Lacrimas múndi - Renascer Das Carmesins

Era fim de tarde enquanto Lucio caminhava entre as ruinas maias, próximas a cidade do México, era primeira vez que as visitava sempre gostou viajar e conhecer cidades antigas, templos misteriosos, florestas remotas, era um jovem atípico para sua época, época em que a humanidade havia esquecido de suas tradições e se tornava cada vez mais individualista entretanto tudo perecia perfeito não existiam criminosos todos tinham os mesmo direitos, porem todos aceitavam as imposições do governo mundial. Lucio estudou arqueologia e botânica por isso sempre que podia viajava para conhecer estudar um pouco de cada parte do mundo, enquanto explorava o local adentrou pela vegetação que circulava as ruinas, e avistou uma construção diferente das demais com estilo grego diferente das ruinas que ali estavam. Ele então senta abre sua mochila e pega, o gravador e descreve o que via: “Cidade do México dia 17 de março de 2504, 17 Horas 37 minutos, enquanto caminhava entre as ruinas de Teotihuacán encontrei uma construção um tanto inusitada, ao que parecer um templo conforme os moldes arquitetônicos gregos, mais precisamente estilo jônico, o lugar esta muito encoberto por plantas, o que dificulta a percepção do local, o templo esta um tanto quanto inclinado , vou entrar agora em seu interior, aqui dentro parece um tanto quanto preservado, para ser sincero preservado de mais, encontrei um salão caminharei por ele até que consiga chegar em algum lugar ” em quando fazia sua descrição pensou – Exatamente como nos pergaminhos que meu vovô me deu, será que é hoje?

Seu sonho era realizar o desejo de sua família provar ao mundo que as rosas não foram extintas e mais que isso encontrar a lendárias e venenosas Rosas Carmesins, seu avô contava que a mais de 400 anos as rosas haviam sumido misteriosamente e desde então nunca mais foram vistas. Ao chegar ao fim da construção encontra uma urna feita petrificada em local elevado algo parecido com um altar, o tal altar estava dentro de um círculo e nele uma pequena planta com apenas um pequeno botão, rapidamente ele liga para seu avô e diz:

- Vovô eu as encontrei! Nem acredito nisso eu consegui, elas ainda existem!

- Encontrou o que meu filho?

- As carmesins!

- Car...mesins ?? As rosas vermelhas?

- Sim vovô as lendárias Rosas Carmesins, não tenho certeza se é uma carmesim ainda um pequeno botão mais de certo logo, logo poderemos fazer teste e comprovar se realmente é uma carmesim. E assim que comprovamos mostraremos ao mundo novamente quão belas as rosas são! - Disse Lucio em tom emocionado.

- Filho por favor não toque em seus espinhos, já ainda não comprovastes, evite seus espinhos não sabemos o poder que tem esse veneno, então melhor que ele seja evitado.

- Mas vovô? Um simples botão de rosa não podera fazer mal.

- Lucio por favor, me obedeça, tome cuidado depois com mais tempo lhe explicarei tudo...

- Vovô... Está certo não tocarei em seus espinhos.

- Bem melhor assim filho, mas me diga onde foi que encontrastes essa rosa?

- Numa antiga ruina, do que parecer ter sido uma ruina de um templo grego o mais estranho é encontrar uma construção como essa no meio do aqui no México, vovô encontrei um nome: Pisces e o símbolo do signo de peixes....

- Tem certeza disso meu filhos?

- Sim e símbolo do signo de peixes, e logo acima do símbolo o nome Pisces, o que será que isso significa?

- Filho volte para o hotel, amanha viajarei até ai e o ajudarei a descobrir se essas flores são mesmo carmesins. Por favor, mantenha a cautela e não toque em seus espinhos!

- Está certo vovô não tocarei neles fique tranquilo! Vou deligar, aguardo o senhor no hotel.

- Creio que pela manhã estarei chegando ai no mais tardar, por volta do meio dia, se cuide meu filho.

Após deligar ligação Lucio se dirige até a pequena roseira, e seu avô Rugonis vai até porão de sua casa olha para pintura do patriarca de sua família, e diz:

- Albafica elas vivem novamente... será que o tempo do despertar dela estar finalmente chegou?? Se alegre as rosas que um dia tanto te deram alegria vivem novamente, eu temo pelo Lucio espero que ele seja capaz de suportar.

Lucio vai e arranca um folha da roseira mas descuidadamente fura a ponta de seu dedo em um de seus espinhos rapidamente limpa a gota de sangue e ao mesmo tempo deixa cair sobre os espinhos da roseira e diz - Vovô acabei de lhe desobedecer .- Lucio esboça um sorriso e diz - acho que não fara mau algum.- rapidamente pega seus equipamentos vai para seu jipe e dirigir para ao voltar até o hotel, repetidamente começa a tossir, sua visão começa se turvar e em pensamento diz : “sera que o vovô estava certo? ” ,lucio adormece por sorte seu carro bate em potes próximo a um posto medico na entrada da cidade os enfermeiros levam o para dentro do posto tentam o reanimar mas ele não responde o jeito seria esperar que ele apresente alguma melhora.

Enquanto isso em terras distantes, - olhe para o céu, MelKie ...

- Sim estou olhando mestre não percebo nada demais ...

- Tola criança aquela não deveria estar ali.

- não ?

- não, aquela e uma das doze estrelas sagradas! Alrisha, a estrela de maior brilho da constelação de Pisces.

- o que isso significa?

- Que devemos investigar e ver o que aconteceu, siga Alrisha MelKie se realmente for o que estou pensado ... vá seja cuidadoso.

- está bem pela manhã partirei.

Baseado na obra de Kuramada Saint Seiya.

Tarcisio Cavalcanti
Enviado por Tarcisio Cavalcanti em 19/04/2013
Reeditado em 20/04/2013
Código do texto: T4249824
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