O Maníaco do Parque - Parte 03

de uma agência de modelos e que eu estava em busca de uma nova garota pra ser capa de uma revista, foi fácil. Perguntei se ela se importaria de subir na garupa da moto e fossemos até um parque, onde os verdes dos olhos dela combinariam com o verde da mata, fomos até ao parque da Lajinha, nos embrenhamos mato adentro, ela sempre com um sorriso nos lábios, achava que iria sair do anonimato e entrar na riqueza, ela era toda prosa, perguntava de tudo menos o meu nome, eu a agarrei por trás, joguei-a de encontro ao chão, me joguei sobre ela e já assustada me mandava parar, gritando: pare, pare, pare com essa brincadeira, eu sou uma pessoa honesta, quanto mais furiosa, brava e brigava comigo, mais excitado por ela eu ficava. Eu de frente para ela já caída e sentada ao chão peguei os braços dela, joguei-os para trás, com as minhas mãos prendendo-os junto ao solo e ela com os joelhos tentava me agredir por baixo, sem êxito, ela vestia uma mini saia preta com uma blusinha sem alça de cor verde, ela estava sem sutiã, quando arranquei a blusa dela vi aqueles seios cheios de delícia com aquelas pontas de cerejas, fiquei louco e comecei a mordê-la, parecia um animal, ela fazia força comigo, eu batia nela, ela tentava gritar eu pegava terra e colocava em sua boca, ela me deixava excitado com aquela braveza, mas meu pênis não ficava ereto, minha vontade era de mordê-la, de comer a carne dela, teve um momento que eu fiquei tão furioso com ela que eu agarrei-a pelo pescoço e apertei tanto que ela desfaleceu, os pássaros batiam em revoada ficou aquele silêncio na mata, ela nua, eu deitei ao seu lado e comecei a morder em seu braço esquerdo, mordi os seus dela e arranquei até pedaço, nesse momento eu tive um orgasmo, era tardinha e num instante caiu à noite, quando eu voltei a mim, vi aquele corpo estendido ao meu lado sem vida, fiquei alguns minutos sem saber o fazer com ele quando me ocorreu a idéia de colocar fogo, desci o morro correndo, dei sorte que a lua iluminava a trilha na mata, fui até um posto de gasolina e comprei um galão de combustível e voltei para a mata, coloquei fogo no corpo e fiquei assistindo calmamente o fogo consumindo o corpo, passou-se uma semana e um curioso achou o corpo da garota queimado, foi numa reportagem de televisão que eu fiquei sabendo o nome da garota, Patrícia era o nome da garota que esteve comigo no parque.

Passou um mês, me deu um comichão, escutava vozes mandando eu matar novamente, dizia que eu tinha que purificar o mundo, eu lutava contra essas vozes, pareciam ser vozes divina. Fui até a um bar de nome, bar do Zequinha, entre uma bebida e outra vi um rapaz acompanhado de uma garota sentado em uma mesa tomando cerveja, não sei o que me deu, aproximei-me do rapaz e da garota e perguntei ao rapaz se agente já não se conhecia de algum lugar, quando a garota que estava com ele começou a me ironizar, rindo e comentou com o cara, você está importante, ele a indagou-a, porque? Porque você esta sendo pretendido por homem com “h” minúsculo, isso me deu uma raiva que montei na moto e saí pelas as ruas como um doidão. Fiquei com mais ódio ainda de mulher. Devia ser umas dez horas da noite, quando na parada de um sinal de trânsito atravessou em minha em minha frente uma morena linda de olhos negros, cabelos pretos longos, parecia uma pintura, pisquei os faróis para ela, devolveu-me a minha gentileza com um sorriso discreto, fiquei acompanhando-a com os olhos, quando ela passava em frente a uma igreja a abordei, perguntei-a se queria uma carona, me respondeu que não tinha costume de andar em garupa de moto de pessoa estranha, estiquei com a moto, fui até a uma floricultura e comprei um buquê de rosas amarelas e voltei, abordei-a novamente e lhe ofereci o buquê de rosas, ela me disse: puxa menino! Você é insistente e bastante sedutor desse jeito você me convenceu, eu aceito a sua carona, antes de chegar perto de sua casa ela me pediu para parar um pouco longe, pois temia que seus familiares a vissem na garupa de moto de pessoa estranha, ficamos conversando durante uns trinta minutos, falei pra ela que eu era um fotógrafo e estava à procura de uma garota como ela pra ser capa da próxima revista, ela ficou entusiasmada, falando-me que não gostaria de fazer fotos nua, lhe respondi que não tinha nada a ver com tirar a roupa e que a revista tinha uma linha mais suave e que a revista abordava temas femininos demonstrando o lado frágil, sedutor e ao mesmo tempo dominador e mágico da mulher e nome da revista era Muralha de Papel, ela me disse que não tinha ouvido falar dessa revista, eu lhe disse que a revista era nova, ela ficou tão entusiasmada que surgiu um clima amoroso entre nós, ela quis me dar um beijo na boca, virei o rosto, dizendo pra ela que era muito cedo para aquilo e que dispensava beijo de gratidão e marquei com ela uma sessão de fotos para o outro dia, ela aceitou e marquei as fotos com ela para à tarde por volta das quatro horas e trinta minutos em frente à igreja do Carmo próximo a sua casa.

