A princesa desastrada que quase acabou com o natal...

Havia uma terra muito bonita que do contrário de filmes e livros, ficava nas nuvens. Era lindo. Sempre a brisa do vento batia naquela terra dos sonhos encantados. Lá, moravam anões. Anões? Sim, anões. Todos trabalhavam nesta época. Peraí! Mas por que trabalhar tanto? Eram auxiliares do papai-noel na entrega dos presentes. Faltava uma semana para o natal e as renas a postos, já se alimentando. Era uma terra linda, toda encantada, e nesta época, toda enfeitada. Havia no meio dos gnomos, um gnomo maior, o chefe. Sempre com um bloquinho na mão, ele fiscalizava os gnomos menores e dizia a eles: Não se esqueçam, trabalham muito, muito, quem sabe um dia vocês não ocupam o meu lugar?

Já aqui na terra... Havia acontecido uma coisa inusitada. A nave onde transportavam as princesas de mundos encantados, estava com pouca gasolina. As princesas todas bobinhas, tadinhas, sem saber o que fazer. "Eu vou voar, será que consigo", dizia uma. "Já sei! Vamos pular" Dizia outras, bobas que só elas. Mas o piloto, vê entre as nuvens, aquela passagem para o mundo encantado. Não vendo outra opção, ele entra a fundo naquele mundo, mas as outras princesas haviam pulado de medo. Só tinha sobrado uma, a Pérola. O piloto pousa, destruindo sem querer uma árvore de natal dos gnomos.

- Ha! Mas o que é isso? - Diz o gnomo, bravo por destruírem sua árvore.

- Uia, desculpa! - Diz Pérola, impressionada com o Mundo. Meu Deus... Mas é lindo aqui!

O gnomo chefe já vem, com toda sua arrogância, dirige-se a princesa, toda desastrada olhando aquela maravilha de mundo.

- O que pensa que está fazendo aqui, moça? Aqui é um local para homens, e homens trabalhadores.

- Hein? Eu, eu... Nós, quer dizer, o piloto - Se enrola toda - Nós caímos aqui, por engano, desculpa aí... Mas quem tem a ver com natal não é duende, seu gnomo?

- Silêncio! Pode morar aqui, princesa, mas vai ter que nos auxiliar. Como a primeira mulher a trabalhar em nosso mundo. Tá?

- Opa! Mas, eu não quero, eu caí aqui por engano, seu gnomo! - Diz desesperada.

- Chega de papo furado, vai conhecer seu quarto! - Diz, cortando o que falava a princesa.

Dois gnomos auxiliares levam a princesa a seu quarto. Passado cinco dias, a princesa já havia se acostumado com o local. Ela ajudava os gnomos, fazia um trabalho pesado. Era véspera de natal, e todos se preparavam para as cantigas, que vinha logo à noite, antes das entregas dos presentes, ás crianças da cidade.

Mas em seu quarto, numa cômoda velha, a princesa encontra um monte de papel velho, no qual ela não sabia que eram as partituras. Encafifada, vendo aquele monte de escrito e símbolos, ela se enrola toda e rasga o papel. Sem saber o que era, ela sai para trabalhar e deixa os papéis todo picado, sem saber a importância daquilo. Chega mais à noite, beirando as 11 e meia, os gnomos começam a procurar as partituras e não acham. Quando entram no quarto da princesa, veem aquilo em cima da cama, tudo rasgado, se admiram...

- Meu Deus... Mas o que é isso, moça? Como fazes isso?

- Isso, o quê?

- Mas isso deve ser punido com a morte, não tenha dúvida!

Aflita, e sem saber o que tinha acontecido, a princesa teme morrer na forca dos pecadores, assim chamada na terra encantada dos gnomos.

CONTINUA...

Olá, leitores, história confusa, não? A princesa, rasgou sem querer as partituras dos gnomos e pode ser punida a morte. O que será que vai acontecer com ela? Comentem, obrigado, leitores!

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