Esqueleto e o Pintas - Este conto foi feito pela Margarida de dez anos minha filha.

Esqueleto e o Pintas

Era uma vez um esqueleto que estava fechado numa sala de aula estava farto de não se poder mexer.

Um dia foi para o recreio onde estavam os rapazes e raparigas, o esqueleto foi para o campo de futebol onde os rapazes jogavam à bola, fugiram todos a correr a alta velocidade.

Quando anoiteceu o esqueleto estava no campo de futebol sentado num banco pensando que partida pregar ao Pintas o gato da escola.

Então lembrou-se que á porta da escola tinha um cão robô que ladrava e andava grande que parecia verdadeiro mas que era de borracha. E também sabia que os gatos não gostam de cães.

Foi a correr á cabana do Pintas e atirou lá para dentro o cão para assustar o Pintas.

E correu a sete pés.

Era engraçado ver o Pintas a tremer de medo, pois o engraçadinho do esqueleto passava a noite a pregar-lhe partidas assustadoras.

Numa bela noite de lua cheia, onde se escutava o canto das corujas e os voares repentinos dos morcegos e o vento gelado batendo nos bigodes do Pintas. O Pintas rezou para depressa se tornar dia mas o malandro do esqueleto resolveu pregar outra partida.

O esqueleto foi á cantina buscar uma toalha de mesa branca resolveu tapar-se com ela e pegou numa lanterna a piscar.

Saiu para o recreio fazendo-se passar de fantasma, com os dentes todos a mostra a tremer. O Pintas correu cheio de me do e escondeu-se numa caixa de cartão até ser dia.