Crise em Crystallum

Reino de Crystallum - 2005

Dias fatídicos que causavam fome e dor no Reino de Crystallum. Como ato de desespero, um dos crystalluns cometeria um erro.

- Vossa majestade! - Lucian se ajoelha e prossegue - Permita eu dar início a meu plano, meus homens só estão aguardando meu comando!

- Não, Lucian! Isto causaria uma guerra! Invadir o Terreno Mundano não é um plano e nunca será!

- Mas senhora...!

- BASTA, obedeça sua rainha e saia!

- Senhora, nosso reino está morrendo, deixe-me fazer algo! Deixe-me preparar um belo reinado e um futuro para Drussila!

- EU DISSE BASTA, LUCIAN! - o comandante sai da sala do trono - A suas ordens senhora! - furioso por ter a resposta negativa de sua rainha.

Portões de Crystallum.

- O que ela disse, meu senhor? - um dos guardas questiona-o.

- Ela rejeitou, como esperado, mas não vou ficar parado enquanto nosso reino morre diante de meus olhos! - Lucian, ainda com raiva visível em seu olhar e suas sobrancelhas franzidas, comete o ato de desespero.

- ABRAM OS PORTÕES! Marcharemos e conquistaremos o Terreno Mundano, Victoria queira ou não! - o exército de Lucian marchava em direção a devastação e caos. Victoria, do topo de seu castelo, na sala dos tronos, observara Lucian desobedece-la.

- Posso dar um conselho, senhora? - Dimitri, conselheiro da corte, surge após sair de sua forma morcego - Lucian só está com medo, ele está fazendo o que acha que é melhor para o povo dele!

- EU sei o que é melhor para o MEU povo, Lucian ira de pagar por sua desobediência! - Victoria finaliza sua frase com olhar de ódio por ser desrespeitada - Chame as garotas, vamos parar o desastre que Lucian está prestes a cometer!

- A suas ordens, minha rainha!

Cripta de Crystallum

Alícia, Belladona e Drussila durante este tempo.

Simultaneamente, elas diziam em hebraico

- Oh diabo que nos rege, pai do ódio e da mentira, oh meu lorde, eu te invoco aqui e agora para um pedido de seu mero servo desesperado! - as irmãs estavam usando magia obscura para ressurreição de um ente querido, o motivo disto era exclusivamente arquitetado pela irmã mais velha, Alicia.

- ABD' s, O QUE ESTÃO FAZENDO? - (ABD' s = Alicia, Belladona e Drussila).

- Por Satã, Dimitri! - Alicia diz assustada - O que quer?

- Devemos arrancar suas tripas por interromper nosso ritual sagrado, o que acham, irmãs?

- Quieta Drussila, vamos ver o que diabinho do ombro de nossa mãe tem a dizer!

- ABD' s, vocês sabem que magia obscura é proibida neste reino, foi assim como o antigo rei, Devlin, morreu e... Esse não é o caixão dele? O que estão aprontando aqui?

- Nos poupe de seu sermão e de suas curiosidades, Dimitri! Vamos fale o quer!

- A mãe de vocês quer vossas presenças na sala do trono, agora! - Com um olhar meio desesperado.

Terreno Mundano

O exército de Lucian chegava até os humanos, os mesmos já os aguardavam e sua tropa foi recebida da pior forma. A trombeta da guerra era tocada pelos guerreiros de Crystallum, juntamente a trombeta, podia-se ouvir sons de espadas saindo de suas bainhas, flechas disparando e asas saíam das costas de crystalluns especiais.

- ERGAM OS ESCUDOS! - Tanques de guerra disparava contra os crystalluns. Sangue jorrava em meio aos guerreiros. Bolas de metal levavam desde os escudos até o tórax da guerrilha de Lucian.

- Philipinus, atacar! - ao perceber que metade de sua tropa foi morta por um simples metal que dispara bolas de metal, Lucian teve raiva e arrependimento. Philipinus, os vampiros com asas avançavam contra os humanos. Estes, vampiros especiais, tinham certa facilidade de desviar das balas disparadas de armas e tanques de guerra, como também tinham facilidade em rasgar a carne humana.

