(A VIDA INTRÍNSICA DE FRANCISCO ALVARES MONTEIRO!)

(A VIDA INTRÍNSICA DE FRANCISCO ALVARES MONTEIRO!)

Na sóbria noite gélida caminha sorrateiramente Francisco Alvares Monteiro, em busca de um mosteiro entre as montanhas do Nepal. Seus passos são lentos. Seus pensamentos vagos procura consolidar os mesmos. Por muitos anos ele foi um homem esbelto e rico, possuía incontáveis bens materiais, e uma fortuna invejável. Sempre estava viajando, Ele conheceu diversos países na Europa, Ásia, Américas. Sempre Bem acompanhado de lindas mulheres, com isto foi sempre invejado. Sua personalidade forte dava-lhe um ar esnobe e prepotente. Tratava seus empregados com desdém, em fim ele era uma pessoa que se, Considerava o mais potentado de todos os seres humanos. Assim vivia este homem. Orgulhoso, ambicioso ao extremo, seus ideais e metas, Estava sempre voltado aos lucros financeiros e capitais de giros nas bolsas de valores. Não media esforços em compra empresas que por momentos estava passando por dificuldades financeiras, e sempre conseguia em preços aviltantes. Sua riqueza chegou a um patamar exorbitante. Nas dezenas de mansões que ele possuía duas a três vezes por semanas ele fazia luxentas festas, que sempre terminava com bacanais esdrúxulos. Seus convidados Era há nata da elite mundial. Homens e mulheres, que ao findo das festas todos sem exceções tornavam despudorados. Prosseguia assim a vida do doudivano Francisco, aonde chegava era recebi com esfuziamos, e as tradicionais palminhas nas costas. Sempre vestido esmeradamente, as mulheres avidas em receberem alguns agrados íntimos faziam de tudo em agrada-lo, nos intuitos de receberem algumas benesses financeiras, aquela que era escolhida recebia polpuda recompensa. Contudo a vida de todos os seres humanos é indefinidas, esta indefinição aconteceu com o devasso Francisco. Estava ele em boate requintada praticando seus atos libidinosos em uma expendida suíte, quando inesperadamente adentraram na mesma, seis homens encapuçados com armas nas mãos, e rapidamente o sequestrara. O sequestro foi bem planejado, como eles entraram saíram, uma vez que a bela mulher foi há isca. Logo ele estava no porta mala de um carro que velozmente trafegava por uma avenida, na cidade de são Paulo. Passara cerca de vinte cinco minutos, o automóvel parou, em seguido três dos homens ainda com capuzes no rostos, retirou ele a força. Em seguida ele meio zonzo percebeu que estava em pequeno aeroporto particular, um dos homens retirando de dos bolsos do espesso casaco uma algema e colocou nas mãos de aterrorizado Francisco. Em seguida os três homens levará em direção de avião particular, o portal do mesmo já estava aberto com a uma escada de seis degraus, rapidamente ele foi jogando dentro do mesmo. Os motores já ligados com quatros turbinas, em seguida alçou voo. Durante horas avião fazendo uma rota, em direção de um indeterminado paragem. Dentro do avião os homens não conversam, o silencio era sepulcral. Passou cerca de doze horas, e finalmente o avião aterrissou. Rapidamente ele foi retirado em direção de outro avião, foi adotado as mesmas normas. Mas os sequestradores eram outros, e falava em Inglês. Logo o novo avião estava seguindo uma nova rota. Enquanto o avião prosseguia sua rota, um dos homens também com capuz no rosto, se aproximou de quase desfalecido Francisco, e lhe aplicou uma injeção em seu pescoço, em seguida o “poderoso” desmaiou. Cinco após o quadrimotor posou, em Katmandu capital do Nepal. Uma expedição já esperava, o corpo inerte de Francisco foi colocado em resistente maca, em seguida a expedição partiu em direção do monte Everest em direção indeterminada, só o guia chefe sabia do local que o todo ricaço ia. Há caminhada foi de cinco dias, finalmente o guia chefe mandou interrompe a marcha. Ela um local totalmente ermo, só o guia chefe conhecia. Somente se via neves