O jardineiro e a flor
Todas as manhãs o jardineiro
Regava a flor com muito amor
Trazendo vida a suas pétalas
A cada dia, a flor crescia
Nos dias ensolarados
Era quando dava os mais belos botões
Mas a flor, não esperava, pelo jardineiro iludir-se
O amor com que ele regava-a, acabo
Deixando apenas rastro de saudades
Hoje ela não mais floresce
Fica a espera do jardineiro
Este que mesmo longe, ainda olha pela flor
Mas lamentasse casa dia, não poder mais cultivar amor
Tem apenas lembranças das manhãs
Que regava sua flor