Do terro ao amor

Um novaerense contou que ia com uma amiga para a fazenda da vargem, na noite do show do Zé Ramalho, a pé pelo curro.

Passando pela Fazenda da Figueira ele inventou uma história de terror que aquele nome era porque a fazendeira matou o marido traidor e fez doce com o fígado dele, vendendo o quitute na feirinha de sábado de manhã, chamado doce de fígado, muito gostoso, mas um tanto quanto amargo. A partir dessa época o defunto aparece assustando as pessoas reclamando seu órgão. Por isso o nome de Fazenda da Figueira...

Foi então que acreditando ou não na história, a garota assustada se aproximou dele e ele, corajoso, deu uma bitóca nela. A amizade virou namoro e hoje vivem rindo para sempre desse caso.

"O monstro do doce de fígado"

Poeta Pires Pena
Enviado por Poeta Pires Pena em 28/03/2018
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