a casa

capitulo I

todas as noites eu passava bem em frente aquela casa, a estranha casa da celso malcher, quando vinha de deixar minha irmã,ela gostava de conversara até tarde em casa de meus pais, aonde tambem moro, e quase sempre pedia que eu a acompanhasse e ao meu sobrnho de 10 anos na volta para casa, que ficava no bairro vizinho ao nosso, mas nada tão distante que não se pudesse fazer o trajeto a pé mesmo, no meio do caminho a dita casa, wue ficava numa rua mal iluminada e com um longo quarteirão aonde sómente haviam casas de um lado, posto que do outro haviam apenas as ruinas soturnas de uma fabrica abandonada já há mitos anos, sempre o horario era ingratopra fazer isso, depois das 10 da noite, a rua ficava mais deserta ainda, e talvez eu nunca notasse aquela casa, se não fosse um aviso colado na parede, escrito a mão, em papel de cartolina velho, junto a uma porta sempre fechada, "deixe a torneira aberta", eu e minha irmã riamos daqquilo porque, por mais que procurassemos simplesmente não havia torneira alguma , por perto, e não fazia sentido em deixar uma tormneira aberta de noite, o logico seria uma ordem pra fechar, usar e fechar sei lá, algo assim, no entanto lá estava o aviso, sempre revonvado de tempos em tempos , mas como se esperasse por alguem sei lá, a casa nunca dava sinal de vda, não importa a hora, que alguem passasse por ali, não havia som que viesse de lá de dentro, um radioligado por exemplo, um cahorro velho que fosse, a luz de uma tv ligada, nada, não se via nada, e nem se ouvia nada, apenas o cartaz, o aviso, "deixe a torneira aberta", não havia ao menos um obrigado nos dizeres do cartaz! um dia resolvi olhar mais detidamente para aquele lugar, queria pegar o flagrante de uma viva alma ali, ma snada, porem vi qeu na parte superior da casa, ainde se via grades, reparei que haviam coisas dependuradas, uma concha, pedaços de boneca, livros abertos, e frases da bilbia na forma de cartazes, fiquei mais intrigado ainda, um mlauco mora aí será? pensei comigo mesmo.... continua depois

me aproximei, a noite estava calma, deviam ser algo em torno de umas 11 horas da noite, fiquei bem em baixo da janela grande de grades de ferro enferrujadas e cheia daqueles estranhos penduricalhos, por detrás da grade, havia uma parede, a meio metrodedistancia talvez, uma ponta de luz se via no canto, - há!- pensei - tem gente!

estav hpnotizadopela curiosidade, me deitve ali olhando bem, para cima, mas não via mais nada, o que não seria de todo estranho, porque eu estava olhando um corredor estreito e tentando advinhar o que era que havia por de trás da luz acesa, e que produzia aquela penumbra fantasmagorica diante de quem passava e se dispunha a ver aquela janela, -talvez, me encostando bem na parede o angulo de visão possa melhorar...- pensei - e me encostei na fria parede de cimento da casa, não tinha cor, velha que fosse era só mesmo um reboco sujo dos anos, e chuva, já que não havia anteparo no teto da casa.não dava pra ver grande coisa, somente sombras mal projetadas saindo do compartimento que se escondia no final do tal corredor, mas a janela não ajudava em nada.desisti, e já estav começando ame achar ridiculo , espiando a casa dos outros, foi então que rparei aporta sutilmente entreaberta, imperceptivel para um passante, mas não para um com eu que teve o trabalho de encostar o rosto na parede, bem junto a porta, nesse momento meu coração acelerou um pouco, e não me perguntem porque, esperava tudo menos ver aquela porta daquele jeito, me deu medo, coisas de ser humano, temos medos inexplicaveis, todo mundo sabe, foi um desses que me acometeu ao ver a porta de madeira aberta, com se estivesse esperando por alguem, - já sei, deve ser para o tal que abre a torneira..- pensei - foi aí que lembrei que não tinha lembrando de procurar a torneira, se bem que eu não acreditava mesmo que existisse e ri do meu pensamento, mas aí me veio a ideia d eprocurar melhor, e só havia um jeito d efazer isso, era abrindo aquela porta, porque de certo haveria uma torneira ali, e portanto não haveria nenhum louco morando na casa, o cartaz, faria sentido então, não me perguntem porque cargas dágua eu queria provar para mim mesmo que existia uma torneira na casa dos outros, mas minha toria a esse respeito é que de tanto olhar e comentar sobre aquela casa, dezenas, centenas de vezes e nunca ter visto alguem por ali, eu sei lá, talvez me achasse dono daquilo, ou no minimo tinha uma simpatia muito grande por aquela casa, não talvez fosse outro motivo..não importa, o que importa mesmo é que eu me decidi a encontrar a tal torneira e já sabia aonde estava, estava por det´ras d aporta, eu tinha certeza...

CONTINUA DEPOIS

paraense
Enviado por paraense em 09/02/2009
Reeditado em 15/02/2009
Código do texto: T1430710
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