Dentro do que nos conduz...

Dentro do que nos conduz ao que nos toca toda a aura e a essência de sermos as duas pessoas mais estupidamente completas deste mundo - os meus dedos em nós com os seus -, há, além da felicidade recíproca e do carinho compartilhado pedacinho por pedacinho, de modo que a fome por mimo sempre continue nos atingindo o estômago frio, o que é de mais sagrado para que ambos permaneçam olhando juntos fixamente qualquer ponto como se ali houvesse escancarado em nossas caras o futuro, extrapolando até as clássicas concepções das respostas para as velhas perguntas acerca da existência do amor e de como se dá o diagnóstico àqueles que o “sofrem”: a simples liberdade de eu lhe segurar a mão enquanto você segura a minha antes de atravessarmos a rua.

NietzscheCywisnki
Enviado por NietzscheCywisnki em 28/11/2011
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