Ela chegou para o encontro com uma blusa clara transparente, com os longos cabelos soltos, usava uma calça jeans, bem ajustadinha no corpo, ela estava linda. Seu nome Fabrícia coloquei-a na garupa da moto e fomos em direção ao parque, quando chegamos no meio do parque, pedi-a para parar e ela ficava me perguntando como é que eu queria que ela fizesse as poses para as fotos, me aproximei dela, ela notou que as feições do meu rosto mudou, ela meio assustada me perguntou o que estava acontecendo e coloquei a minha mão esquerda em seu pescoço e com a mão direita arranquei a sua blusa, empurrei-a para trás, ela desequilibrou caindo ao chão, tirei uma faca que eu trazia comigo enfiada atrás da calça e comecei a desferir-lhe vários golpes em seu corpo, eu devo ter dado uns dezoito golpes de facada nela, sentia muito prazer enquanto eu desferia-lhe as facadas, ela chegou colocar a sua mão direita em meu rosto tentando me afastar, mas foi em vão, depois que ela parou de resistir a mim, eu debrucei-me sobre o corpo dela e gozei, foi uma delícia. Passei a minha língua naqueles belos seios banhados de sangue e bebi aquilo que parecia para mim o néctar dos deuses, era como se eu a sentisse dentro dentro de mim. Peguei os dois braços preguiçosos dela, enrosquei-os em meu pescoço, abracei-a fortemente, mordia nela pelo o corpo todo, eu sentia o seu sabor, era maravilhoso, adormeci sobre ela, foi bom demais. Depois que eu acordei, cobri o corpo dela com folhas secas e galhos de árvores e fui para a casa, não tinha passado três dias eu assisti numa reportagem de televisão a família procurando por Fabrícia.

Além, de eu ser um motoboy, eu sou um esqueitista e gosto de ficar passeando a noite de skate, fico passeando pelas as ruas centrais de Juiz de Fora despertando a curiosidade e admiração dos garotos e meninas quando me vêem passar em alta velocidade pela a avenida Rio Branco fazendo evoluções. Eu não consigo entender o que as mulheres vêem em mim, sou pobre, mulato claro, tenho cabelos crespos, eu não estou dentro dos padrões de beleza que muitas mulheres querem, mas mesmo assim consigo conquistar mulheres muito bonitas. Eu acho que estou doente, não bebo, não fumo, não uso drogas e essas vozes ficam me perseguindo, fui procurar minha mãe e contei-lhe o que acontece comigo só falei sobre as vozes, ela me disse que deveria ser cansaço devido às noites mal dormidas, acabei passando uns dias com a minha mãe, mas à vontade de matar era muito grande porque eu sentia prazer no sofrimento das minhas vítimas, às vezes, em só de conversar com algumas delas eu ejaculava, isso não deve ser normal.

