A MORTE O ESPREITA Á CADA CURVA DA ESTRADA

A estrada estava totalmente deserta, tarde da noite sob uma forte neblina, meu automóvel era a única coisa que se movia no meio daquela ecuridão. Em seu interior um homem assustado, o silêncio era tanto que até o ruido do limpador de para-brisas me irritava.

O som do carro tinha pifado e sem com quem conversar, meus pensamentos insistiam em recordar de cenas de terror e de monstros vistos na tv. imágens assustadoras misturavam-se no meio da neblina escura e me fazia borrar as calças de tanto medo. Meus farois apagaram sem avisar, digo, os farois do carro. Eu estava no meio e uma descida da serra de algum lugar que eu nunca tinha passado antes. Tive que parar para ver se conseguia consertar, prá complicar eu de carro só tinha aprendido dirigir, não sabia nada de mecânica muito menos de eletricidade de carro. quer dizer estava no mato sem cahorro, enquanto rezava para que aparecesse alguém, um vulto surgiu logo à minha frente, era um sujeito todo de preto, seu aspecto não inspirava confiança. Mesmo assim pensei, peor do que está não pode ficar, caminhei em sua direção e fui logo despejando sobre o extranho o meu desespero. Não levou nem um segundo e tudo estava resolvido, farois acesos e motor funcionando, convidei-o entrar e seguir viájem comingo. A gradecendo-o, pela sua ajuda, respondeu-me nas entrelinhas..._ O seus problemas acabaram amigo! _Como assim, respondí-lhe amedrontado, e sem entender bem as suas palavras. Debrucei-me sobre o volante do carro, para olhar em seus olhos. Uma luz avermelhada ofuscou-me visão, por pouco não acabo saindo da estrada.

_Calma amigo disse -me o extranho, não tenha medo, o fim de sua estrada está bem próximo.

Julgando que êle se referia ao fim de nossa víajem, fiquei animado,

_ perguntei-lhe, você conhece o caminho? _ Sabe onde estamos? _Quanto a mim confesso que estou meio perdido.

_Estavas perdido até que eu o encontrei, curioso, não pude eviatar a pergunta que temia fazer. Na verdade eu já tinha entendido tudo apenas não queria admitir que fosse verdade.

_Quem é você afinal? _Calma amigo, na próxima curva da estrada entenderá tudinho. Semanas mais tarde. Agentes rodoviários encontraram o caminhão na ribanceira e um corpo sendo devorado pelos vermes e animais carnivoros que habitavam aquele pedaço de mata virgem.

Intrigados procuraram investigar as causas do acidente, extranharam o fato de ser um lugar tranquílo, onde nunca antes tinha ocorrido um acidente. A quela criatura estranha, era a morte...

Muito cuidado quando a beira de uma estrada qualquer, alguém lhe pedir carona... a morte esta à espreita a cada curva das estradas você poderá ser a próxima vítma.

++++++++++++++++++++++ fim++++++++++++++++++++++++++