Devido ao longo tempo de fome, os guerreiros se distraiam com o doce cheiro do sangue, alguns morreram ao se descontrolar e deixar a fome tomar conta de suas ações. Mas Lucian estava lá para los conter, mesmo estando quase em descontrole.

- FOQUEM NO COMBATE, FOQUEM NO COMBATE! - Lucian se aproximava de um dos guerreiros famintos- Ei, ei Talon, foco no combate! Eu quero eles vivos, aprisionam os mais fracos e destruam os mais fortes!

Enquanto isso - Sala do trono Crystallum

- Mãe, Dimitri disse que a senhora nos chamou? Receio que Lucian cometeu o que não deveria ter cometido!

- Lucian esta em guerra agora! - Num tom de raiva.

- Como previsto, Lucian é muito impulsivo! - finaliza Belladona

- COMO? Esses não eram os planos, mãe! - Drussila diz desesperada - Eu e Lucian iríamos nos casar.... MÃE DIZ ALGUMA COISA!

- ELE ME DESOBEDECEU, Drussila! Não há muito o que fazer, podemos apenas negociar com o presidente dos humanos! - apesar de tudo o que estava acontecendo, Victoria tinha medo de algo.

- Nosso reino ficará vulnerável, sem a rainha, sem as princesas, sem a guarda real aqui, para nos proteger!

- Lucian tinha que quebrar as regras, Drussila reze para ele ter morrido senão terá de aguentar isto pro resto de sua eternidade hahaha!

- Acha graça, Belladona? - Os olhos e veias de Drussila vibram em rosa-choque.

- Ei, foi só uma piada, guarde isso pra depois! Além disso, esqueceu que seus poderes podem lhe matar?

- Parem de ser patéticas, nosso reino esta morrendo, estamos em guerra contra os humanos! Eu estou ficando cansada de tudo, Drussila, como nossa próxima rainha, o que nos sugere?- Drussila não pensa muito sobre os planos e logo declara um

- Meu poder é muito forte, forte o suficiente pra derrubar qualquer um que atravesse os muros de nosso reino! Eu ficarei aqui com Dimitri para me auxiliar, a senhora e minhas irmãs partirão para a guerra, e concertar o que Lucian tenha feito!

- Minha senhora, Drussila tem razão, será a melhor forma de manter o reino seguro e parar a guerra! - Dimitri concordou com a ideia Drussila

- Certo, minha filha! Alicia, Belladona e eu partiremos para o Terreno Mundano, desejem-nos sorte! - Victoria parte do reino deixando um sorriso sútil para Drussila.

Durante a guerra

- AVANCEM! - gritos de bravura e dor se mesclavam com espadas e disparos.

Lucian se deliciava como nunca antes no sangue de seus inimigos. No seu momento de prazer, ele abria sua guarda para Mateu, chefe do departamento militar. O velho homem arremessava uma caixa de granadas de mão na direção de Lucian. Quando ele percebeu era tarde, um grande cogumelo de fumaça e fogo se formava no ar. Rolando sobre o chão enquanto alguém pousa sobre ele, Lucian abre os olhos e vê sua rainha que acaba de salvar sua vida.

- Minha rainha, o que esta fazendo aqui?

- Vim parar o que causou! Não é óbvio? - ao lado dela, Alicia e Belladona pousavam e erguiam o comandante do chão.

- Não achei que fosse fazer o ataque, quando havia me contado dias atrás! - Belladona meio irônica.

- Até parece que não me conhece desde a infância! Chega de papo temos que cuidar de uma guerra!

- Que você causou, certo Lucian? - Alicia com ar de deboche.

- Lucian, Lucian! Verme maldito, vazo ruim não quebra fácil, a não ser que eu arrebente este vazo com muita vontade ou então posso fuzilar você até a morte! - Matheu saca o fuzil preso a uma bandoleira ao seu ombro - Que tal eu levar quatro vasos de uma vez? - os disparos seguiam em direção de Lucian, Victoria e suas filhas, porém as vampiras tinham os reflexos apurados, então era fácil desviar de qualquer bala.