Teve um dia que eu fui convidado pra ir a uma festa de aniversário na casa de uns parentes meus, chegando lá à festa estava bastante animada, com muitas pessoas dançando entre estas pessoas dançando eu reparei que havia uma garota dançando música funck, aproximava-se de mim e empinava o corpo para trás e ficava mexendo o quadril próximo a minha genitália, depois virava de costas curvava o corpo para frente, colocava as duas mãos sobre o joelho, empinando a bundinha fazendo desenhos excitantes próximos de mim, comecei a dar linha para aquela sensualidade dela como se eu fosse empinar uma pipa, tinha uma dança em que todos iam para frente, depois voltavam de costas quando ela encostou aquela sua bundinha, encaixando-a em meu quadril, pegando as minhas duas mãos, fazendo eu abraçá-la, entrelaçando minhas mãos em sua cintura, repousando a sua cabeça em meu ombro junto ao meu rosto e todos da festa numa só coreografia brincavam de trenzinho no ritmo da música e ela se esfregava em mim, ia comprimindo aquela sua bundinha junto a minha cintura como se ela estivesse possuída por um prazer satânico, precisando de salvação. Sentia meu corpo formigar, pegar fogo e comecei a ouvir vozes mandando eu possuí-la, essa garota de pele clara, olhos negros sem brilho, tinha longos cabelos louros de farmácia, seu nome Nádia, ela estava meio bêbada e tudo indicava que eu teria dificuldades em salvá-la dela mesmo, devia ser uma hora manhã. Perguntei-a se eu poderia levá-la em casa, ela com a voz meio arrastada concordou, dizendo: claro “morzinho”, ela montou na moto e eu parei em frente ao parque, perguntei-a se não se importaria da gente ficar ali conversando um pouco pra nos conhecermos melhor, ela concordou. Ficamos uns vinte minutos conversando próximo a moto, ela encostada na moto de frente para mim, quando em um dado momento ela falou, estou cansada desse papo de papai e mamãe, eu gosto é de ação, retruquei-a, eu de super ação, convidei-a para que nós fossemos mais para dentro da mata, para que ficássemos mais escondidinhos, ela concordou. Eu nem precisei arrancar a roupa dela, ela mesmo ia tirando enquanto nós caminhávamos para um local mais discreto, quando ela mesmo parou, já totalmente nua virou-se para mim e disse: vem gatão, vem fazer neném na sua gatinha e ficava miando miau, miau, miau e dizendo: vem gatão embarque nesse avião que eu vou te levar para longe, aproximei-me dela, passei minha mão esquerda envolta da sua cintura e a puxei forte para junto do meu corpo e com a mão direita segurei-a pelos os cabelos puxando-os para trás, mordendo os peito dela, comprimindo meus lábios pelo o seu rosto e ela dizia, eu gosto de homem é assim machão, que me domine, que me possua com violência, então ela passou a mão em meu pênis e notou que ele não estava ereto, perguntando-me o que estava acontecendo, eu lhe disse que eu ficava mais excitado se a possuísse por trás, ela falou que atrás não deixava fazer nada, porque ali ainda estava virgem e que o daria pro seu homem de fé, quando eu comecei a forçar a situação, querendo possuí-la por trás e ela não deixando e nesse momento enquanto ela resistia conseguiu escapar das minhas mãos saindo correndo e eu a alcancei conseguindo derrubá-la ao chão, ela lutou comigo até que ela conseguiu pegar uma pedra e me deu dois golpes na lateral direita da minha cabeça, tonteei e fiquei meio abobado por alguns minutos e ela conseguiu fugir e eu saí dali o mais rápido possível, não fiquei sabendo se a garota chamou à polícia. Durante alguns dias fiquei sentindo fortes dores de cabeça, nem fui trabalhar no meu emprego de motoboy.

