Ele pegara o abacate e o levara consigo na boca, como se troféu fosse. Na verdade o abacate caíra não se sabe de onde, talvez um abacateiro da casa a quadras dali.
     Ele um cão de porte médio e de raça mista, era muito dócil, vivia solto e nunca agredira alguém. Mas aquele dia, estava com o abacate na boca e o mantinha em seu poder como um osso fresco de galinha.
     Às vezes eu o alimentava, com o resto de comida do almoço e do jantar, o engraçado que ele parecia sempre que estava fome.
     No entanto, ao acordar abrir a porta no impulso e o vi com o abacate ao seu lado, parecia estar dormindo, e o abacate ao seu lado, era como um bichinho de pelúcia.
André Mendes
Enviado por André Mendes em 13/12/2014
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