O imperador Nada Sey e a Rainha " Muda"

No tempo dos Magos, das bruxas, dos reis, guardas imperiais, dos duendes e baba "ovos" imperiais , em pleno imperio de Zatanazil também havia muita diversão para os nobres, para o imperador, para os corruptos dos reinos e para os eunucos do império...

A imperatriz, mais conhecida como "rainha da cocada preta" era super vaidosa, passava um creme a base de cocô de gato angorá no rosto, pois dizim os bruxos do reino que rejuvenecia e deixava a péle bonita e sedosa, o imperador Nada Sey também era muito vaidoso e se achava o supra-sumo da política e do império, muitos conselheiros do Império e Ministros Reais não gostavam do imperador, mas fingiam muito bem em causa própria e pela manutenção dos benesses e favores do imperador.

No final do ano 1006, aprovado pelos conselheiros e por aclamação do povo que recebia víveres do império e dos reinos, Nada Sey foi aprovado e garantiram mais alguns anos para sua dinastia perversa e de festíns, para comemorar, o imperador resolveu utilizar os navios do império e foi buscar uma linda praia para curtir com a Imperatriz Muda, quer dizer a imperatriz Maliçah, apesar de não ser tão esbelta assim, a imperatriz Muda se achava! Adorava usar maiôs da idade média "é claro" ,vermelhos com bolas brancas: os brancos com grandes estrelas vermelhas, eram suas preferidas diziam as assistentes do império, responsaveis por uma missão cruel: "embelezar a Imperatriz" de Zatanazil...Chegaram ao império varios curandeiros e médicos, uma espécie de "cirugiões da beleza" para cuidar do imperador e da imperatriz, pois pretendiam ser cada vez mais belos e admirados em seu império...Era final de ano em Zatanazil, Natal, comemorações de passagem de ano, era necessário cuidar da beleza real, afinal de contas eles se achavam...

Era uma das poucas diversões do povo de Zatanazil, dos escravos, servos e lacaios divertirem-se com as gafes da imperatriz e as tolices do imperador Nada Sey...Era uma vez um imperador que de nada sabia e a impertriz "muda"...

Qualquer semelhança com a vida real, não passará de fértil imaginação dos leitores...

Manoel Vitorio
Enviado por Manoel Vitorio em 27/12/2006
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