Aryel

13 de Janeiro. A sala de estar cheia de gente e Aryel cheia de... nada.

Todos ali riam e se divertiam, mas Aryel duvidava da veracidade daqueles sorrisos. Seus olhos castanhos observavam todo mundo de longe, buscando qualquer sinal de angústia, ansiedade, tristeza, raiva, desespero, qualquer sentimento real, qualquer coisa que a fizesse se sentir menos sozinha.

A busca pela compatibilidade é árdua e cansativa, mas Aryel não desistiria tão cedo.

Luísa S
Enviado por Luísa S em 26/11/2014
Reeditado em 27/11/2014
Código do texto: T5049924
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