Vida de cachorro

Às vezes sou inquieto alegre ou triste, tranquilo ou nem um pouco pacifico... Meus nomes variam de lugar casa ou lar assim, pois chamado de cachorro ou quem sabe alguém para um dia amar. O que importa e ter um dono para mim enfim não rezingar... Olhos de cachorro sempre cintilantes; às vezes nem tanto... Não importa o tamanho, pois somos amigos fieis, enfim cuidamos dos nossos donos. Vida de cachorro não e fácil... Com a língua volátil para fora de minha boca e, com um olhar cansado de tanto patrulhar, pois sabes quem sou eu?

— Pois se falas-te lavrador, pois este que sou... Pequeno como um rato é arisco como um gato... Sabes quem sou eu?

—Pois sou o pincher esse que sou... Sou ágil e veloz, pois muitas vezes sou policial e herói... Sabes quem sou eu?

— Pois sou eu o grande pastor alemão... Sou muitas vezes abandonado triste é nem um pouco cativado, às vezes sou menosprezado, mas enfim nunca me canso de ser amado, sabes quem sou eu?

— Pois sou o famoso vira-lata, aquele ladra, mas não falha... Esse pequeno conto vai para todos esses grandes seres, que ah vários anos, são amigos tão fieis e amigos de nós homens, por isto lhe dêem mais valor...

Morgan Austere
Enviado por Morgan Austere em 28/04/2012
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