COOPTAÇÃO ERRADA OU REJEITADA?

COOPTAÇÃO ERRADA OU REJEITADA?

Durante perídos de guerra, os governos das nações conflitantes, e outros coadjuvantes do mesmo cenário de guerra, embora nem sempre fossem aliados, acionavam pessoas dos mais diversos perfis para espionar, com o objetivo de obter informações.

Durante pedíodos de ditaduras, membros dos governos ditatoriais, com todos os seus recursos, agora menos amador na hisstória, e sem exclusão da criativadade inusitada, aplicada ou não as tecnologias, teciam e buscavam perfis humanos, que fossem mais compatíveis a esta ou aquela missão, e assim, formaram os Serviços de informações, que se desdobroram em comunidades do mesmo nome, atuante também no meio empresarial e hoje nas antigas favelas: as comunidades urbanas.

Com o fim da guerra fria e a uniformização do termo Inteligência, como sinônimo de atvidade, além deste serviço, ter ido parar no reduto empresarial mais competitivo, especializado e afoito, os meios utilizados para ampiar a capacidade de ação do Serviço e suas ações, preferencialmente, sem ônus ao estado, deu origem á aplicação de tecnologias, em meio ao uso das quais, hoje, podemos ter pessoas de diferentes gêneros e de faixas etárias distintas, possivelmente, sendo, sem saber, utilizadas como coletores, pelo simples fato de , em vivendo, cuidarem de suprir seus interesses pessoais , de estudos ou especulativos, mas cujos resultados, se expressao em textos, podem ser úteis.

Se é ético ou não utilizar pessoas, sem que ests saibam que estão sendo observadas e seus interesses manipuladas, confesso que pouco me importa, a medida que livre e solto nas ruas, somos observados sem saber e nem sempre por câmeras, mas, desde que, se no caso sistema inimigo ou concorrente, entender que o utilizado não é um ou uma agente oficial, ser defendido ou defendida, pelo sistema oficial que o utiliza, seria ético e muito, afinal é um membro da nação e tem utilidade em sua vida.

Certo dia, uma menina, foi pega acusada de vulnerabilizar ações de inteligências, em seu país, por que escrevia sobre o assunto, até sem saber detalhes sobre como estes profissionais atuavam. Ela só espontanemanet pensava e agia com lógica e bom senso, e pasme, as vezes sem o menor sinal de ambos.

Detida para averiguações em órgão competente, e tendo sido constatado que ela não era uma ameaça,mas um pessoa que apaixonou pelo que assisitiu em filmes, foi recomendada á escrever outros temas ,mais compartimentados, menos desconexos, e que esquecesse o desejo de ser freira espiã, pois seria mais útil aqui fora no mundo com sua ideias e visões, além do que, he disseram que se conformasse com o "não", outrora recebido, de não poder ser candidata á miss, por que não tinha altura indicada.

A jovem, ouvindo tudo, perguntou se poderia falar e lhe permitiram. Aí ela disse. "Eu poderia não falar ou escrever nada disso que lhes levaram á me prender, mas só eu sei, o quando dói me sentir inútil e ainda não ter dinheiro, por que não me dão empregos com meu talento. Assim, para ter um pouco de vida e sensação de que ainda poderei existir, escrever por que gosto, não me deve ser impedida, afinal não é lei,.. e se informo, posso dizer, que seus inimigos, já sabem disso, mas nunca vão lhes dizer, para um dia poderão usar o que sabem sobre vocês, e como vocês agem, com o objetivo de derrubá-los, dentro de sua casa e na mídia, como em todos os lugares, há delatores, e um fluxo de informações clandestino e paralelo".

Ouvindo isso, um homem, de terno cinza, e cabeça grisália, disse. "Não fale assim, menina, pois nós sabemos de tudo, só não falamos". Interpelando, a fala do homem, ela a menina respondeu: "Sua resposta, já é a mesma deles, há muitos anos, e só vocês não sabem, pois além de copiarem o modo de agir de outros paúises, por fé, ainda, creem na ameaça ou insegurança, que julgam causar seu sistema de segurança, obsoleto, pelo menos cinquenta anos, poiis por convênio, nações só dividem aquilo que não querem mais e dominam, ainda que nas mãos do funcionário mais simplório, mas aceito como despistador".

Lendo o conto acima, pergunto: Qual a moral da história? A resposta é clara: Depende do olhar de quem leu, pois na vida pública ou privada, nem tudo é ética, nos mais das vezes, é pura sobrevivência.

Sandive Santana / RJ

Sandive Santana
Enviado por Sandive Santana em 26/06/2016
Reeditado em 28/06/2016
Código do texto: T5679236
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