- BASTA! - Victoria intervinha nos disparos - Nem mais um sangue, Matheu!

- Vocês quebraram a regra Victoria, Luis deixou claro o que faria se atravessassem a fronteira!

- Eu sei o que seu presidente ordenou, Lucian cometeu um ato de desobediência e será punido por toda esta desordem! Por favor, pare com a matança e entraremos em outro acordo!

- Não, Victoria! - em meio a gritaria e as lutas, Luis se pronunciava por altos falantes acoplados nas colunas de uma pequena base militar - Quebraram a regra, derramaram sangue e pagarão pelos seus atos, seja ele culpa sua ou não!

- Ok, você não me deu escolha, Luís! - os céus começam a farfalhar inúmeros morcegos surgem dos céus - Lucian, fuja daqui com minhas filhas, acabarei com isto!

- Causei tudo isso, e é claro que não vou seguir suas ordens, minha rainha, lutarei e protegerei o nosso reino até o fim! - Victoria rasgava sua mão jorrando sangue, ela usou o sangue como tinta para desenhar uma runa rápido sobre o chão, em hebraico ela recitava

- Das sombras eu te invoco, do chão eu te chamo, abra e os leve daqui! - subitamente um portal obscuro é invocado aos pés de cada crystalluns, num piscar de olhos, ninguém além de Victoria e os militares estavam presentes naquele terreno.

- O meu lorde, eu te invoco, me dê a graça e a benção necessária para derrubar seus inimigos!

- Vampira desgraçada! HOMENS, DERRUBEM VICTORIA GRIMM! - Os militares seguiam as ordens de Matheu, enquanto a rainha voava para o alto evitando os disparos e alcançar sua morcegada.

Saindo das vistas humanas, os morcegos cobriam Victoria, mas não para protege-la, os morcegos estavam comendo parte de seu corpo, alguns se mesclavam a sua pele.

Victoria estremeceu o campo de batalha, com seu pouso poderoso. Ela causava espanto com sua aparência monstruosa e, com um olhar de superioridade, como se os humanos fossem meras formigas prestes a serem pisoteadas.

Reino de Crystallum

- Temos que voltar lá, nossa mãe precisa de nós, Alicia, vamos?

- Não, Belladona, eu ja vi do que a mamãe é capaz, quando o céu começa a farfalhar, não há um ser vivo que consiga para-la! Aconteça o que acontecer, Drussila será nossa rainha, cabe a ela decidir o que faremos! - Lucian e as irmãs partem para sala do trono.

- A situação é pior do que imaginava! - Drussila afirma preocupada!

- Se quer um conselho, aqui vai um, você pode usar seu poder para ajudar sua mãe, afinal, a guarda real esta aqui para proteger o reino e suas irmãs também!

- Tem razão Dimitri! Fiquem aqui, vou ajudar a mamãe! - Drussila então parte para o Terreno Mundano.

- Eu vou tomar um ar, isso tudo ta me deixando estressada! - Alicia saia do local e deixava-os a sós.

Campo de Guerra - Terreno Mundano

Victoria partia para cima definhando seus inimigos feito um monstro, ferozmente arrancava os membros dos corpos daqueles que um dia foram guerreiros. Chovia sangue para toda parte. Ninguém era capaz de parar Victoria.

Cripta de Crystallum

- Papai, estou tão solitária sem você aqui! - Alicia se debruçava sobre o caixão de Devlin - Estou com saudades de nossas brincadeiras, da sua risada, estou com saudades de você! - Ela pegava uma de suas velas e começava a recitar o seu ritual de ressurreição. Após finalizar e ver que mais uma vez ela falhou, ela decide abrir seu túmulo. Assustada, ela percebe que não há corpo algum sobre o túmulo de seu pai. Alicia retorna a sala do trono para contar a sua irmã.

Campo de batalha - Terreno Mundano

- Victoria, acha que é um ser imparável? Um ser extraordinário? Vemos se você é tão forte quanto acha que é! - Luís havia enviado um avião horas atrás, e passando sobre o campo, ele libera uma carga que cai ao chão, barulho de pressão sinaliza que a carga se abriu e de dentro da carga o marido morto de Victoria estava mais vivo do que nunca, porém diferente.