e o alto pico do Everest. Um frio cortante com rajadas de vento que passava do cento vinte quilômetros por horas, mostrava com era o cenário que agora. O guia aplicou outra injeção já no esfarrapado Francisco, uma vez que fazia quase sete dias que ele não tomava um banho, e nem se alimentava, porquanto nesses dias ele passou dopado com a injeção aplicada na primeira vez quando foi sequestrado. Em poucos minutos ele começou a despertar, observando seu comportamento o guia deixou ele retomasse seus sentidos completamente, desperto totalmente o guia se aproximou, em um Inglês fluentemente disse: homem riquíssimo! Hoje você está longe de sua terra e de suas riquezas e da vida lasciva que sempre vivestes partir desde dia você viverá naquela simples choupana. E lhe já vou explicando que tereis alimentos simples que durará um mês, mesmo assim se você souber poupar, uma cama bem rustica, uma mesa duas cadeiras, uma cama de colchão feito de crinas de cavalos, dois pratos de plásticos, e três calças bem simples e quatros cobertores de lã três jaquetões também de lã. Desesperado o “riquíssimo” Francisco esbravejou, como ele falava cinco idiomas, obviamente Inglês, questionou: por eu fui sequestrado? E por vim para aqui nestas montanhas cobertas de gelos? Olhando- o fixamente, o guia retrucou: “meu” amigo eu simplesmente recebo ordens, e essas ordens não foi dada exclusivamente para mim para toda equipe que lhe sequestrou. Mas por quê? Voltou o “rico” Francisco a arguir. Voltando olhar firmemente o Francisco, o guia retrucou: posso apenas lhe dizer que nesse mês que viverá aqui tereis uma única chance de sair daqui. Como gritou Francisco com aquele rompante que sempre teve com as pessoas que lhe acercavam na sua vida de orgias e sedução. Não dando atenção ao rompante dele, o guia, lhe disse. Há entre estas dezenas de montanhas acobertadas de neves um mosteiro, se você conseguir descobrir esse mosteiro, estará salvo, mas vou lhe prevenir quem habitam nestes mosteiro, levam uma vida de anacoretas, e são disciplinados aos extremos. Repito: Se você conseguir encontrar estes mosteiro será salvo. Já desanimado Francisco argui, se eu não encontrar o mosteiro? Secamente o guia respondeu. Você está fadado a morrer! Com esta reposta o guia ia retirar, entretanto Francisco questionou, posso fazer uma pergunta ao senhor? Olhando-o firmemente o guia respondeu. Faça! Por que fui sequestrado? Se abaixando o guia respondeu. Que eu sei, é que você com sua vastíssima riqueza é um péssimo exemplo não somente para seu país, como outros tantos que você conhecem, e tem múltiplos negócios financeiros, e grandes indústrias espalhadas pelo mundo todo praticamente, com isto seu império de corrupção, libertinagens, prostituições, vendas de armas de grandes calibres você vendiam seja para um lado, ou para outro lado. Fomentando guerras que lhe trazia grandes lucros financeiros, e fim você sempre viveu buscado riquezas, mesmo que para isto usassem os meios mais sórdidos. A palavra moral, dignidade, honestidade, respeito, fraternidade, inexistiu em seus pensamentos envoltos de malignidades. Dando findo essas explicações ao orgulhoso homem chamado Francisco, ele se encaminhou em direção da caravana que estaria voltando de Kathmandu. Vendo a caravana sumir entre alguns vales montanhosos, foi ai que o “riquíssimo Francisco’ se deu conta que estava totalmente solitário entre aquelas altíssimas montanhas cobertas de neves.” Qual será o fim dessa historia? O Francisco conseguirá encontrar o mosteiro? Ou não! Quem sabe, vamos aguarda que o tempo possa dá resposta!

AA. -------- J. -------- C. --------- DE. --------- MENDONÇA.

DATA. --------- 26. ---------- 05. ---------- 2017.

HORA. ---------- DEZENOVE HORAS E OITO MINUTOS

Maroty
Enviado por Maroty em 26/05/2017
Código do texto: T6010234
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