"[UMA LIÇÃO PARA O MESTRE]".
Morávamos na cidade,e nos fins de semana,íamos para o sítio do meu avô.Todos nós ainda pequenos,meu irmão mais velho eu e minhas cinco irmãs.
Ao lado do referido sítio morava um senhor,que intitulava-se,
curandeiro,filósofo,matemático,astrólogo,físico,químico e estudioso de diversos assuntos,
Sua casa tinha uma estante,repleta de livros revistas e várias coisas, ele mesmo dizia que era sua familia mesmo porque,ele vivia sozinho com aquele emaranhado de papéis.
Ferramentas de vários tipos e formas,que eu jamais tinha visto ou noção para que aquilo tudo servia.Estavam sempre amontoadas em um canto de um cômodo,que ele tinha como laboratório.
Num domingo de manhã,minha avó pediu para uma das minhas irmãs,
que fosse na casa daquele senhor que todos chamavam de mestre,pedir uma brasa de fogo,para começar a acender o forno à lenha.
Ao chegar e pedir a brasa com as mãos limpas.Ele lhe perguntou,como é que ela levaria se não tinha vasilha ou qualquer coisa que não queimasse a sua mão.Simplesmente,a minha irmã abaixou-se pegou um punhadinho de cinza que se encontrava na beira do fogo e disse.Pode colocar aqui que eu levo.
Ele olhou sem saber o que falar colocou na mão dela,e depois foi conversar com meu avô,sobre esse assunto e ressaltou.
Que à partir daquele dia,jamais aceitaria que qualquer pessoa se dirigisse à ele,chamando-o de mestre.Pois ele mesmo disse que não sabia quase nada,ou nada de tudo que estudou,por aprender com uma menina de oito anos...
Morávamos na cidade,e nos fins de semana,íamos para o sítio do meu avô.Todos nós ainda pequenos,meu irmão mais velho eu e minhas cinco irmãs.
Ao lado do referido sítio morava um senhor,que intitulava-se,
curandeiro,filósofo,matemático,astrólogo,físico,químico e estudioso de diversos assuntos,
Sua casa tinha uma estante,repleta de livros revistas e várias coisas, ele mesmo dizia que era sua familia mesmo porque,ele vivia sozinho com aquele emaranhado de papéis.
Ferramentas de vários tipos e formas,que eu jamais tinha visto ou noção para que aquilo tudo servia.Estavam sempre amontoadas em um canto de um cômodo,que ele tinha como laboratório.
Num domingo de manhã,minha avó pediu para uma das minhas irmãs,
que fosse na casa daquele senhor que todos chamavam de mestre,pedir uma brasa de fogo,para começar a acender o forno à lenha.
Ao chegar e pedir a brasa com as mãos limpas.Ele lhe perguntou,como é que ela levaria se não tinha vasilha ou qualquer coisa que não queimasse a sua mão.Simplesmente,a minha irmã abaixou-se pegou um punhadinho de cinza que se encontrava na beira do fogo e disse.Pode colocar aqui que eu levo.
Ele olhou sem saber o que falar colocou na mão dela,e depois foi conversar com meu avô,sobre esse assunto e ressaltou.
Que à partir daquele dia,jamais aceitaria que qualquer pessoa se dirigisse à ele,chamando-o de mestre.Pois ele mesmo disse que não sabia quase nada,ou nada de tudo que estudou,por aprender com uma menina de oito anos...