O forasteiros

Os forasteiros

Um homem chega em um vilarejo e se dirige até um lugar qualquer para tomar uma bebida, comer, pousar e seguir a sua viagem. Enquanto, este se alimentava, outro chega voando em um pássaro gigante amarelo, destrói a casa do governante local, um castelo de madeira e grita para toda a cidade:

– Está cidade me pertence agora! Tragam toda a comida que tem em suas casas para mim ou eu matarei todos aqui!

– Chega de falar bobagem. Esta cidade não te pertence, ela pertence aos moradores. Se acha que é só porque você é capaz de invocar esse pássaro é capaz de dominar a cidade você está enganado – respondeu o primeiro saindo da estalagem e pegando um pedaço de madeira no chão.

– Vamos lá, se você quer uma arma pega algo decente, isso não serve para nada.

– Isso vai te matar – retrucou.

Em menos de um segundo de combate o pássaro e homem já estavam no chão cortados. Um gato elétrico apareceu e foi interceptado pelo governador local, com um soco de fogo.

– Quanta honra Shu, Druida Espadachim.

– Ué, Maquita, desde quando você governa aqui? Fiquei sabendo que um rei reprimia o povo e vim verificar.

– Eu nasci aqui. Mas só estou governando desde a semana passada. A Zina esteve aqui e visualizou ele cobrando imposto dos comerciantes, ela não se conteve, deu uma surra em praça pública e em seguida foi embora.

– Acho que o Ralf aí queria restituir a democracia. Pena que não funcionou muito bem.