Novamente, peguei a minha máquina fotográfica e comecei a andar de metrô pela a cidade à procura de uma outra garota, eu tirava fotos das pessoas dentro do metrô, das paisagens pelas as quais eu ia passando, fotos de pessoas andando pela rua, eu buscava alguma coisa que me despertasse, até que eu ao parar em um bar para tomar um café vi uma garçonete muito atraente, ela me vendo com a máquina de retrato na mão me perguntou se eu era fotógrafo profissional, eu lhe respondi que eu estava em busca de novos talentos e que eu era responsável de colocar no mercado novos modelos, ela se interessou perguntando-me se ela teria chance e que o sonho dela desde infância era seguir a carreira de modelo, falei pra ela que tudo só dependia dela e que nós poderíamos marcar uma hora após o seu serviço e tirar as foto e que se eu gostaria que ela tirasse retrato vestida de garçonete, marquei com ela no outro dia numa esquina próximo ao seu trabalho, mas ela não foi. Fui até a lanchonete para saber do ocorrido, ela me disse que o seu namorado queria me conhecer primeiro, porque segundo ele a cidade anda cheia de picaretas, perguntei se ela me achava um deles e se ela pensasse assim que ela poderia esquecer as fotos, perguntei ainda se ela ia deixar o namorado destruir o seu sonho de infância, ela meio gaguejando me disse: pra você ver que eu não desconfio de você e que eu acredito em você, já está quase na hora do almoço, hoje eu não vou fazer hora do almoço, depois que eu voltar eu faço um lanche, porque quem sabe pode ser o dia de eu mudar a minha vida. Ela montou na garupa da moto e fomos até ao parque da Lajinha, o dia estava ensolarado, ela me dizia que nós estávamos com sorte, porque o dia estava lindo e as fotos iam sair maravilhosas e enquanto subíamos a trilha minhas feições foram se transformando, meu rosto ardia como fogo, fiquei com o semblante sombrio, me bateu aquela vontade súbita de possuir aquela mulher de pele escura, longos cabelos negros de nylon, estilo rastafari, aquela voz dela já estava me irritando quando me subiu um nervoso e eu dei-lhe um soco em seu rosto, ela já caiu com a boca sangrando, olhei pra ela com aquele sangue vivo escorrendo pela a boca, podia até sentir o cheiro gostoso do seu sangue, ela me olhava com aqueles olhos arregalados sem compreender o que estava acontecendo me perguntando o que ela fez de errado e o que aconteceu pra que eu a agredisse daquele jeito, respondi-lhe que só o fato dela ser mulher já estava errado e que ela deveria ter escutado o seu namorado, ela pedia chorando pelo o amor de Deus pra que eu não a machucasse, nem a matasse, e que eu poderia fazer o que eu tivesse com vontade, mas a deixasse viva pelo o amor de Deus, respondi pra ela, você é muito boazinha sua cadela, eu vou te matar e depois vou comer a sua carne, ela começava a gritar e sentada no chão ela ia se arrastando para trás tentando se afastar de mim, mas sem sucesso, com ela ainda sentada no chão a tomei pelos os cabelos, esfreguei o rosto dela em meu quadril e comecei bater em seu rosto, xingando-a de cadela, puta, prostituta. Ela pedia, implorava, não precisa me machucar assim, eu faço qualquer coisa que o senhor quiser, eu lhe respondi, agora eu sou senhor para você, não é sua vaca e comecei agredi-la violentamente, arranquei-lhe a blusa e com o seu próprio sutiã passei a enforcá-la, ela se debatia muito e gritava por socorro que mal dava para se ouvir direito, aquilo tudo me satisfazia muito mais ainda quando eu vi as suas lágrimas rolarem dos seus olhos, enquanto eu a enforcava, eu ia passando a língua naquele rosto onde o sangue se misturava às lágrimas de seu medo, tinha um sabor alucinógeno. Eu estava tão anestesiado com aquele momento e segurando com ainda mais força aquele sutiã em seu pescoço, que eu não percebi que ela já tinha parado de se debater, foi então que eu senti um líquido quente escorrendo entre as minhas pernas, foi um prazer indescritível sentir aquele cheiro de morte, ver aquele corpo estendido ao meu lado que até joguei-o sobre mim, passava a mão na cabeça dela acariciando-a, levantei-me com ela e segurei uma das suas mãos e passei a dançar com ela durante uns trinta minutos, ouvia música que parecia celestial, que prazer eu sentia de estar ali, dançando com ela em meus braços, depois com cuidado a coloquei no chão e a cobri com folhas e galhos secos, fui embora. No caminho dei de cara com a polícia, meu coração foi na boca, os cumprimentei e um dos policiais me falou: esta na luta das entregas companheiro, respondi-lhe: agente que tem família para criar tem que correr atrás, não é seu policial, o policial me acenou com a mão, deu-me um sorriso meio amarelo e foi embora. No serviço na pizzaria enquanto eu esperava uma nova entrega, assisti pela televisão famílias dizendo que suas filhas estavam desaparecidas, não sabiam se elas tinham morrido ou ido embora de casa por desentendimento familiar. Até então ninguém estava desconfiando de mim ou suspeitando que elas seriam vítimas de alguém, continuei normalmente fazendo as minhas entregas.