Sala do trono - Reino Crystallum

- Belladona, Dimitri, venham aqui rápido! - Alicia surge desesperada.

- O que aconteceu irmã? Está tudo bem?

- Não, é com o papai, o corpo dele não está no caixão!

- O que? Como o corpo de Devlin não está lá? - Dimitri se questiona.

- Sabe, eu sempre fui a esquecida, nunca tive a atenção do papai, nem mesmo da mamãe, nunca me chamavam pra fazer algo divertido, era sempre a sombra de Drussila e Alícia! - Belladona se declara.

- Do que está falando irmã?

- Foi ela, Alicia! Ela que sumiu com o corpo de Devlin!

- Eu nunca tive a sua atenção, nunca tive o seu amor!

- Tudo faz sentido agora, você está conectada a tudo! - Dimitri fica surpreso - O rei Devlin nunca morreu por magia obscura, ele morreu por sua causa!

- Dimitri, como ousa acusar Belladona tão seriamente?

- Ele está certo irmã! Papai estava no momento errado e no lugar errado!

Reino de Crystallum - 1994

- EU DISSE NÃO BELLADONA! Onde ja se viu, namorar uma Philipinus? Isso não acontecerá em meu reinado!

- EU TE ODEIO E SEMPRE VOU TE ODIAR!

Momentos depois

- Eleanora, a bebida por favor!

- Ei, Eleanora, pode deixar que eu entrego a bebida pro papai, preciso falar com ele então eu ja faço essa gentileza!

- Ah sério Belladona? É uma gentileza a sua! Tome, diga a seu pai que vou cuidar do jardim no momento!

- Tudo bem Eleanora, fique tranquila! - Belladona esperou a retirada da empregada para adicionar em sua bebida essência de girassol, um veneno perigosíssimo para vampiros.

- Ei pai, tem um tempinho!

- Se for pra falar sobre aquilo, não!

- Só vim me desculpar e trazer a bebida que Eleanora vinha trazer! Acho que me exaltei um pouco, me desculpe por isso!

- Fique tranquila filha, com tempo, verá que estou certo! - Devlin bebia com muita sede o vinho envenenado. Ele começou a tossir, tossir muito. Entrou em convulsão até que seu organismo sucumbiu ao veneno. O olhar de desprezo de Belladona pelo seu pai foi notado por um dos magos da corte.

- O QUE VOCÊ FEZ COM MEU PAI?? SEU MONSTRO MALDITO, SAÍA DE MEU CASTELO!

- Eu, eu não fiz nada senhora, Eu...!

- GUARDAS PRENDAM ESTE ASSASSINO! - Lucien, o comandante da época, entrava na sala do trono e viu a trágica cena. Em seguida, Victoria e as irmãs de Belladona também testemunharam a morte do rei Devlin.

Reino Crystallum - Agora

- Como você pode fazer isso, o mago Morwel ficou preso a 3 décadas, tem noção disso?

- Morwel nos relatou sobre esta versão, mas claro, a palavra de uma princesa tem mais força do que a de um mago! - Dimitri afirma.

- E o que você fez com o corpo do papai?

Campo de batalha - Momentos antes

- Devlin? Como? - Victoria estava completamente confusa sobre tudo, mas Devlin não era o mesmo e seu alvo estava a sua frente. Num piscar de olhos, Devlin surgia a um suspiro de distância de Victoria, apertando seu pescoço com a força de um elefante, prestes a matar Victoria. Sem ar, sem esperança e confusa, Victoria chorava por poder ver ser marido de pé novamente, ela estava contentada com sua morte e que pelo menos poderia dar um último abraço ao seu marido antes de partir. Se aproximando para abraçar Devlin, ela fecha os olhos e seus braços se encontram e ela abraça o ar. Voltando a ter fôlego, ela abre os olhos e vê que Drussila tirou Devlin de perto dela.

Com os olhos e veias em rosa-choque, Drussila brilhava durante a clara madrugada. Drussila não havia notado quem estava prestes a matar sua mãe, o que lhe causa um choque imenso.

- ESSE NÃO É SEU PAI, DRUSSILA!

