Canção de um bardo aventureiro

E você é apenas uma mísera figura em um grande universo.

Disseram para mim que eu poderia ter o mundo com a palma de minha mão. Mas com o tempo vi apenas migalhas de uma nação.

Busco então… A satisfação e o gosto de aventuras ao paladar. Ladino, guerreiro, arqueiro, senhor. Como preferir, mas jamais esqueça Caladon, meu nome, Senhor.

Brinco com as flechas, gosto de moldá-las, gosto único por facas, ainda amo espadas e por que não um machado? Pouco uso tem para mim, mas uma arma jamais é dispensada.

Não, não, há muito tinha terra, hoje caminho só, sem fixar-me a um pedaço de chão, quero o mar em minha mão.

Me chame ladrão, quanta ousadia, um trabalho bem sucedido jamais deve ser feito de graça. Um mercenário, outros gritam, mas vinde a mim querendo seguranças.

Nas mãos de um arqueiro você buscará a salvação. Não, não, meus senhores, jamais esqueçam… Caladon, ao seu dispor.