Em uma dessas minhas entregas conheci Solange, mulher feita, bonita, me fazia lembrar de dona Noemia, a mulher que me molestou sexualmente enquanto criança. Os olhos de Solange eram negros, sombrios como uma noite ruidosa de chuva, me davam arrepios, Solange sempre fazia pedido, mas pedia para que eu entregasse pessoalmente, entre indas e vindas começou a surgir um envolvimento entre nós dois, passei a ficar mais tempo na casa de Solange, passei dividir a pizza com ela, passei a ser gente da casa.

Solange morava sozinha, tinha trinta anos de idade, solteira por convicção, tinha um papo agradável, em algum tempo passei a dormir em sua casa, ela pouco me conhecia, mas mesmo assim colocou-me pra dentro de sua casa, Solange não era de fazer muitas perguntas, começamos a nos relacionar mais intimamente, mas eu não conseguia a penetração, no início ela foi muito paciente, compreensiva, dizia que eu deveria estar estressado devido à correria das entregas e me recomendou que eu procurasse um médico, eu lhe agradeci pela a sua preocupação e falei-lhe que aquilo era coisa passageira, os dias se passaram e eu não conseguia realizá-la plenamente e quanto mais eu a olhava mais ela me lembrava dona Noemia, lembrava-me um péssimo momento da minha infância.

Um dia Solange chamou-me para fazermos um picnic, local escolhido por ela, parque da Lajinha, saímos por volta das dez horas de casa, manhã de sol, o dia estava muito bonito, Solange queria levar alguns vizinhos, falei para ela que ficaria mais romântico só nós dois e com aquele clima de primavera onde as flores parecem conversar com agente, tudo é mais saboroso, não só as guloseimas, mas também você, Solange se abriu toda, ficando ainda mais carinhosa, carícias essas que me incomodavam, durante o caminho para se chegar à área mais central do parque teve um momento que ela seguiu a trilha em que eu fazia com as mulheres que me davam um prazer diferente, fui rápido nas idéias e consegui conduzi-la por um outro caminho.

Solange estendeu a tolha sobre a grama e nos pusemos a sentar e conversar, Solange estava bastante folgosa, muito atirada para o meu gosto, parecia querer me comer vivo, fiquei um pouco assustado com aquelas atitudes dela. Ela me perguntava porque eu estava meio arredio, eu dizia que era a primeira vez que uma pessoa me tratava bem assim, mas a danada da ereção me deixava na mão, Solange com um tom de voz mais rude falou-me: eu faço de tudo pra ver se você funciona, mas tudo que eu faço parece ser em vão será que você é uma “bicha” não assumida, a partir daquelas palavras eu mudei completamente e ela começou forçar-me fazer sexo com ela, dizendo: vem para os meus braços que eu vou te fazer homem, ela afrouxou o meu cinto, abaixando as minhas calças chegando a fazer o mesmo que dona Noemia fazia comigo na minha infância, pegava o meu pênis e ficava jogando-o para frente e para trás com o seu dedo indicador como se estivesse tocando um sino, aquele gesto dela foi como uma explosão de um vulcão adormecido que estava

luiz remidio
Enviado por luiz remidio em 26/01/2009
Código do texto: T1405116
Copyright © 2009. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.