- Papai? Co... Como esta vivo?

- NÃAAAAO! - Drussila era arremessada contra as nuvens e Devlin se levantava para matar Victoria. Numa velocidade indescritível, Devlin se jogava para cima de Victoria derrubando-a no chão e caindo em cima dela. Ela era espancada por uma força avassaladora.

- HAHAHAHAH isto Devlin, muito bem! Traga o coração de Victoria! - Drussila cai do céu e se choca contra o chão. Devlin erguia seus punhos prontos para arrancar o coração.

- SIMMM, SEU REINADO CHEGOU AO FIM! - Luís comemorava, enquanto entre os dedos de Devlin pulsava o coração da mulher que ele mais amou em todos os seus anos de vida. Por mais que essa coisa não fosse mais o Devlin, uma lágrima escorria sobre seu olhar.

- Eu sempre te amei, meu am...! - as últimas palavras de Victoria enquanto seu coração parava, aos poucos, na mão do seu ex-marido. Drussila recuperava a consciência e então o choque ao ver a cena foi o bastante para causar uma enorme devastação.

- MÃAAAAAAAAAE! - de seu corpo emanava uma quantidade indescritível de energia vital. Os reinos podiam ver um grande brilho rosa nos céus.

- Drussila, o que ta acontecendo? - Alicia se questionava do reino.

- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAH - Devlin aos poucos sumia da realidade, a volta de Drussila era completamente destruído e ela aos poucos ficava velha e cansada.

- Luís, você... Você é o Próximo! - Drussila levantava-se fraca mas, com sua força de vontade, ela voava para os céus até localizar Luís. Quieta e atenta aos barulhos dos reinos, ela tentava rastrear Luís.

- Te achei, maldito! - com a força de um meteoro, Drussila invadia o Departamento Militar. Pareciam aguardar a espera de Drussila, mas com sua raiva, não duraram muito tempo.

- Você pagará pela morte de minha mãe e por ter usado o corpo de meu pai por isso!

- Ei ei, calma! Não quer saber como peguei o corpo de seu pai? Sua irmã, Belladona, ela quem me deu o corpo dele! Nunca achou estranho que sua irmã esteja sempre saudável enquanto o seu reino estava em crise?

- Esta blefando!

- Veja por conta própria! Computador, acessar gravação do dia 14/07/1998! - Nas telas presentes no departamento, passava a exata cena em que Belladona entregava o corpo de Devlin aos humanos, em troca, ela recebia uma caixa com bolsas de sangue.

- Ela sempre recebia as bolsas toda segunda-feira, exato dia em que a corte realizava reuniões!

- Cuidarei de Belladona depois! - Drussila revelava suas presas e se alimentava de Luís, os seus gritos puderam ser presenciados por quem quer que esteva no departamento. Após a queda dos humanos, Drussila enviava um sinal da derrota do Terreno Mundano. Pronta para a colonização desta raça.

As irmãs de Drussila pousavam sobre as terras dos humanos, Drussila sem hesitação, decepou a cabeça de Belladona

- DRUSSILA!

- Ela vendeu o corpo do papai por comida, ela merece! E não me questione, senão acabará como ela.

Crystallum amalgamado - 2008

Após 3 anos de reinado de Drussila, houveram mudanças. Os humanos eram usados como fonte de comida, os homens eram ordenhados para engravidar as mulheres e assim, ter um ciclo infinito de comida. Drussila foi afetada pela perda de sua mãe, seu governo foi cruel, Lucian ainda tinha esperança de que o seu olhar doce voltaria. Alicia governava ao lado de sua irmã e Dimitri entrava na sala do trono, interrompendo a reunião das irmãs

- SENHORAS! É URGENTE!

- Diga Dimitre! - O concelheiro se aproximava dos ouvidos de Drussila e sussurra.

- Saia, obrigada pela informação!

- O que houve, irmã!

- É o Bosque Encantado. Os orelhudos querem nos atacar! - Mas essa história acaba aqui, o destino das irmãs e do reino de Crystallum não terminou.

Faminto por ficção
Enviado por Faminto por ficção em 06/01/2024
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