Plena terça plena.

O horário combinado já estava furado, após pegar um baita engarrafamento, finalmente Pedro chegou a sua rua para buscá-la. Ela estava com uma amiga conversando sobre o pet que havia ganho do marido. Até que avistou o carro de aplicativo chegando. Pedro desembarcou e foi até elas para cumprimentá-las e. Educado e com um sorriso no olhar, ele não disse nada além de "Boa noite, tudo bem?... Vamos?". Despediram-se da menina e Pedro estendeu a mão para que juliana o acompanhasse, caminharam em direção ao veículo. E ali, Pedro a beijou. Nada vulgar ou intenso, um beijo para iniciar a noite e observá-la de pé diante dos seus olhos. 

     Ela estava incrivelmente linda! O vestido que havia separado mais cedo só com um breve olhar, foi certeiro. Era de alça e estampado, num estilo hippie com mandalas e flores, com tons alaranjados. E pra completar o look, sua bota cano alto com a meia arrastão a deixou incrivelmente poderosa, pra ser mais preciso: sexy! Pedro pensou que sua mensagem fora devidamente bem interpretada, pois ela estava pronta pra matar. Enquanto ele vestia uma calça jeans tradicional, com uma bota café e uma camisa de linho cinza. Elegante, casual e sexy. Pedro sentiu que Juliana havia respirado fundo no abraço. Sentiu-se orgulhoso de ter escolhido o perfume ideal para a ocasião. Havia um contraste maravilhoso de seu olhar delicado, fofo e quase angelical, e o seu toque revelando o anjo caído que em breve o possuiria. Entraram no carro confirmando o destino surpresa e mais uma vez Pedro pode sentir o sabor do gloss, sabor 

cereja. O beijo estava mais intenso, mais entregue. O sabor menta de Pedro misturado com cereja de Juliana, estava ainda melhor… 

     No caminho acabaram conversando muito pouco. Não havia vulgaridade nos beijos que trocavam às vezes, mas Juliana apoiava sua cabeça no ombro de Pedro, enquanto ele acariciava sua mão apoiada sobre a dele. O endereço que estava no GPS do motorista era de um lugar familiar para Juliana. Ela adoração aquele restaurante. Foram a um restaurante de comida japonesa para jantar, mas a forma que se entre olhavam, a cabeça estava longe dali. Nem fome direito existia. Mas cumpriram o rito, jantando e degustando daquela culinária maravilhosa, naquele ambiente acolhedor e quente. Embora o ar condicionado do local, deixasse todo o restaurante numa temperatura bem agradável. Mas eles sabiam que o calor vinha deles.

     — Como foi o dia hoje? 

     — Confesso que hoje não fiz quase nada, além de fofocar com uma amiga, passear com meu cachorro…

     — E quanto agora? — perguntou Pedro. 

     — Não sei se foi um golpe de sorte ou você eu stalker, mas este é meu restaurante favorito!

     — Não posso revelar meus métodos… mas espero que goste de surpresas.

     — Até agora, devo dizer que estou adorando. E a propósito, não tenho compromisso. Onde seria o lugar mais calmo e intimista que você pensou? — Juliana externava um olhar inocente, mas um sorriso nada ingênuo. 

     — Que tal passarmos uma noite no Corinto?

     — O motel Corinto?

     — Não! O hotel Corinto! 

     — Não entendi… pelo o que eu sei, lá é um motel. — Ela esboçava um sorriso malicioso no canto da boca e cerrava os olhos, encarando Pedro como se quisesse arrancar dele uma confissão.

     — Talvez pelo objetivo… Mas é bem mais elegante e charmoso. Nunca foi?

     — Pra mim motéis são todos iguais, por isso nunca me interessei. 

     — Então acho que vou te proporcionar mais uma surpresa. — Pedro falou baixo forçando-a se aproximar e lhe ouvir, ficando cara a cara, ela mordeu os lábios reparando ele ostentar um sorriso cafajeste.

      Os limites da intimidade já haviam ido pro caralho naquela altura, então Pedro pediu a conta assim que terminaram de comer e chamou um carro pelo aplicativo.

