à arma do soldado em sua mão quando vencido durante uma batalha.

Fernandes Filho
Enviado por Fernandes Filho em 27/08/2015
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