A CURA ESTÁ EM NÓS MESMOS -

Geralmente, passamos grande parte de nossa vida, em consultórios médicos, hospitais, laboratórios e farmácias, sempre em busca da cura de doenças que nos acometem. Quando uma receita, ou um tratamento obtém o êxito que esperamos, nosso doutor se transforma em quase um Deus para nós. O problema está em que nem sempre isso acontece, pois depende de vários fatores. Aí nosso conceito muda de aspecto – nosso doutor é um incapaz, um mercenário ou qualquer coisa parecida.

Começa, então, nossa “via sacra”. Trocamos de médico, de hospital e de humor. Nossa impaciência cresce, na mesma proporção em que perdemos a crença no sistema de saúde, principalmente, quando se paga altos valores por um plano de saúde. Será correto que, desembolsando tais quantias, sejamos atendidos por médicos estagiários, que não nos inspiram a segurança almejada? Essa é a queixa que mais escutamos nos hospitais. Porém, não estamos aqui para criticar A ou B, nossa meta é outra, mesmo porque, existem bons profissionais, independente de cursos de especialização e expansão de experiência.

Nossa pretensão é discorrer sobre padrão vibratório, troca de energias, variações de comportamento, pensamento e percepção - fatores altamente subjetivos, que conduzem à verdadeira realidade interior. São impalpáveis e invisíveis, mas responsáveis por curas milagrosas, porque nos dão o reconhecimento de nossas próprias dificuldades, removendo obstáculos interiores e nos conduzindo ao caminho da saúde que desejamos possuir.

Não são os fungos, bactérias e vírus os nossos maiores inimigos, mas sim, a cristalização de nossos pensamentos e sentimentos negativos. Raramente conseguimos nos desviar deles e, quando atingimos esse intento, nos sobram suas recaídas. Com isso, dificultamos a cura de nossas doenças e atribuímos a culpa total aos médicos e terapeutas, esquecendo de nossa importante contribuição mental.

Existe, ainda, um fator de relevante importância – a fé, veiculada à religiosidade e crença das pessoas. O verdadeiro acreditar, tem sido capaz de operar milagres reais, porque também conta com o poder do subjetivo.

Enfim, se quisermos viver sadios, procuremos ter uma mente livre de pensamentos e atitudes negativas, conscientes de que temos o livre arbítrio, como nosso maior escudo, para decidirmos o que desejamos ser.

Ercy Fortes
Enviado por Ercy Fortes em 05/08/2013
Código do texto: T4420647
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