     Com um pouco menos de coragem e ousadia dentro do carro, conversaram sobre qualquer coisa de trabalho no percurso, tentando aliviar a tensão do que seria a "primeira vez". Se sentiam sim, dois adolescentes, prontos para se entregar e experimentar a novidade da conexão sexual. Não demorou muito até que chegassem ao Hotel. Pedro escolheu a suíte com o nome da divindade da sabedoria, inteligência, do senso de justiça e das artes. Mas principalmente por ser a protetora dos poetas e filósofos. Suíte Atena.

     Após pegar as chaves, entraram no elevador e subiram. Quando a porta se abriu, o corredor era imenso e a meia-luz.  Pedro estava nervoso e teve dificuldades para abrir a porta com aquela chave diferente, com um encaixe que tinha um lado certo para inserir, porém com a baixa iluminação, ele acabou se atrapalhando. Mas apesar do breve constrangimento, conseguiram entrar. Finalmente estavam dentro.

     Ao atravessar a copa, adentraram o quarto gigante. Ele a pegou pela mão e caminharam até a mesa próxima a cama. O quarto era bem espaçoso, daqueles com uma hidro bem no meio, e ao cruzar até a extremidade do quarto, pousando a bolsa e pasta sobre a mesa, se encararam e se entregaram aos beijos. 

     Pedro foi descendo a alça de seu vestido enquanto acariciava levemente de sua nuca ao ombro. Foi quando ela ficou de costas, para que ele pudesse baixar seu zeeper, deixando que ele caísse e expusesse seu corpo incrivelmente lindo de costas. Ela estava de frente pra cama e apenas se apoiou, subindo e ficando de quatro. Ela o encarou pelo espelho na parede da cabeceira da cama. Ela talvez desejasse essa noite mais do que ele, afinal, quais as chances dela se arrumar para jantar e esquecer de vestir a calcinha e o sutiã. Pedro apenas a contemplou ali, só de meia calça e suas lindas botas.

     Pedro a segurou pelos peitos, colocando-a de joelhos, mas de costas pra ele. Beijou seu pescoço e segurou firme seus cabelos, descendo seus beijos pelas costas dela. Era possível ouvir sua respiração e ao olhá-la no espelho, sentiu ainda mais tesão ao vê-la apertando o bico do peito e se tocando. Soltou seu cabelo e se abaixou para tirar suas botas, e quando se pôs de pé, ela ficou de joelhos na cama, agora de frente e o beijou. 

     Enquanto o beijava, foi desabotoando sua calça e o deixou apenas de cueca. E cessando o beijo, foi desabotoando a blusa, até abri-la por completo e a retirar. Juliana voltou a encarar Pedro nos olhos e depois seguiu beijando sua barriga e descendo. Até que começou a morder seu pau, ainda de cueca, e seguia lhe olhando nos olhos. Pedro estava se deliciando ao senti-la arder em tesão, por saber que o levava à loucura naquele momento. Então abaixou sua cueca, e o admirou, o sentiu duro e babando e olhando em seus olhos, passou sua língua úmida na cabeça quente do pau de Pedro. Ela estava amando vê-lo revirar os olhos de tesão, e ao mesmo tempo que o chupava, e masturbava, sentia que o pau de Pedro pulsava cada vez mais, mas se preparava pra ele gozar a qualquer momento. Ele enrolou seus cabelos no pulso e a subiu para beijá-la. Abraçando-a, apertou com força sua bunda e seguiu acariciando  suas costas, desceu os beijos pelo pescoço até cair de boca neles. Aqueles lindos peitos com o bico duro de tesão recebendo chupadas e mordidas. Ela gemia de dor e tesão, pedindo pra não parar e isso o excitava ainda mais. 

     Pedro se despiu por completo e tirou sua meia calça arrastão. Então ela deitou-se e Pedro começou beijando seus pés, notando uma pinta no pé direito e seguiu mordendo de maneira suave suas panturrilhas, lentamente, intercalando as pernas com beijos e mordidas até chegar a sua virilha e começar a lhe lamber bem lentamente, sentindo seu calor e sabor, mas havia uma delícia única, que os unia num nirvana de prazer, que era chupar encarando nos olhos, deixando que eles revelasse o gozo daquele momento. Ele a sentiu tremer, sua pele arrepiar e seus gemidos revelavam sua entrega. Subiu sem pressa beijando sua barriga, seus peitos, até chegar à sua boca. Seu beijo quente e intenso, despido de qualquer pudor, com leves mordidas e um passeio delicioso de suas línguas.

