O ataque canino tecnológico

Autor: Thiago Azevedo – 9 anos

Co-autor: Gustavo Azevedo – 11 anos

Editora: Bruna Kedman

PARTE 1

Era uma vez um homem chamado Geraldo, que tinha um cachorro da raça pitbull, o Fredy. Certo dia ao chegar do trabalho, ouviu uma voz baixa, quase rouca, pedindo socorro, que vinha da casa ao lado. Resolveu ir até lá para ver o que estava acontecendo. Quando viu, era o carteiro jogado ao chão, sangrando, esticado como uma largatixa esmagada. Correu para tentar socorrê-lo, mas viu que não poderia fazer nada. Então resolveu ligar para o SAMU.

Depois de exatamente vinte e cinco minutos a ambulância chegou no local, mas já era tarde, pois o carteiro não resistiu e morreu. Diante dos olhares das pessoas que ali estavam – curiosos da região – apareceu um cachorro, estranho a todos menos para Geraldo, que era seu dono. Mas, havia algo muito estranho no olhar daquele pitbull, estava fixo e vermelho de raiva. Ao sair das sombras, pois já estava escurecendo, todos perceberam que o cão estava com o focinho e os dentes melados de sangue. Além disso, não tinha mais rabo. Geraldo, espantado com aquela cena, fez um sinal com os dedos, que sempre fazia para chamar Fredy. Mas ele não o atendeu. Fez um rosnado frio, diferente de seu normal. Assustado, Geraldo deu um passo para trás.

Matilda, uma menina bastante curiosa que também morava naquela rua, aproximou-se de Fredy, já que ela normalmente brincava com ele na calçada de sua casa. Diferentemente do comum, Fredy demonstrou que iria atacá-la e assim o fez: saltou para cima da menina e abocanhou seu pescoço.

Nesse instante um policial que estava presente, mas sem sua farda, sacou sua arma e atirou na direção do cachorro, mas o surpreendente aconteceu: a bala não perfurou Fredy!

Por que será que Fredy não foi atingido? Seria ele um cachorro comum?

Bruna Kedman, Thiago Azevedo e Gustavo Azevedo
Enviado por Bruna Kedman em 28/09/2016
Código do texto: T5775239
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2016. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.