Era uma vez adversários valentes e demais perigosos...
 
Fazia tremer a poderosa Dinamáquina, equipe habituada a fazer gols, temíveis craques, implacáveis e cruéis.
Mas nosso país possui SuperBrasa, o moço corajoso, sagaz e habilidoso reagiu, provou o quanto nós somos superiores.
 
Depois os colombianos guerreiros vieram, saboreando sempre a coca gostosa, a famosa vitamina branca, audaciosos atletas que resistem a tudo, campeões espalhando vigor e raça.
Tanta vontade não impediu o SuperBrasa de vencer e mostrar a cara do nosso futebol, garra, vontade e emoção, saudamos com satisfação.
 
Antes da final restava encarar os mais terríveis oponentes.
Os Leopardos de Honduras apresentavam um ataque espetacular, uma defesa quase impenetrável, toques de bola traduzindo o futebol arte.
Como deter uma equipe tão forte?
Essa indagação insistia pairando nos ares, porém o SuperBrasa nunca duvidou, sentia a inspiração dos vikings guiando o sangue, coragem e brilho revelando vida, a cor querida, ama ainda, trama linda.
 
Acreditamos, esperamos, a medalha de ouro aparece, floresce, a gente festejar merece, a feliz conquista rola, na face desce.
 
Os alemães admitem, não evitarão a derrota.
Um bolão organizei, 9 a 1, 18 a 2, 27 a 4, a vingança suada virá, a sorte não escapará, Galvão quer consagrar fantástico instante, fascinante, os versos explodem, o Universo aplaude.
 
É ouro!
SuperBrasa comemora, muito feliz ele chora.
 
Chegou a hora, alegria pura aflora, dura agora!
 
Um abraço!
Ilmar
Enviado por Ilmar em 17/08/2016
Reeditado em 18/08/2016
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