SORRISO PERFUMADO
 

 
Depois daquela terrível tempestade e de ter se livrado da avalanche de dúvidas que lhe atormentaram os dias e as intermináveis noites insones, estava ali, imóvel na soleira da porta, indeciso. Tocar ou não a campainha? Que dilema! Do peito arfante, o coração parecia querer saltar ao encontro do amor. Cedeu. Angustiantes momentos de espera... De repente, aquele perfume... A porta abriu e um maravilhoso sorriso restituiu-lhe a paz.
 
Fátima Almeida
Fátima Almeida
Enviado por Fátima Almeida em 18/02/2011
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