Perdido no tempo: Capítulo 1

Perdido no tempo: Capítulo 1

Capítulo 1: As pirâmides de um jeito que você nunca viu

O que você faria se pudesse viajar no tempo? Todos que tivessem que responder essa pergunta fariam várias especulações sobre o que fariam ou para onde iriam, mas é claro, só em um tom de brincadeira, mas se realmente, essa escolha chegasse, e se, você estivesse na frente de um portal, um buraco que minhoca, como propunha o físico teórico estadunidense John Wheeler em 1957? Com certeza, essa é uma questão complicada, mas essa era a situação em que Philip Browning se encontrava, ele era um físico brilhante, mas não esperava por isso, nem as pessoas que estavam na sala de experimento com ele, em Zurich, então Philip pensou:

- Estou sem reação, não sei o que esperar, posso morrer tentando atravessar isso, ou posso me tornar parte da história e conhecer o passado do mundo.

O amigo de Philip, Steven Bereford, chega perto dele e fala:

- Faça parte da história, Philip, depois de falar isso, Steven dá um leve empurrão em Philip, que cai no buraco, Steven só o observava, os componentes na sala ficam perplexos, Philip tinha sumido, ele atravessara o buraco?

3000 a.C, Egito

Philip acordara na areia, sentia-se em um deserto, e realmente, estava em um deserto, mas ainda não era um deserto tão abundante de areia, então Philip se levantou e falou:

- Impossível, esse lugar não pode ser o deserto do Saara, não está totalmente desertificado, parece que está em processo de desertificação, então isso quer dizer que...

- Eu estou na Idade do bronze, provavelmente em 3000 a.C, nossa, como isso é incrível, mas ao mesmo tempo é triste, já que não vejo nenhuma pessoa aqui para me dar um pouco de água, complementou Philip, que avistou uma pequena pirâmide a uns 100 metros dele, já que o deserto não o incomodava tanto e nem atrapalhava sua visão, então ele se dirigiu até lá, e ficou pensando:

- É meio difícil de acreditar, mas eu pensei que controlaria o lugar aonde eu iria, aliás, o buraco não chegou nem perto do lugar que eu queria estar, mas quando me aproximei da pirâmide que avistei, caí no chão arenoso de Gizé e contemplei uma visão que provavelmente qualquer arqueólogo tivesse sonhado em contemplar, eu vi centenas de pirâmides na minha frente, muitas completas e muitas em construções, mas o interessante é que não eram as pessoas que estavam construindo as pirâmides, elas só davam um suporte, era uma máquina ou algo parecido que carregava os blocos, parecia muito avançada, até para mim, mas o mais chocante é que haviam seres estranhos coordenando as obras e o mais chocante para mim, foram as várias naves pousadas e sobrevoando as pirâmides, o que me fez pensar:

- Eu estava errado, não estamos sozinhos.

Fim do primeiro capítulo de Perdido no tempo

Leiam meu outro projeto: O arco do assassino das máscaras, que é um conto polical, e obrigado por lerem esse meu novo projeto.