Entardece; lusco-fusco; abajur; parede imunda; cadela uiva...
À parede que fora alva, “Dou de ombros!”, balbucio.
Dias seguem...
Pinto de creme, de creme protejo as paredes de fora; dentro, branco. Com miúdo rabisco marrom, emolduro. Numa, testo textura.
Tinta fresca!
De verde escuro, pincelo porteira; alinhando-a, com improvisada tramela a engambelo. Sapeco óleo queimado nos esteios, no alpendre, na escada.
Formam dias e noites, foram. Remido o maltrato. Sob carmim, mão entre ralos cabelos e o branco da cara, um frangalho, à grama eu miro o feito...
Avivo sorriso.
No caminho, no arvoredo, no céu — quietude. A Alfa? Ah, tá aquietada.
Adormeço.
À parede que fora alva, “Dou de ombros!”, balbucio.
Dias seguem...
Pinto de creme, de creme protejo as paredes de fora; dentro, branco. Com miúdo rabisco marrom, emolduro. Numa, testo textura.
Tinta fresca!
De verde escuro, pincelo porteira; alinhando-a, com improvisada tramela a engambelo. Sapeco óleo queimado nos esteios, no alpendre, na escada.
Formam dias e noites, foram. Remido o maltrato. Sob carmim, mão entre ralos cabelos e o branco da cara, um frangalho, à grama eu miro o feito...
Avivo sorriso.
No caminho, no arvoredo, no céu — quietude. A Alfa? Ah, tá aquietada.
Adormeço.