     Juliana tornou a chupar Pedro, mas ela também queria que ele continuasse a chupa-la, então concordaram com a posição da reciprocidade, o 69. Pedro a sentia ficando cada vez mais molhada, e também sentia que seu corpo vibrava, principalmente seu pau dentro da boca dela, e suas mãos seguia masturbando ao mesmo tempo, desejando que ele jorrasse sua porra em sua boca.     

     Ambos estavam empolgados em querer fazer o outro gozar, empenhados em provocar ao máximo. Pedro colocou dois dedos nela e a massageou por dentro enquanto a chupava. Deu pra ouvir seu gemido abafado, com pau dentro de sua boca, assim que sentiu os dedos a penetrarem. Depois de toda aquela preliminar, com muita beijo, carícias e chupadas, ambos queriam partir para a penetração. Juliana desejava uma pegada intensa, ordenou em voz alta que queria,  que ele fudesse sua buceta com força, queria sentir todo seu corpo contrair de tesão  Ele atendeu o pedido a fim de ouvi-la gemer mais alto. Como ela estava por cima, Pedro com a voz firme, mandou que ela ficasse de quatro. Ela obedeceu de imediato pedindo pra que fosse com força, ele por outro lado, queria tortura-la antes. De joelhos atrás dela, enrolou seus cabelos no punho e antes de enfiar, passou o pau em seus grandes lábios molhados e quentes, e a observou pelo espelho em toda a parede da cabeceira, Juliana fechar os olhos e morder os lábios,  sentindo todo aquele toque. Sem pressa, ele explorou cada terminação nervosa que descobria dela. Até que finalmente a penetrou. Ver os olhos se fechando e gemendo com um sorrindo, e que com os movimentos, suas expressões foram mudando e Pedro ficando cada vez mais excitado. Aos poucos Pedro foi aumentando a intensidade e mantendo a cabeça dela erguida por ainda segurar seus cabelos no punho. Os gemidos também aumentaram, até que Pedro largou a mão cheia com um tapa, e a viu pelo espelho gritar pedindo mais. Ele reparou que havia deixado seus dedos marcados na bunda dela, então ele afundou sua cabeça na cama e ela ficou ainda mais empinada, e naquele ângulo, sentiu seu pau ir ainda mais fundo. 

    

Sua perna direita estava erguida e apoiada em meu ombro, e vendo a cara de safada que ela fazia, talvez pela voz grave e ofegante, a chamando de puta, abusando do pronome possessivo, Pedro sentiu na pele o quanto ela gostava. Não por conta de um futuro ou histórico, ali naquele momento, eles de fato se pertenciam. Ela sorriu com a cena da correntinha balançando acima de seu rosto, enquanto ele estava pulsando dentro dela. 

     Ela já havia entendido o tanto que aquele olhar o excitava e enquanto ele socava com força, Pedro arriscou um tapa em sua cara e ela mordeu os lábios expressando ter gostado, e em seguida, ele a segurou pelo pescoço e na medida que aumentava a intensidade da penetração, fechava com mais força minha mão, enforcando-a…Até que ela anunciou que era pra continuar naquele ritmo, que ela iria gozar. Juliana abriu um pouco as pernas, enquanto ele ainda estava socando, para se esfregar e dar tapas em sua buceta, se estimulando ainda mais. E depois de um longo tempo, gozaram da forma mais genuína e entregue que poderia ser…

     Pedro caiu ao seu lado completamente suado e ofegante. Ele a observou se encolher naquela cama gigante e a trouxe para deitar em meu peito e acariciá-la, até recobrar suas forças para ir buscar água. Enquanto isso, ligaram a TV, em busca de algo pra assistir até tornarem a fuder novamente. 

Yuri Izidio
Enviado por Yuri Izidio em 02/06/2023
Reeditado em 11/11/2023
Código do texto: T7803480
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