Cidade de valentes.
Minha cidade natal é muito tranqüila, uma paz!
Um dia um homem novo na cidade sentou-se no banco da praça ao lado de um antigo morador e puxou conversa, queria descobrir por que a cidade tinha certa fama.
-Por favor,Senhor posso lhe fazer uma pergunta?
O morador apenas deu uma olhada de soslaio, tirou o “paieiro” da boca, “cuspiu pro lado” e respondeu baixinho;
-Du quê?
-Sobre a cidade.
-Ahh, intão tá bão,podi preguntá.
-É verdade que aqui é cidade de gente valente?
Ele fez uma pausa.
Com voz calma e macia respondeu baixinho:
-Não sinhô é cunversê dess povo.Aqui num tem valenti não, pruquê us qui apareci aqui, nóis mata!
Levantando-se, deu a conversa por encerrada...
M.H.P.M.
Minha cidade natal é muito tranqüila, uma paz!
Um dia um homem novo na cidade sentou-se no banco da praça ao lado de um antigo morador e puxou conversa, queria descobrir por que a cidade tinha certa fama.
-Por favor,Senhor posso lhe fazer uma pergunta?
O morador apenas deu uma olhada de soslaio, tirou o “paieiro” da boca, “cuspiu pro lado” e respondeu baixinho;
-Du quê?
-Sobre a cidade.
-Ahh, intão tá bão,podi preguntá.
-É verdade que aqui é cidade de gente valente?
Ele fez uma pausa.
Com voz calma e macia respondeu baixinho:
-Não sinhô é cunversê dess povo.Aqui num tem valenti não, pruquê us qui apareci aqui, nóis mata!
Levantando-se, deu a conversa por encerrada...
M.H.P.M.